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19 de maio de 2025

Oito sinais de estresse em excesso e do risco do surgimento de doenças

Dr. Lucas Penchel
domingo, 12 fevereiro 2017 / Published in Artigos

Oito sinais de estresse em excesso e do risco do surgimento de doenças

Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Internacional do Controle do Estresse, o Brasil é o segundo entre os países com os maiores níveis de estresse no mundo.

Em excesso, ele pode impactar as saúdes mental e física, levando ao surgimento de doenças. Tente identificar entre os itens abaixo se algum ou alguns fazem parte de sua rotina. Em caso positivo, você precisará tomar alguma atitude para evitar que a situação piore e que alguma enfermidade o acometa. Melhor se prevenir!

1) Bolinhas pelo corpo
Se você está coberto de brotoejas ou bolinhas vermelhas, a culpa pode ser do estresse. Quando esse chega a um grau elevado, seja por um período curto, seja por um longo, seu sistema imunológico enlouquece, e seu corpo começa a liberar histamina para tentar curar o problema. Se isso não for o suficiente para levar embora o estresse, você poderá desenvolver uma reação alérgica, que irá ocasionar a formação de bolinhas por todo o corpo. Além disso, diante da baixa imunidade, sua pele poderá ficar irritada por coisas às quais ela não tinha sensibilidade antes, como sabonete, calor e frio, loções ou sabão para roupas.

2) Variação de peso
Conforme disse a doutora Shanna Levine, da Icahn School of Medicine, de Nova Iorque (EUA), “o estresse libera o hormônio cortisol, que debilita a capacidade do corpo de processar o açúcar no sangue e também a forma como você metaboliza gorduras, proteínas e carboidratos, o que pode causar ganho ou perda de peso”. Além disso, o estresse pode levar as pessoas a criarem hábitos alimentares nocivos, como comer demais ou de menos.

3) Dor de cabeça em excesso
Se, antes, não era comum você ter dor de cabeça, mas, de uns tempos para cá, ela passou a latejar constantemente, a causa pode ser estresse. Ele faz com que substâncias químicas sejam liberadas, alterando os nervos e os vasos sanguíneos no cérebro, o que leva ao surgimento da dor de cabeça. E, se você já tem propensão a ter enxaqueca, o estresse pode dispará-la ou piorá-la. Outra causa da ocorrência da dor é a tensão dos músculos provocada pelo estresse.

4) Barriga estranha
O estresse pode abalar o funcionamento de seu trato gastrointestinal de várias maneiras. Pode, por exemplo, fazer o corpo produzir mais ácido digestivo, o que provoca azia. Também, segundo a doutora Deborah Rhodes, da Mayo Clinic, pode atrasar o esvaziamento do estômago, o que causa gases e inchaço, além de aumentar as contrações intestinais, o que leva a cãibras e até à diarreia.

5) Resfriado constante
Como o estresse suprime o sistema imunológico, você pode adoecer mais facilmente e ficar com menos defesas para combater os micro-organismos. “Quando as pessoas estão estressadas, elas ficam doentes. Pode ser um resfriado ou uma gripe. Eles aparecem porque o sistema imunológico não tem força para lutar contra o vírus”, explica a doutora Levine. Pesquisadores na Carnegie Mellon University, em Pittsburgh (EUA), infectaram voluntários com o vírus do resfriado. Aqueles que relataram ter mais estresse apresentaram o dobro das chances de ficar doentes em relação aos que disseram sofrer menos com o estresse.

6) Surgimento de espinhas
O estresse pode fazer com que as espinhas, típicas da adolescência, voltem a aparecer em seu rosto ou em outras partes de seu corpo. Se você está muito estressado, seu organismo bombeia mais hormônios, como o cortisol, permitindo que as glândulas da pele produzam mais óleo. Esse óleo, em excesso, aloja-se nos folículos, juntamente com a sujeira e a pele morta, produzindo as espinhas.

7) Cabeça ruim
De acordo com a doutora Levine, o estresse pode deixar você doente da cabeça também. Muito cortisol no organismo pode dificultar a concentração, causar problemas de memória e ansiedade ou depressão.

8) Queda de cabelo
Perder um pouco de cabelo é considerado normal, já que os folículos antigos são substituídos por novos com o passar do tempo, mas o estresse pode atrapalhar esse ciclo, induzindo mais folículos a entrarem na chamada fase de descanso, o que leva à queda do cabelo meses depois.

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