NUTRIGENÉTICA E NUTRIGENÔMICA
A sua genética está escrita, e é ela que você vai transmitir para os
seus filhos – não importa o que faça durante a vida. Isso é o que Darwin nos ensinou. Mas talvez não seja toda a verdade.
Pesquisadores da Universidade de Zurique encontraram evidências* de algo que muitos cientistas vinham suspeitando nos últimos anos: o que você passa durante a vida pode modificar seu DNA, gerando alterações que são transferidas aos descendentes.
O código genético de uma pessoa é afetado pelo ambiente. Certas situações têm o poder de ativar ou desativar certos genes. Isso já era bem conhecido e aceito pela ciência. Mas muitos especialistas acreditavam que as alterações fossem zeradas na geração
seguinte, ou seja, não passassem dos pais para os filhos. O novo estudo descobriu que, sim, elas passam para os descendentes – e demonstrou como isso acontece. Em testes com ratos, os cientistas suíços constataram que os microRNAs, pequenas moléculas produzidas em situações de estresse, fome, sedentarismo ou obesidade, são incorporados aos espermatozoides e vão parar no feto.
Os descendentes dos ratos submetidos a estresse ou obesidade já
nasceram com uma tendência natural, genética, a serem estressados ou obesos – e tudo graças a certos microRNAs, que tinham passado de geração em geração.
*Fontes -. Implication of sperm RNAs in transgenerational inheritance
of the effects of early trauma in mice, Isabelle Mansuy e outros,
Universidade de Zurique
super.abril.com.br
Ingredientes: - 250g de polvilho azedo - 250g de inhame cozido e amassado - 1 e 1/2 colher de sopa de chia - 75ml de óleo de coco - 1/2 colher de chá de sal do himalaia - Água em temperatura ambiente o quanto bastar Modo de preparo: Misture o polvilho azedo com o óleo de coco, sal e a chia até formar um farofa. Em seguida, acrescente o inhame e misture até ficar homogêneo, para isso, vá acrescentando água aos poucos, para dar liga. A massa deve ficar fofa e desgrudando das mãos (usei mais ou menos 1/2 xícara). Enrole as bolinhas com as mãos. Unte uma fôrma com óleo de coco para não grudar e coloque as bolinhas. Leve ao forno pré-aquecido à 200 graus por mais ou menos 20 minutos ou até dourar!
Ingredientes
- 2 xícaras de chá de água fervente
- 1 xícara de chá de leite em pó desnatado
- 1 xícara de chá de whey protein sabor chocolate
- 3 colheres (sopa) de achocolatado light
- 3 colheres (sopa) de adoçante culinário
- 1 colher de sopa de manteiga light
Modo de preparo
- Bata os ingredientes no liquidificador ou mixer.
- Leve ao fogo brando mexendo sempre até ferver.
- Quando começar a desprender da panela, está pronto.
- Deixe esfriar, guarde em potes na geladeira e consuma sempre que merecer.
Um dos medicamentos com maior venda e prescrição no Brasil, e atualmente o segundo mais vendido do MUNDO, atua na redução do ácido clorídrico presente no estômago, substância natural e extremamente ácida que possui uma função importantíssima na destruição de bactérias e agentes invasores.
O aparecimento do omeprazol foi uma revolução no tratamento das úlceras gástricas, , patologia que provoca dor intensa, mau estar, comprometendo diretamente na qualidade de vida do indivíduo. Porém os resultados obtidos com esta droga foram tão “bons” que o maioria dos médicos começaram a receitá-lo de forma abusiva e desnecessária até mesmo como prevenção e para outras doenças como acidez estomacal.
Vamos aos fatos, o uso a longo prazo do omeprazol provoca deficiência da vitamina B12, que é essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso, e a sua carência provoca fadiga, cansaço, diarreia, ferida em cavidade oral,etc. A organização Kaiser Permanente propôs ampliar esta investigação. Reuniu um grupo de 25.956 pacientes com deficiência de vitamina B12 e comparou com outro 184.199 pessoas sem este transtorno. Todos eles foram seguidos durante quatro anos, os resultados não deixaram dúvidas.Como se esperava, o composto inibe o ácido gástrico de absorver a vitamina B12 e a sua carência favorece o aparecimento de demências, anemia e dano neurológico. É comum que 10% e 15% dos idosos têm deficiência de cobalamina. Ao comparar os dois grupos verificou-se que 65% das pessoas que tinham tomado omeprazol por dois ou mais anos apresentavam um maior risco déficit de vitamina. A toma de 1,5 comprimidos diariamente implica um risco de 95% de apresentar carências, quase que 100%, absurdo não ?
Não é aconselhável e deve sobretudo modificar a sua alimentação se padece de um problema digestivo relacionado. Caso seja mesmo necessário o seu uso, deve sempre fazer forma racional, como tratamento e não como terapia preventiva, o uso do omeprazol para minimizar os efeitos do refluxo gastro-esofágico e a azia pode ser equívoco, saiba que estes se devem pela incompetência da válvula entre o esôfago e o estômago, que deixa o ácido subir para as paredes do esôfago, o que não é NORMAL ! Esta anomalia pode muita vezes ser corrigida com algumas manipulações, mudança do hábito de vida, emagrecimento, trabalho muscular do diafragma e das vísceras.
Experimente e verá os resultados!
Fonte: terapeuticos.pt/
Mulheres ansiosas, ciumentas ou mal-humoradas na meia idade correm mais risco de desenvolver Alzheimer no futuro do que aquelas sem essas características.
A conclusão é de um estudo que durou 40 anos e foi publicado nesta quarta-feira no periódico Neurology. Mulheres na meia idade ciumentas, ansiosas e mal-humoradas podem ter até duas vezes mais risco de desenvolver Alzheimer.
Por 38 anos, os cientistas acompanharam 800 mulheres de, em média, 46 anos. Eles analisaram a personalidade das voluntárias por meio de testes de introversão, extroversão e memória. Ao longo do estudo, dezenove participantes desenvolveram demência.
Os pesquisadores perguntaram às voluntárias se elas haviam tido períodos de stress com mais de um mês de duração. Stress
refere-se a sentimentos de irritabilidade, tensão, nervosismo, medo,
ansiedade e distúrbios de sono. As respostas foram avaliadas de zero a cinco, sendo zero nenhum episódio e cinco stress constante nos últimos cinco anos.
Mulheres que se enquadraram nas categorias três a cinco foram consideradas estressadas.De acordo com os cientistas, mulheres que eram ao mesmo tempo introvertidas e estressadas eram aquelas com maior probabilidade de desenvolver Alzheimer. Das 63 participantes com essas características, dezesseis (25%), tiveram Alzheimer, diante de oito das 63 (13%) que eram extrovertidas e calmas, uma incidência 2x maior que as não estressadas.
Respire fundo e muito calma !
Instituição: Universidade de Gotemburgo, na Suécia.
Texto da amiga carioca @dradaysecaldeira
Vc já caiu em alguma “pegadinha” da indústria alimentícia??? Eu já!!! Hoje, com muita pressa e pensando mil coisas ao mesmo tempo, passei no mercado pra comprar o adoçante que uso, porém na correria vi uma embalagem simpática, toda verdinha e no rótulo com letras grandes escrito STÉVIA. Peguei, paguei e fui embora!!! Já em casa, ao ler o rótulo, verifiquei que esse adoçante não era o que eu acreditava ser.
Por que nós humanos somos a única espécie adulta a tomar leite ?
Contrariando a hipótese bem aceita e difundida da medicina convencional, um estudo sueco divulgado nesta terça-feira (28/10) aponta que o alto consumo de leite não REDUZ a ocorrência de fraturas ósseas e pode até aumentar o risco de morte.
A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, e publicada no The British Medical Journal, mostrou que, tanto em homens quanto em mulheres, observados por anos, o índice de mortalidade foi maior entre aqueles que tomavam mais de três copos de leite por dia (uma média de 680 ml) do que entre os que consumiam até um copo.
Além disso, não foi observada a REDUÇÃO do risco de fraturas em nenhum dos participantes, resultado que contraria essa velha e ultrapassada história de que o leite é importante na prevenção da osteoporose.
Outro exemplo é uma avaliação realizada em 2005 com metanálise de 58 estudos mostrando que não há relação alguma entre o consumo de leite, níveis de cálcio e saúde óssea. Então por que será que os países com maior consumo de leite como Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Oeste Europeu, são os que possuem a MAIOR incidência de fratura e osteoporose? Ao contrário da China, Japão, Tailândia, países onde os produtos lácteos não fazem parte da dieta, motivo que justificam uma das mais baixas taxas de osteoporose e fraturas do mundo.
De onde podem vim tantos problemas? Vamos aos fatos, atualmente as vacas leiteiras vivem aproximadamente 6 anos (Idade inferior a suas antepassadas) e a produção de leite comparada há 50 anos atrás aumentou mais de 200%, em números, uma vaca que produzia 20 litros hoje em dia produz 60 litros, tudo isso decorrente dos inúmeros processos químicos o qual o animal é submetido.
Além disso o leite sofre contaminações por perclorato (Responsável pelo bloqueio do iodo), também possui pesticidas que agem como disruptores endócrinos, hormônios, metais altamente tóxicos, onde frequentemente tenho percebido em meu consultório a quantidade de indivíduos com concentrações acima da normalidade alumínio, mercúrio, chumbo, tálio, no sangue ou mineralograma, e sem exceção todos relatavam a ingestão de leite de vaca e produtos enlatados.
Leite de vaca natural para um animal ruminante, que nasce andando, com 73% do cérebro formado e se alimenta exclusivamente de capim e ração, a quantidade de sódio do leite de sua progenitora é 5x maior que a do ser humano, curioso lembrar que algumas pessoas não usam cloreto de sódio (sal) para temperar a salada, porém bebem leite todos os dias. Não terminei, a quantidade de fósforo também é 8x maior, e como digo, tudo em excesso faz mal da mesma maneira que na falta, por fim o processo de pasteurização que o leite sofre é feita a uma temperatura superior a 180Cº graus o que ocasiona desnaturação de grande parte de suas proteínas.
Frequentemente menciono aos meus pacientes que, nem tudo que ingerimos, nós absorvemos, e com o leite da VACA não é diferente, o cálcio do leite não pode ser absorvido em quantidade superior a 32%, os 78% restantes são depositados na carótida, coronária, rins.
A tão falada lactose, galactose (produto da quebra da lactose), tipos de açúcar presentes nesta bebida saudável apenas para o bezerro, aumenta o estresse oxidativo em nosso organismo, ocasionando inflamação crônica, fenômeno que aumenta drasticamente a possibilidade de doenças como câncer, exemplo relatado em estudo feito pela melhor Universidade de Medicina do mundo. Mulheres que tomavam dois ou mais copos de leite ao dia, apresentaram um aumento de 66% de probabilidade no desenvolvimento do câncer de ovário (Harvad School Of Public Health) Peck, P. Two Or more glasses of milk may raise ovarian câncer risks, still doctor. WebMD Medical News, May 5, 2000.
Não menos poderia deixar de mencionar mais um estudo da Neuroepidemiology 11(1993):304-12 Malosse, D., Et al que correlacionou pessoas que consomem o leite de vaca apresentaram o dobro de chances de adquirir esclerose múltipla, ELA, alergias, Síndrome do Intestino Irritável, Hipotireoidismo de Hashimoto, será que por isso a incidência destas comorbidades dobraram nas últimas décadas ?
Terminou ? Não ! Estudo feito por Pozzilli publicado no Journal of Endocrinological Investigation 1999, verificou que os países onde haviam o consumo de leite, a incidência de diabetes e câncer de mama era amplamente maior aos que não consumiam, em países como Austrália, Holanda, Estudos Unidos, Dinamarca, Suécia.
Concluo esta matéria com a frase de um médico americano mundialmente conhecido:
Dr. Willet
“Produtos lácteos não deveriam ocupar lugar de destaque na nossa dieta, nem tampouco deveria fazer parte de uma estratégia nacional na prevenção da osteoporose. “
Norvaline
Um Alfa aminoácido que desempenha papel semelhante ao aminoácido de cadeia ramificada valina, porém possui propriedades que até então não podem ser executadas pelo seu “primo” distante.
Este aminoácido inibe a arginase, enzima responsável pela conversão de arginina em ornitina, aminoácido muito utilizado por atletas amadores que desejam aumentar o nível de GH. Pois bem, seguindo a outra via metabólica o qual escrevo este texto, a arginina sofre uma ação da enzima oxido nítrico sintetase(NOS), onde o produto gerado é o ÓXIDO NÍTRICO, princípio ativo que é responsável pelo relaxamento da musculatura da parede do vaso sanguíneo, levando a redução da pressão arterial, redução no risco do desenvolvimento de doença cardiovascular, promove a vasodilação,além de aumentar o fluxo sanguíneo e otimizar a capacidade contrátil do coração.
A grande peculariedade deste produto, é a sua capacidade em promover o aumento concentração de óxido nítrico, inibindo justamente o seu inibidor (arginase)Repetindo, ele não produz, mas elimina as chances do produto final ser outro.
Em estudo publicado no The American Journal of Physiology 1998, foi investigado os efeitos da Norvaline na produção de Óxido Nítrico em camundongos. Ao final do trabalho foi observado, que as cobaias expostas a este aminoácido, apresentaram um aumento na concentração de NO em 55%. Fantástico, imagine isso todos os dias!
Partindo deste princípio e considerando as recomendações, indico o uso deste aminoácido em associação com AAKG, OKG, Citrulina, Magnésio, que também são excelentes compostos e podem atuar juntos, lembrando sempre que é fundamental o auxílio de um profissional da saúde para melhor orienta-lo, determinando dose, outras associações e momento ideal para o uso.
Bons treinos !
De que adianta melhorar uma coisa é piorar milhares de outras?
Texto do meu colega médico @drbrunopitanga
Síndrome pós Finasterida
A finasterida é uma medicação muito utilizada para inibir os efeitos anti-androgênicos como QUEDA DE CABELO (calvície) e hiperplasia benigna da próstata. Ela inibe a enzima 5 alpha redutase que converte o hormônio testosterona em dihidrotestosterona (DHT). Os sintomas da Síndrome pós finasterida são:
– diminuição ou completa perda de libido;
– disfunção erétil / impotência;
– ausência de orgasmo
– diminuição do volume ejaculatório, baixa qualidade do sêmen e infertilidade;
– encolhimento do pênis;
– ginecomastia;
– fadiga crônica;
– fraqueza muscular e catabolismo ;
– dor nas articulações e músculos;
– pele seca;
– problemas de memória;
– depressão, pensamento suicida;
– ansiedade e síndrome de pânico;
– insônia crônica.