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19 de maio de 2025

Ácidos Graxos – gorduras boas para a saúde

Dr. Lucas Penchel
sexta-feira, 11 novembro 2016 / Published in Artigos

Ácidos Graxos – gorduras boas para a saúde

Cada vez mais, as pessoas se interessam por conhecer as propriedades dos alimentos que ingerem, tudo em busca de saúde e qualidade de vida.

Tanto é assim que, hoje em dia, muitos não compram um produto antes de obter suas informações nutricionais e saber a classificação da gordura existente naquele item: se é saturada, insaturada ou trans. Mas é preciso atentar para isso de fato, pois, muitas vezes, o conceito de gordura é entendido de forma equivocada. Afinal, você sabe distinguir os diferentes tipos de gordura?

Diferença das gorduras saturada, insaturada e trans:

Um homem saudável possui em média entre 12% e 18% de gordura corpórea, e uma mulher, cerca de 16% a 25%, embora no cérebro o valor possa chegar a quase 60%. Além de energia, essa gordura fornece substâncias essenciais à bioquímica do organismo, como o ômega-3. Geralmente, é chamado de “gordura” o óleo que, à temperatura ambiente, encontra-se em estado semissólido ou sólido. Nessa temperatura, os óleos estão em estado líquido.

Mas vamos aos tipos e, para isso, é necessário adentar o universo da química e compreender a estrutura desses elementos. Denominada lipídio, a gordura é constituída quimicamente da união de moléculas de glicerol com ácidos graxos. Esses são formados principalmente por carbono (C), hidrogênio (H) e o radical carboxila (COOH). Os carbonos podem se juntar por meio de uma única ligação (saturados) ou por duas ligações (insaturados) ou ainda conter muitos átomos de hidrogênio (saturados de hidrogênio) ou não (insaturados de hidrogênio). Já a gordura tipo trans pode ser obtida através da hidrogenação, processo industrial que utiliza a gordura insaturada, ou óleo vegetal. Esse nome se deve ao processo de aquecimento do óleo vegetal, em que átomos de hidrogênio são acrescentados à corrente de carbonos. Com isso, o óleo que, naturalmente, apresenta os hidrogênios do mesmo lado sofre alteração da conformação para o lado transverso (trans). A industrialização da gordura trans se deu para deixar os alimentos mais saborosos, perecíveis e competitivos.

Como nosso organismo não reconhece essa gordura, ele a armazena, o que pode nos proporcionar doenças como diabetes e obesidade, além de gerar níveis altos de triglicerídeos e LDL. Nesse caso, é preciso evitar alimentos industrializados, a exemplo de biscoitos, salgados, sorvete, pipoca de micro-ondas e congelados, que contêm taxas altas de gordura trans. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), só 30% dos biscoitos vendidos no Brasil não possuem gordura trans. Em alguns países inclusive, seu uso é proibido e, por aqui, desde 2012, a resolução nº 54 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estipula certa restrição quanto ao uso da gordura trans.

A gordura saturada pode ser encontrada em produtos de origem animal, como, por exemplo, na gordura animal, no leite e em seus derivados e também em algumas fontes vegetais (gordura do coco e óleo de palma). Muitas vezes, essa gordura é vista com suspeita, tendo já sido eliminada das dietas, visto que seu excesso pode elevar o nível de colesterol total e desequilibrar a relação entre os colesteróis HDL e LDL. Todavia, hoje, isso está sendo revisto, pois o corpo precisa dela em pequenas quantidades. Portanto, se consumida com moderação, ela pode ser considerada “saudável”.

A insaturada é a melhor de todas, uma vez que é saudável. Provém sobretudo de óleos vegetais que não foram submetidos ao calor ou ao processo de hidrogenação. Ela é classificada como monoinsaturada (Mufa) – azeite de oliva – e poli-insaturada (Pufa) – ômega-3. Em temperatura ambiente, essa gordura é encontrada na natureza na forma líquida.

Fonte: revista “Essentia Pharma” (edição 9)

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