A obesidade abdominal se tornou um dos grandes fatores de risco para diversas morbidades, comprometendo a saúde das pessoas.
Existem dois tipos de gordura abdominal: a subcutânea, que se localiza à frente dos músculos abdominais, e a visceral, que se acumula entre as alças intestinais e os órgãos internos, como o fígado.
Eis algumas causas externas do aumento da gordura abdominal:
* Má alimentação, como excesso de alimentos gordurosos;
* Ausência de frutas, verduras e legumes;
* Falta de atividade física. Os músculos do abdômen não criam resistência ao estômago e a outros órgãos, que se projetam para frente;
* Cigarro. A nicotina e o alcatrão favorecem a formação de gordura;
* Bebidas alcoólicas. Elas fermentam com facilidade no estômago, fazendo com que ele se dilate, propiciando o acúmulo de gordura.
* Desequilíbrio nos níveis do hormônio cortisol.
Veja agora as consequências desse excesso de gordura abdominal:
* Problemas de coluna;
* Níveis altos de triglicerídeos e baixos níveis do bom colesterol (HDL);
* Pressão alta (HAS);
* Acidente vascular cerebral (derrame);
* Infarto e outros problemas cardíacos;
* Alterações hormonais;
* Câncer nos órgãos afetados pelo excesso de gordura;
* Colesterol alto;
* Artrite;
* Resistência à ação da insulina e consequente elevação dos níveis glicêmicos (diabetes);
* Gordura hepática aumentada, prejudicando a formação de hormônios;
* Problemas respiratórios;
* Ronco;
* Riscos com anestésicos em operações;
* Alterações menstruais nas mulheres.
Referência:
http://exame.abril.com.br/