O treinamento de força (TF) de alta intensidade, é considerado de uma maneira significativa um estímulo para o aumento os níveis de testosterona como resposta aguda. Esse estímulo, precisa de alguns mecanismos de controle, independentes de como vai ser o estimulo do hormônio luteinizante (LH), e alguns fatores que estão ligados a sessão de treino, estão influenciando completamente na resposta.
Já com relação ao cortisol, hormônio relacionado ao catabolismo, relação direta da degradação de proteínas, embora a sua resposta seja alta no TF seja de aumento, a capacidade dessa resposta pode se mostrar menor em indivíduos já treinados.
De acordo com pesquisas, foi demostrado o aumento de hormônios anabólicos em repouso após a realização do treinamento de força, levando novas pesquisas a sugerirem esse tipo de treinamento como intervenção adequada para manutenção dos níveis de testosterona durante o envelhecimento.
Existe à grande importância da resposta hormonal aguda e dos ajustes crônicos do sistema endócrino no treinamento de força. E claro, que determinar quais os aspectos do treino tem influência nessas respostas pode ser importante para se estabelecer um grande estouro anabólico ótimo durante uma sessão ou um período de treinamento.
Referência: CADORE, Eduardo Lusa. Et al. Factors Concerned with the Testosterone and Cortisol Response to Strength Training. Rev Bras Med Esporte – Vol. 14, No 1 – Jan/Fev, 2008.
Estudos publicados no “European Journal of Preventive Cardiology” confirmam que a insônia está ligada a um maior risco da ocorrência de ataque cardíaco e de derrame.
O autor do estudo, Qiao He, um estudante de pós-graduação da Universidade Médica da China em Shenyang, observou que o sono adequado é imperativo para a recuperação biológica. Na verdade, ele ocupa cerca de um terço da vida média do ser humano. E, infelizmente, um número crescente de pessoas vem reclamando de insônia e de outros problemas de sono.
Os pesquisadores do sono encontraram anteriormente ligações entre a insônia e a deterioração da saúde. No entanto, os laços apresentados entre insônia e acidente vascular cerebral ou doença cardíaca foram muito fortes.
A meta-análise da pesquisa recente estudou as associações entre os sintomas de insônia e de acidente vascular cerebral ou de uma incidência/morte por insuficiência cardíaca, por doença cardíaca ou por infarto agudo do miocárdio
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Os sintomas mais comuns de insônia incluem ter dificuldade em manter o sono por um longo período de tempo ou para dormir, sentir que o sono não foi restaurador e despertar nas primeiras horas da manhã.
A insônia está se tornando mais prevalente a cada dia que passa. Os distúrbios do sono e a saúde dele devem ser incluídos nas avaliações de risco clínico. Cuidar da saúde abrange, portanto, aumentar a consciência pública acerca dos sintomas e dos riscos da insônia.
Caso contrário, aqueles que sofrem problemas de sono podem acreditar que seus desafios não são dignos de ser abordados por um profissional qualificado.
A estimulação sexual começa no cérebro quando os neurônios com receptores de testosterona são solicitados para desencadear uma cascata de eventos bioquímicos que envolvem nervos, vasos sanguíneos e músculos.
A testosterona livre promove o desejo sexual inicial e facilita o desempenho físico, bem como o grau geral de satisfação. Sem níveis adequados do hormônio livre, a qualidade de vida sexual fica afetada. Portanto, quando os níveis são restaurados, mudanças positivas na libido e no desempenho sexual podem ser esperadas.
Nos homens, com o declínio dos níveis de testosterona, torna-se mais difícil a excitação. Os homens com déficit de testosterona frequentemente se queixam de humor deprimido, que os impede até mesmo de fantasiarem sobre sexo.
No fim dos anos 1930, pela primeira vez pesquisadores administraram testosterona em homens com deficiência do hormônio, e foi observada uma recuperação notável da excitação e da atividade sexual.
Mas os efeitos da testosterona sobre a libido não são exclusividade dos homens. As mulheres também dependem de níveis adequados para a otimização da excitação e da libido. Assim, a testosterona é um hormônio sexual tanto para homens quanto para mulheres.
Diversas pesquisas vêm apontando a resposta do treinamento em diferentes idades, e foi possível observar uma resposta menor em indivíduos idosos.
A testosterona livre, embora tenha aumentado em adultos e idosos, teve menor resposta nos idosos de 62 anos. Segundo os autores do artigo, a resposta diminuída é associada com a andropausa, caracterizada pelo menor número de células de Leydig e a diminuição da capacidade secretória dessas células, decorrentes do envelhecimento.
Já quando falamos do cortisol, estudos demonstraram aumento semelhante induzido por uma sessão de treino. Entretanto, após um período de 10 semanas de Treinamento de Força, a resposta do cortisol à mesma sessão de treino foi maior nos indivíduos idosos, o que sugere um ajuste endócrino ao treinamento relacionado com a idade.
Outro aspecto ligado á resposta do sistema endócrino direto ao TF é o nível de treinamento dos indivíduos, já que existe possibilidade de ocorrer diferentes respostas hormonais anabólicas e catabólicas antes e após um período de TF. Em um estudo foi investigando homens atletas de levantamento de peso, com idade média de 17 anos, observaram que os sujeitos com mais de 2 anos de treinamento possuíam maior resposta aguda da testosterona.
Em outro estudo, encontraram diferentes padrões de resposta hormonal em homens de meia-idade (40 ± 4 anos) treinados e não treinados após um protocolo de TF. No grupo treinado, foram observados aumentos significativos somente na testosterona livre (27%) e na dehidropiandrosterona (DHEA, 86%), ao passo que no grupo não treinado houve aumento na testosterona total (28%) e livre (22%), DHEA (127%) e cortisol (35%).
O tempo de treino e do status de treinamento (i.e. treinado vs. não treinado) influência nos ajustes do eixo hipotalâmico-hipofisário-g
Referência: CADORE, Eduardo Lusa. Et al. Factors Concerned with the Testosterone and Cortisol Response to Strength Training. Rev Bras Med Esporte – Vol. 14, No 1 – Jan/Fev, 2008.
A obesidade abdominal se tornou um dos grandes fatores de risco para diversas morbidades, comprometendo a saúde das pessoas.
Existem dois tipos de gordura abdominal: a subcutânea, que se localiza à frente dos músculos abdominais, e a visceral, que se acumula entre as alças intestinais e os órgãos internos, como o fígado.
Eis algumas causas externas do aumento da gordura abdominal:
* Má alimentação, como excesso de alimentos gordurosos;
* Ausência de frutas, verduras e legumes;
* Falta de atividade física. Os músculos do abdômen não criam resistência ao estômago e a outros órgãos, que se projetam para frente;
* Cigarro. A nicotina e o alcatrão favorecem a formação de gordura;
* Bebidas alcoólicas. Elas fermentam com facilidade no estômago, fazendo com que ele se dilate, propiciando o acúmulo de gordura.
* Desequilíbrio nos níveis do hormônio cortisol.
Veja agora as consequências desse excesso de gordura abdominal:
* Problemas de coluna;
* Níveis altos de triglicerídeos e baixos níveis do bom colesterol (HDL);
* Pressão alta (HAS);
* Acidente vascular cerebral (derrame);
* Infarto e outros problemas cardíacos;
* Alterações hormonais;
* Câncer nos órgãos afetados pelo excesso de gordura;
* Colesterol alto;
* Artrite;
* Resistência à ação da insulina e consequente elevação dos níveis glicêmicos (diabetes);
* Gordura hepática aumentada, prejudicando a formação de hormônios;
* Problemas respiratórios;
* Ronco;
* Riscos com anestésicos em operações;
* Alterações menstruais nas mulheres.
Referência:
http://exame.abril.com.br/
A Tricologia é a área médica que abrange os pêlos (couro cabeludo, supercílio, barba,…) e suas doenças.
O termo “alopecia” provém do grego “alopexia”, que significa raposa. A raposa apresenta com frequência queda de pêlos, ou como um fenômeno natural, ou em decorrência de enfermidade, o que é mais comum em animais velhos.
O emprego do termo para expressar queda generalizada ou localizada de cabelos, barba e outros pêlos do homem é bem antigo, datando dos tempos hipocráticos, e resultou, possivelmente, da comparação do aspecto das pessoas com o das raposas desprovidas de pêlos.
Desde o início da humanidade o homem tem se preocupado com seus cabelos. Biologicamente os cabelos servem para proteção do crânio contra traumatismos, o frio e radiações solares. Mas sua presença vai muito além das definições físicas. Além de desempenhar um importante adorno sexual, é uma das mais expressões básicas de beleza, por isso a veneração aos cabelos invadiu os impérios, a religião, a mitologia, a cultura, todas as classes sociais e a ciência.
Sua ausência ou perda de qualidade afeta diretamente o âmago das pessoas. Em todas as culturas, em todos os tempos, os cabelos são literalmente adorados.
Existem inúmeros tipos de alopecia ou queda de cabelos, com causas variando desde uma CALVÍCIE até queda de cabelo cicatricial.
Há fármacos utilizados no tratamento, que são injetados diretamente no couro cabeludo, e que associados ao tratamento oral e tópico, garantem uma resposta terapêutica muito eficaz.
O tratamento depende do diagnóstico do médico e de seu prognóstico, portanto, o quanto antes o paciente começar a seguir um plano terapêutico, melhor o resultado!
Pesquisadores da Universidade de Umeå, na Suécia, vêm demostrando que, antes mesmo de nascermos, podemos estar condenados a termos doença celíaca. É que o número de crianças portadoras da enfermidade, que gera intolerância ao glúten, tem aumentado a cada dia.
Cientistas suecos investigaram em um estudo quais fatores relacionados ao estilo de vida, principalmente da mãe, poderiam ter a ver com esse aumento de casos de intolerância ao glúten. Foi quando começaram a ligá-losa cesáreas, a infecções urinárias durante a gravidez e ao local de nascimento dos bebês.
De acordo com Fredinah Namatovu, um dos pesquisadores, “isso pode indicar que esses fatores contribuem para o desenvolvimento de micro-organismos patogênicos desfavoráveis no início da vida – um fator associado ao desenvolvimento da doença celíaca”. Isso quer dizer que a enfermidade está ligada à alteração do microbioma humano, ou bactérias que vivem dentro de nós. O parto por cesariana, por exemplo, impede que o bebê receba micro-organismos importantes do canal vaginal materno, sendo assim, ocasiona um grande desequilíbrio na formação da microbiota.
Algumas ações que visam à prevenção da doença se apoiam nas campanhas que promovem o parto normal e a redução do uso de antibióticos, já que eles causam desbiose (desequilíbrio entre as bactérias intestinais e patogênicas).
O estudo também apontou que a exposição a infecções virais é outro fator de risco. Os cientistas observaram que crianças nascidas no sul da Suécia tinham um risco maior de desenvolver a doença. Namatovu explica: “Entre os médicos suecos sabe-se que as epidemias anuais do vírus sincicial respiratório (VSR) normalmente começam no sul e depois se espalham para o norte, o que aumenta a força da hipótese das infecções virais”.
Fica o alerta!
Referência:http://exame.abril.com.br/
Todos já sabem que a batata-doce e a mandioca são os tubérculos que viraram estrelas em meio àqueles que frequentam academias por possuírem uma composição nutricional de excelente qualidade e oferecerem diversos benefícios à saúde.
Por isso, são alimentos considerados “ouro” para quem deseja hipertrofia e bem-estar físico. Veja algumas das características da batata-doce e da mandioca:
* Anti-inflamatórios
* Antioxidantes
* Desintoxicantes
* Carboidratos de baixo índice glicêmico (a absorção de carboidrato é mais lenta)
* Energéticos
* Construtores de massa muscular e de tecido celular
* Ajudam no controle de peso
* Promovem saciedade
Vale lembrar que em 100 g de batata-doce há 18,4 g de carboidrato, 0,6 g de proteica e 0,1 g de lipídios. Já em 100 g de mandioca constam 30,1 g de carboidrato, 0,6 g de proteica e 3 g de lipídios.
E, por ambos serem alimentos ricos em fibras, eles se tornaram uma excelente sugestão no cardápio diário. Eles possuem índice glicêmico baixo, fazendo com o que o uso de energia pelo organismo seja gradual ao longo do dia, garantindo saciedade e oferecendo disposição e força durante o esforço físico.
Agora, qual a diferença entre a batata-doce e a mandioca?
Em relação à composição nutricional, tem-se que o teor de carboidrato na mandioca é maior do que na batata-doce. Mas os dois atendem muito bem a quem se exercita e sobretudo está em busca da hipertrofia.
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Atualmente é recomendando o uso PREVENTIVO evitando rugas permanentes e obtendo resultados muito mais naturais.
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Ela age bloqueando a transmissão dos impulsos nervosos que partem dos neurônios em direção aos músculos. Assim, a aplicação da Toxina Botulínica faz com que haja um relaxamento das linhas de expressão, pois, paralisa essa musculatura evitando o aparecimento das rugas dinâmicas como quando franzimos a testa, ou nos “pés-de-galinha” como quando sorrimos para uma foto ou com uso de maquiagem.
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Segundo alguns estudos, as pessoas que tomaram antibióticos de maneira exacerbada entre os 20 e os 60 anos apresentam maior frequência de pólipos, que são pequenas lesões benignas que surgem na parede do intestino, podendo, em longo prazo, transformar-se em um câncer.
Um estudo analisou 16.600 mulheres americanas com mais de 60 anos, que realizaram colonoscopia, incluindo 1.195 que apresentaram pólipos ou adenomas colorretais. Os autores do estudo, publicado na revista do grupo “British Medical Journal”, observaram que mulheres submetidas a tratamento com antibióticos durante ao menos dois meses acumulados entre os 20 e os 39 anos tinham 36% mais probabilidade de ter pólipos no cólon ou no reto em relação às demais.
Entre as mulheres que receberam antibióticos durante ao menos dois meses entre os 40 e os 59 anos, a possibilidade de pólipos era 69% maior em relação às outras, de acordo com os pesquisadores da Harvard Medical School e da Harvard TH Chan School of Public Health, em Boston.
O estudo constatou uma situação estatística, porém não estabeleceu uma relação de causa e efeito entre o consumo de antibióticos e o surgimento de pólipos. Todavia, essa relação teria uma “explicação biológica plausível”, já que os antibióticos alteram a flora intestinal, destruindo as bactérias benéficas e deixando as maléficas de maior escala. E a redução da quantidade e da diversidade das bactérias presentes pode acarretar um futuro câncer.
“A esses dados se somam o que já se conhece sobre a importância da flora intestinal para nossa saúde”, comenta Sheena Cruickshank, especialista em imunologia da Universidade de Manchester, que não participou do estudo. De acordo com ela, os autores não levaram suficientemente em conta a contribuição dos hábitos alimentares das mulheres que apresentaram pólipos nem tampouco o eventual impacto da presença de antibióticos em sua alimentação, provenientes dos tratamentos aplicados a animais de abate.