O sete sempre foi chamado de número da perfeição. E quando falamos de saúde, esse número faz toda a diferença.
A associação Americana do Coração desenvolveu sete medidas para se ter um coração saudável.
O estudo diz que a probabilidade de se desenvolver insuficiência cardíaca diminui quando se segue a lista “Simple 7”. O resultado foi publicado na revista “Circulation: Heart Failure”.
Estatisticamente, cidadãos americanos de 40 anos de idade têm uma chance em cinco de desenvolver insuficiência cardíaca ao longo da vida.
Cientistas da Universidade de Boston (Massachusetts) incluíram na pesquisa 3.201 participantes do “Framingham Offspring Study”. No início do estudo, os participantes tinham uma média de idade de 59 anos e foram acompanhados por 12,3 anos. Nesse tempo, 188 participantes foram diagnosticados com insuficiência cardíaca. No início do estudo, pesquisadores avaliaram até que ponto os participantes seguiam as medidas “Simple 7”.
Ou seja:
1 – não fumar
2- peso saudável
3- exercícios regulares
4- dieta saudável e controle do colesterol, da glicemia e da pressão arterial.
Os Resultados mostraram que: para CADA PONTO positivo na pontuação de saúde cardiovascular, o risco de desenvolver insuficiência cardíaca era reduzido em 23%. “Embora muitas pessoas estejam cientes da importância de um estilo de vida saudável, muitas não agem como deveriam”, disse a autora do estudo, Vanessa Xanthakis.
Esse estudo mostra a importância de conhecer seus números e de conversar com o seu médico sobre como melhorar sua pontuação em cada métrica de saúde e tentar chegar o mais perto possível da condição ideal.
Portanto, comece o ano de 2016 seguindo essas 7 regras (Simple 7):
– Não fumar;
– Manter peso saudável;
– Praticar exercícios regularmete;
– Dieta equilibrada;
– Controle dos níveis de glicose
– Níveis ótimos de colesterol (HDL), Lipoproteina a, Homocisteina;
– Níveis ideias de glicemia;
– Boa pressão arterial;
Cardiovascular Health Status and Incidence of Heart Failure
in the Framingham Offspring Study
Matthew Nayor, MD; Danielle M. Enserro, MA; Ramachandran S. Vasan, MD;
Vanessa Xanthakis, PhD
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