Adoro ver quando a sociedade médica e a imprensa trabalham juntas em prol da saúde coletiva. O importante é que estamos trabalhando com essas regras de saúde, mas não podemos aceitar essa situação de comodismo em aceitar a pílula anticoncepcional. Quantos registros serão necessários para identificarem os malefícios do #anticoncepcional? De acordo com matéria publicada na Folha, uma professora universitária relatou que teve problemas com o uso de uma pílula anticoncepcional. Foi diagnosticada com trombose venosa cerebral e ao ser questionada se fumava, era hipertensa, diabética ou se possuía histórico familiar, respondeu que não. E então, a pergunta clássica: Toma algum anticoncepcional? E sua resposta, sim. Após isso, o médico mandou suspender o uso e ela resolveu divulgar seu caso e, para sua surpresa (ou não rs) haviam muito mais casos iguais e/ou parecidos com o dela. (leia o caso na íntegra: http://ow.ly/CloQv copie e cole esse link em seu navegador) Em resposta ao depoimento, a farmacêutica responsável pela pílula que ela tomava se pronunciou dizendo que os efeitos colaterais são raros. Quem eles querem enganar? (leia a resposta deles na íntegra: http://ow.ly/Clp0w copie e cole esse link em seu navegador) Os hormônios da pílula (drosperinona, etinilestradiol, estrogênio e progestágeno) aumentam o risco de trombose. A somatização do problema relacionado à parte vascular é intensa porque o estrogênio, um dos hormônios exógenos presentes na pílula, provoca a produção de ateromas, que são placas compostas por lipídios e tecido fibroso que se formam nas paredes dos vasos sanguíneos. Por não ser o mesmo que é produzido em nosso organismo, o estrogênio provoca ação aterogênica, ou seja, há formação de placas responsáveis pelo infarto e AVC.