Atenção! Por mais que eles pareçam humanos Não podemos esquecer desses pequenos detalhes rs… É páscoa mas agrade o seu bichinho com carinho e muitos beijinhos! #Repost from @drbacteriaoficial with @repostapp — Nunca de chocolate ao seu cão – A maioria dos donos não sabem que embora o chocolate seja inofensivo para nos, humanos, para os cães ele pode significar a morte. A quantidade de chocolate que pode ser ingerida depende do tamanho do animal, mas cada bichinho tem uma resistência diferente, por isso o melhor é afastar ao máximo o seu cão desse alimento. É mais seguro e saudável você comprar chocolates específicos para cachorros, feitos com ingredientes que não afetam sua saúde. O componente tóxico que afeta o seu cão é chamado TEOBROMINA, é facilmente metabolizado pelo organismo humano. Os cães não conseguem eliminar TEOBROMINA rápido o suficiente e acabam intoxicados. Uma pequena quantidade de chocolate pode fazer o cão vomitar, quantidades maiores podem causar tremores musculares, ataques cardíacos e hemorragias internas. Apenas 25g de chocolate pode envenenar um cão de 20kg! Os diferentes tipos de chocolate tem nível diferente de TEOBROMINA. Chocolate branco é o menos perigoso, enquanto os chocolates mais escuros são os piores. Na duvida, NUNCA de chocolate para o seu amigo. A páscoa é ainda mais perigosa para o seu cachorro. Como muitas pessoas ficam com bastante chocolate em casa, por ganharem chocolate de presente nessa época, os cães acabam tendo mais acesso do que no resto do ano. É ovo de páscoa no sofá, na mesa, na cadeira… Ou seja, a chance de seu cachorro conseguir um pedaço de chocolate escondido é muito grande. Por isso, CUIDADO! (By: Mães de Yorkshire / National Geographic)
Ácidos graxos ômega 3 são conhecidos pelos diversos efeitos benéficos na saúde. Se este nutriente pode ou não também influenciar as doenças relacionadas ao câncer, e se essa influência é benéfica ou não, tem sido até o momento uma questão controversa. Um estudo publicado na revista “The Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics” mostrou que o ômega 3 pode inibir o crescimento de células cancerosas.
Pesquisadores da Washington State University (Spokane) fizeram experimentos com culturas celulares de câncer prostático porque os resultados de estudos anteriores sobre o câncer de próstata e o ômega 3 foram os mais controversos. Eles descobriram que os ácidos graxos se ligam ao receptor FFA4 (receptor 4 de ácidos graxos livres). No entanto, esse receptor não estimula as células cancerosas, mas atua como um sinal para bloquear os fatores de crescimento. Isto evita a proliferação de células tumorais.
Nos estudos clínicos, os cientistas até mesmo descobriram um medicamento que imita as funções do ômega 3 e anula as células cancerosas pelo menos tão bem quanto os ácidos graxos.
Este novo conhecimento pode possivelmente contribuir para maior capacidade de tratar o câncer ou até mesmo evitar o câncer, afirmou a autora do estudo, Kathryn Meier. Visto que já existe um medicamento em potencial, um estudo mais preciso desse efeito é possível se comparado a simples estudos dietéticos.
#Repost @dra.thaisa with・・・O resultado de paciente após ingerir um alimento que detectamos que ele tem intolerância com o teste de sensibilidade alimentar em que medi a resposta do seu organismo a 221 tipos de alimentos (entre carnes, laticínios, frutas, temperos, grãos e outros). A sensibilidade alimentar desenvolve-se geralmente após muitos anos de contato com aquele alimento, por isso, nem sempre é na infância que detectamos alguma alteração, e sim, após os 20, 30, 40 anos de idade, pois o corpo chega no seu limite e não consegue mais eliminar aquilo que está impactando-o.
E os sintomas? Vão desde #alergias respiratórias, alergias de pele, dores de cabeça e musculares, alterações gastro-intestinais, má digestão, até dificuldade em ganhar massa muscular e emagrecer, pois tudo o que nos causa sensibilidade, faz com que o corpo diminua o seu #metabolismo e absorva menos micronutrientes, gerando os mais diversos déficits.
E em muitos casos, os alimentos que podem estar desencadeando isto são bons alimentos, apenas não para aquela pessoa, pois a individualidade de cada um tem que ser respeitada e analisada com cuidado.
Foto: paciente com sensibilidade a castanha-do-pará e ovo, e 30 minutos após tê-los ingerido, após meses sem consumir, apresentou este quadro.
Estatinas (SINVASTATINA) podem aumentar risco de diabetes mellitus em 46%, de acordo com o estudo:
Um total de 8.749 participantes não-diabéticos, com idade entre 45 e 73 anos, foram acompanhados por cerca de seis anos. A diabetes foi diagnosticada em 625 homens (casos novos) por meio de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG), HbA1c ≥ 6.5% (48 mmol/mol) ou por medicação hipoglicemiante iniciada durante o acompanhamento (follow-up). A sensibilidade à insulina e a secreção de insulina foram avaliadas com índices derivados do TOTG.
Os participantes sob tratamento com estatinas (n=2.142) tiveram um aumento de 46% no risco de diabetes tipo 2. O risco foi dependente da dose de sinvastatina e atorvastatina usadas. O tratamento com estatinas aumentou significativamente a glicemia pós-prandial e o Teste de tolerancia à glicose durante o tempo da concentração do fármaco no plasma, com um aumento significativo na glicemia de jejum . A sensibilidade à insulina foi reduzida em 24% e a secreção de insulina em 12% em indivíduos em tratamento com estatinas, em comparação com indivíduos sem tratamento com estatina (p<0,01). A diminuição na sensibilidade à insulina e na secreção de insulina foi dependente da dose de sinvastatina e atorvastatina usadas. Concluiu-se que o tratamento com estatinas aumentou o risco de diabetes tipo 2 em 46% nos pacientes estudados. Estas medicações foram atribuídas a uma diminuição da sensibilidade à insulina e da secreção de insulina.
Excelente post do colega! Bem esclarecedor!!!!
@doutorbarakat Entre os outros métodos contraceptivos que as mulheres podem escolher usar, está o DIU, um dispositivo intrauterino que é conhecido por ser um dos mais eficientes contra uma gravidez não planejada.
Este dispositivo em formato de “T” é inserido pelo ginecologista no útero da mulher e, ao contrário de alguns outros métodos, não necessita de manutenção diária, ou seja, não é preciso “tomar o medicamento” diariamente, só trocá-lo, dependendo do tipo escolhido. No caso do DIU de cobre, no qual falarei hoje, a mulher pode trocá-lo após dez anos de uso e isso não afeta em nada a fertilidade e nem o uso de outros medicamentos durante este período.
Pode parecer muitas vezes assustador ver o aparelho, mas o DIU é apenas um plástico flexível com revestimentos ou fios de cobre que, inserido apenas pelo seu médico durante a menstruação, pode prevenir a gravidez por um longo tempo sem que interfira seus hábitos sexuais e, na minha opinião, é um dos métodos mais inteligentes porque desta forma a mulher se conhece de verdade, ao contrário do que acontece com métodos hormonais anticonceptivos.
Baterei nesta tecla porque muitas vezes as mulheres reclamam do trabalho que dá, mas é exatamente este trabalho que fará com que o corpo seja mais conhecido e melhor trabalhado. Com outros métodos se esquece esta importância, você fica suscetível e dependente, portanto repense nas suas prioridades! O DIU age basicamente afetando os espermatozoides, matando-o ou diminuindo sua movimentação.
Além disso, o DIU pode alterar o muco cervical, a cavidade uterina e a movimentação das trompas, afinando também o endométrio, o que impede a fixação do óvulo caso ele seja fecundado e antes que ocorra um equívoco, o DIU é contraceptivo, e não serve para casos de cólica ou endometriose, tampouco SOP!
Por muitos anos o ovo de galinha tem sido julgado como um grande vilão, seja para o emagrecimento ou saúde. O que na verdade, é uma grande injustiça, alimento de baixo custo,com proteína de alto valor biológico é considerado por muitos estudiosos como um dos 3 alimentos mais completos do mundo.
É verdade que o ovo contem uma grande quantidade de colesterol,aproximadamente
Vale lembrar que de 20 a 30% das alterações causadas no colesterol são decorrentes de uma alimentação inadequada,enquanto os outros 70% a 80% estão diretamente ligados a indivíduos sedentários, com história familiar de colesterol alto, etilistas, tabagistas ou que possuem alterações hormonais e no metabolismo, é interessante mencionar que independente da sua ingestão ou não de gordura, o seu corpo vai produzir o colesterol, pois o fígado produz 3-6x mais colesterol do que aquele que conseguiria ingerir através dos ovos e outros produtos de origem animal. O colesterol é vital para o seu organismo. Necessita dele para a produção de hormonas esteroides como a testosterona e para desenvolver e reparar células.
Poderia ficar citando inúmeros exemplos que detonam esse mito ultrapassado, um exemplo é a população japonesa que é um dos maiores consumidores de ovos por ano e apesar disto os níveis de colesterol baixo, doenças do coração, diabetes é amplatamente inferior aos países com consumo menor, como por exemplo Estados Unidos. O grande problema no prato de nós brasileiros, é a associação inadequada que realizamos ao comer o ovo, frequentemente associamos bacon, salsichas(enlatados, industrializados), gordura trans, o que realmente além de aumentar o colesterol, leva ao estresse oxidativo, fenômeno responsável a doenças crônicas.
DICAS IMPORTANTES PARA EVITAR INTOXICAÇÕES:
– Guarde os ovos em um lugar fresco e seco, de preferência na geladeira.
– Guarde os ovos longe de outros alimentos.
– É uma boa idéia para usar a bandeja de ovos de sua geladeira, isso ajuda a manter os ovos em separado.
– Coma pratos que contenham ovos mais rapidamente possível depois que você preparou. Se você não está planejando comê-los imediatamente, esfrie-os rapidamente e, em seguida, mantenha na geladeira por até dois dias.
– Se você tem um ovo cozido que deseja mante-lo na geladeira, não deixe mais do que 2-3 dias.
– Se o objeto é síntese de proteína e reconstrução de fibra muscular,o mais indicado é o consumo da clara do ovo que possui aproximadamente 3 a 4g de proteína, 0mg de colesterol e apenas 17kcal por unidade ,porém é carente em Vitamina A, D, Colina, Fósforo, Cálcio, vitaminas e minerais encontrados em grande quantidade na gema, por outro lado a gema possui todo esse valor nutricional que é carente na clara, por isso a importância da ingestão total do ovo, ao contrário do que muitas pessoas fazem, separando a clara da gema
Curiosidade:
– O ovo caipira, possui uma quantidade até 20x maior de Omega 3 do que o ovo convencional !
Bons Treinos e viva o ovo de galinha !
A tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço, logo abaixo de sua laringe (cordas vocais) conhecida como pomo de Adão. Ela produz dois hormônios, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4). O T3 e o T4 são levados através do sangue para todas as partes do corpo, onde regulam o metabolismo e atuam como se fossem a gasolina do corpo humano.
Os hormônios produzidos pela tireoide são essências para o bom funcionamento do organismo em todas as fases de nossas vidas. De maneira geral eles agem no coração controlando os batimentos cardíacos, no intestino controlando a frequência das evacuações, na temperatura corporal, no humor, no peso, na memória, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, na concentração e no controle emocional.
Leonardo da Vinci (1452-1519) que pintou a Mona Lisa, foi também o primeiro homem a pintar em detalhes a Tireoide. Baixa dose de hormônio (Hipotireoidismo) ameaça o bem estar CARDÍACO podendo levar a contrações mais fracas e até lesões.
Sabe-se de uma relação direta entre alimentação e bom funcionamento da tireóide, algumas substâncias presentes nos alimentos podem acelerar ou retardar o bom funcionamento desta glândula.
Se você apresentar 3 ou mais sintomas abaixo procure um médico para uma avaliação e investigação cuidadosa, baseada não apenas nos exames de sangue, mas na palpação da tireoide, historia clínica, sinais e sintomas, além da avaliação da temperatura corporal e laboratorial.
– Cansaço excessivo – fadiga crônica, Falta de energia
– Edema – inchaço principalmente nas pálpebras
– Excesso de peso
– Pele seca, aspera e descamativa
– Unhas quebradiças
– Queda de cabelo
– Intestino preso
– Redução do libido
– Câimbras
– Problemas de memória
– Reduão do rendimento intelectual
– Maiores índices de colesterol
– Depressão
– Alteração do sono
– Intolerância ao frio (Sente mais frio do que o normal)
– Alteração do ciclo menstrual
– Alteração nos batimentos cardíacos (Acelerado ou lento demais)
– Aumento da transpiração
Algumas curiosidades sobre a Tireóide:
“Pesquisa do instituto de tecnologia de NY”Um em cada dez casos de COLESTEROL alto tem o Hipotireoidismo como base diz Endocrinologista da Universidade de Boston. OBESIDADE e tireóide andam juntas na maioria das vezes. Temos que ingerir SELÊNIO (duas castanhas do Para), mineral fundamental para tireóide. Universidade de Goethe, na Alemanha, fez um levantamento de dados de 1900 DIABÉTICOS tipo 2 e 27% tinham Hipotireoidismo.
Universidade de Kentuck (EUA) após estudo relataram que pessoas com disfunção da tireóide não deveriam DIRIGIR enquanto não tratados. A tireóide controla a temperatura corporal muita sensibilidade ao frio pode ser um sinal de problema na glândula. Relação direta entre INFLAMAÇÕES na articulação do ombro e o Hipotireoidismo. Estudo holandês identificou direta relação entre DEPRESSÃO e Hipotireoidismo. Eles acompanharam 1500 pessoas por oito anos. “Até alterações leves os hormônios interferem nos neurônios e na liberação de serotonina (substância do bem-estar).
Trabalho recente da Universidade de Ulsan na Coréia do Sul, demonstraram que a obesidade favorecem ao CÂNCER de esôfago, rins, próstata, …. E também câncer deTireoide. Suplementar IODO, pois sua deficiência afeta sobremaneira a tireóide e todo o corpo. Temos receptores para o iodo no corpo inteiro, isso demonstra a sua importância. O Hipotireoidismo eleva em 4 vezes a possibilidade de o bebê nascer com AUTISMO, diz estudo do Instituto Neurológico Metodista de Huston (EUA), que analisou 4 mil gestantes.
Fontes:
– American Thyroid Association
– National Endocrine and Metabolic Diseases Information Service
– National Institutes of Health-NIH
O conceito de janela anabólica surgiu acreditando que após provocar as famosas microrrupturas de fibras musculares através de treino intenso, o músculo estará precisando e absorvendo melhor as proteínas ingeridas e que existe um período (cerca de 2 horas) em que essa “captura” de aminoácidos pelo músculo esta aumentada.
Então recomenda-se doses generosas de proteínas logo após o treino. Recentemente dois estudos avaliaram a questão mais a fundo. Uma meta-análise que reuniu 23 estudos randomizados, com 525 participantes. Os resultados indicaram que a suplementação imediatamente após o treino não teve efeito sobre aumento de força, porém, resultou em maior hipertrofia.
Entretanto, quando os resultados foram controlados pela variável “consumo diário de proteínas “, a suplementação após o treino deixou de apresentar diferença estatística sobre a hipertrofia. Ou seja, se o indivíduo não ingere quantidade adequada de proteínas durante o dia, o consumo de proteínas imediatamente após o treino vai produzir maior ganho de massa muscular. Porém, se o consumo diário for apropriado e dividido ao longo do dia, a suplementação imediata não produz diferença significativa sobre a hipertrofia.
Resumindo, estudos bem estruturados sugerem uma quebra de paradigma, mostrando que o fator que exerce maior efeito sobre a hipertrofia muscular é o consumo de proteínas durante o dia e não o momento em que elas são ingeridas. De acordo com esses estudos, o melhor estímulo para a síntese proteica e hipertrofia é a ingestão de 0,4 a 0,5 g de proteínas por quilo de massa magra por refeição e que o intervalo de 3 horas entre as refeições promove maior anabolismo.
Referência: Aragon AA et al. Nutrient timing revisited – J int Soc Sport Nutri 2013; 10(1):5
Schoenfeld Bj et al. The effect of protein timing On muscle strength and hipertrophy: a meta-analysis. J int Soc Sports Nutr 2013; 10(1):53.
#drlucaspenchel#medicinaesportiva#anaboli
Estatinas (SINVASTATINA) podem aumentar risco de diabetes mellitus em 46%, de acordo com o estudo:
Um total de 8.749 participantes não-diabéticos, com idade entre 45 e 73 anos, foram acompanhados por cerca de seis anos. A diabetes foi diagnosticada em 625 homens (casos novos) por meio de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG), HbA1c ≥ 6.5% (48 mmol/mol) ou por medicação hipoglicemiante iniciada durante o acompanhamento (follow-up). A sensibilidade à insulina e a secreção de insulina foram avaliadas com índices derivados do TOTG.
Os participantes sob tratamento com estatinas (n=2.142) tiveram um aumento de 46% no risco de diabetes tipo 2. O risco foi dependente da dose de sinvastatina e atorvastatina usadas. O tratamento com estatinas aumentou significativamente a glicemia pós-prandial e o TOTG durante o tempo da concentração do fármaco no plasma, com um aumento significativo na glicemia de jejum (FPG). A sensibilidade à insulina foi reduzida em 24% e a secreção de insulina em 12% em indivíduos em tratamento com estatinas, em comparação com indivíduos sem tratamento com estatina (p<0,01). A diminuição na sensibilidade à insulina e na secreção de insulina foi dependente da dose de sinvastatina e atorvastatina usadas.
Concluiu-se que o tratamento com estatinas aumentou o risco de diabetes tipo 2 em 46% nos pacientes estudados. Estas medicações foram atribuídas a uma diminuição da sensibilidade à insulina e da secreção de insulina.
Fonte: Diabetologia, publicação online de 4 de março de 2015
Para as gestas e futuras mamães, do amigo dr. Andre Gustavo Eichstaedt.
#Repost @doutoreichstaedt・・・By @arthur.gumz “Estudo analisa a ação dos #antidepressivosFluoxetina e Paroxetina durante a #gravidez. Digo de antemão que os resultados são nada menos que assustadores.
Uma a cada sete gestantes sofre de #depressão, logo podemos estimar que elas estão sob efeito dessas medicações.
Pesquisadores internacionais de Israel, Itália e Alemanha acompanharam a gravidez de 2.191 mulheres: 314 tomavam fluoxetina (ex. Prozac), 410 paroxetina (ex. Pondera) e 1.467 controles.
Além das anomalias cardíacas, os seguintes achados foram encontrados:
1. Aumento de 2,7 e 1,7 vezes no número de abortos para o grupo da #fluoxetina e #paroxetina, respectivamente.
2. Peso do recém nascido ligeiramente menor em nos grupos fluoxetina e paroxetina quando comparado ao controle (redução de 100g e 50g respectivamente)
3. As mulheres tomando fluoxetina e paroxetina eram mais propensas a #FUMAR quando comparadas ao grupo controle: (20.1%, 20.7% e 7.5%), e mais propensas a fumair mais de 10 cigarros ao dia (12.3%, 14% e 4.4%). Os pesquisadores quiseram ainda comparar o risco para anomalias cardíacas dos recém-nascidos entre esses medicamentos e o cigarro:
Para mulheres sob uso de fluxoetina = 4,47 vezes maior risco; paroxetina = 2,66 vezes maior risco;
Mulheres fumando menos de 10 cigarros por dia = 2,75 maior risco; mais de 10 cigarros por dia = 5,40 maior risco.
Os fatos estão aí. Felizmente todo mundo é conscientizado sobre os vários riscos do cigarro, mas será que sabem das estatísticas do que consideram seguro e inofensivo?
Referência: Diav-Citrin et al. Paroxetine and fluoxetine in pregnancy: a prospective, multicentre, controlled, observational study. British Journal of Clinical Pharmacology, 2008; DOI: 10.1111/