Iodo é um mineral essencial para a vida humana. Como não é produzido pelo nosso organismo, deve ser obtido através de fontes externas (alimentos ou suplementos). A maioria dos alimentos é pobre em iodo, o que levou a OMS e a UNICEF a criar uma estratégia global para suprir essa necessidade.
Iodo é essencial para o saudável desenvolvimento do cérebro de bebês em gestação, de recém-nascidos e de crianças até os primeiros anos de vida.
A necessidade de suplementação de iodo pela mamãe cresce dramaticamente durante a gestação, de modo a garantir um suprimento adequado para si e para o bebê em gestação[1,2] (Fonte: OMS). Recomenda-se inclusive, que a futura mamãe se prepare para a gestação, aumentando sua ingestão diária de iodo de modo a garantir uma gravidez saudável desde os primeiros dias[3]. A ingestão de iodo nos níveis recomendados pela OMS, UNICEF e FAO ajudará a evitar má formação cerebral e preservar a capacidade de aprendizado da criança[4]. A quantidade de iodo presente no sal pode suprir as necessidades diárias dos humanos em geral, mas essa estratégia de suplementação não contempla gestantes e lactantes.
Para ajudar a obter a ingestão diária recomendada é recomendável a suplementação oral, através de cápsulas e/ou comprimidos.
Referências
1- World Health Organization. Assessment of iodine deficiency disorders and monitoring their elimination. A guide for programme managers. 3rd edition. 2007.
2- Kronenberg HM, et al. Williams. Tratado de Endocrinologia. 11a edição. Elsevier, 2008.
3- WHO/FAO. Vitamin and mineral requirements in human nutrition. 2nd edition. 2004.
4 – Stagnaro-Green A, Abalovich M, Alexander E, et al.; American Thyroid Association Taskforce on Thyroid Disease During Pregnancy and Postpartum. Guidelines of the American Thyroid Association for the diagnosis and management of thyroid disease during pregnancy and postpartum. Thyroid. 2011 Oct; 21(10): 1081-125.
Site: Iodara.