Extrato do açafrão, também conhecido com ouro vermelho onde é extraido e obtido por secagem da flor Crocus Sativus. Este ativo, promete auxiliar na perda de peso associado ao controle da ansiedade e redução do estresse, muito indicada em pessoas que apresentam episódios de compulsão relacionados a alterações de temperamento ou humor.
Estudo realizado em 60 mulheres com sobrepeso, durante 2 meses, o Saffrin promoveu de forma eficaz a redução de peso, principalmente por reduzir a frequência no hábito de beliscar.
Além de possuir ação primária no emagrecimento, o ativo da flor Crocus Sativus, também auxilia no gerenciamento da compulsão alimentar, redução do desejo por doce, melhoria nos sintomas da TPM, ação antioxidante.
Lembre sempre da necessidade de uma avaliação criterioso para avaliar a indicação do uso, além do fracionamento da dose e duração do tratamento.
Ghadrdoost B. et al.,; Wang Y et al ., 2010; Akhondzadeh et al., 2005; Akhondzaded et al ., 2004)
Um estudo recentemente publicado (julho de 2014) na revista científica “Amino Acids” investigou o benefício da suplementação de proteína na ativação das células satélites quando administrada imediatamente após uma sessão de exercícios de fortalecimento muscular. Os voluntários do estudo consumiam Whey Protein imediatamente após o treino e eram submetidos à biopsias do músculo solicitado 24, 48 e 168 horas após.
Quando comparados com um grupo controle que não recebia a proteína, os voluntários apresentavam uma significativa proliferação das células satélites, caracterizando um importante benefício para o remodelamento do músculo e aumento da massa muscular.
Os resultados do estudo comprovam a ideia de que o pós-exercício é um momento especial, durante o qual existe de fato uma “janela de oportunidade” que pode e deve ser aproveitada, principalmente com o aporte de nutrientes adequados, capazes de potencializar os benefícios do exercício.
Turibio Barros
São diferenças no metabolismo que fazem com que algumas pessoas queimem mais calorias do que a média para manter o corpo funcionando, ou depositem menos gordura no tecido adiposo.
Estudos com gêmeos têm mostrado que a genética contribui com nosso peso corporal em 40 a 70%. Genes da obesidade têm sido identificados, o que mostra que alguns corpos já viriam programados para gastar mais fazendo as mesmas coisas.
Com os grandes períodos de fome que a humanidade enfrentou,
sobreviveram principalmente as pessoas poupadoras de reservas e as ávidas por comida. Seguem algumas das explicações para tal dilema.
SORTE NOS GENES
Alguns genes têm sido associados a acúmulo de gordura. O mais famoso é o FTO. Um estudo alemão recente, publicado na revista Nature, mostrou que ratos que não têm o FTO nunca ficam obesos. Mesmo comendo muito e se mexendo pouco, queimam muitas calorias.
METABOLISMO ACELERADO
Para viver, é preciso ingerir diariamente um número de calorias. Essa
é a taxa metabólica basal – a base necessária para respirar,raciocinar, manter os órgãos funcionando. Algumas pessoas nascem com essa taxa basal muito alta, o que permite botar muitas calorias pra dentro, pois elas já têm uso definido.
FOME SIM, GORDURA NÃO
Um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que a serotonina,
neurotransmissor que controla a fome e a deposição de gordura, faz as duas coisas por canais distintos. Acredita-se que alguns dos comilões que não engordam têm a sinalização da fome funcionando bem, e a da deposição de gordura com alguma falha.
MÚSCULOS
Genética não é tudo. A quantidade de músculos do corpo também faz com que alguns tenham um gasto calórico maior do que outros – e, portanto, possam comer mais sem engordar. Para ter uma ideia, 1 quilo de músculo queima aproximadamente 80 calorias por dia simplesmente para existir, enquanto 1 quilo de gordura gasta só 5 calorias.
Portanto não fique se cobrando ou contando com a sorte. MEXA-SE !
Texto adaptado versão original retirado da internet.
Ingredientes – 2 panetones médios:
– 3 ovos
– 3 colheres de sopa de açúcar de coco
– 2 laranjas
– ½ xícara de leite de arroz ou outro leite vegetal
– 1 colher de sopa de essência de panetone
– 2 xícaras e ¾ de farinha sem gluten
– 1 xícara de fécula de batata (talvez não precise, depende da
temperatura)
– 1 colher de chá de sal
– 3 colheres de sopa rasas de manteiga sem sal
– 20g de fermento biológico para pão
– Nozes
– 100g de chocolate meio amargo
– 200ml lata de creme de leite leve
– duas fôrmas médias de panetone
Modo de preparo:
No liquidificador bata os ovos, o açúcar, o sal, a manteiga, essência de panetone, fermento, 2/4 de xícara de suco de laranja e bata até obter uma massa lisa.
Transfira para uma vasilhsa e vá acrescentando aos poucos a farinha sem gluten. A massa deve ficar mole. Se achar necessário, acrescente fécula de batata. Em seguida, coloque as nozes e mexa delicadamente.
Coloque nas forminhas e deixe descansar, coberto por um saco plástico fofo (sem tocar na massa) por 15 minutos.
Pré-aqueça o forno em 180 graus. Asse por mais ou menos 40 minutos ou até dourar.
Enquanto isso, faça o ganache. Aqueça o creme de leite sem deixar ferver e adicione o chocolate picado, mexendo até ficar uniforme.
Deixe esfriar e recheie com o Ganache, tire a parte de cima do panetone como uma tampa e reserve. Retire o miolo com uma colher e faca, coloque o recheio e tampe.
Suplemento composto por proteína extraída do soro do leite da vaca durante o processo de transformação de leite em queijo,o Whey Protein pode ser encontrado facilmente em lojas de produtos naturais ou farmácias, nas formas de pó, barrinhas ou cápsulas.
Proteína com valor biológico, ao contrário do que se fala muito nas mídias sociais, o whey possui diversos pontos positivos, ficaria por horas falando deste suplemento alimentar, e ao colocar na balança, ele possui uma quantidade superior de fatores positivos do que negativos, porém o uso inadequado com doses não recomendadas, pode fazer mal à saúde, da mesma maneira que o excesso ou falta de exercício físico, suco, água ou sono.
Não é de hoje que este suplemento tem sido figura carimbada na coqueteleira dos jovens dentro das academia, porém recentes estudos confirmaram os benefícios no uso controlado desta proteína entre pessoas portadoras de hipertensão, diabetes, sarcopenia(baixa massa muscular), dentre outros.
Para se ter uma ideia, o valor biológico do peito de frango é 79, do peixe 83, carne vermelha 80, ovo caipira de 88 á 99 e dos laticínios como o leite ou queijo 80, que poderiam ser outras fontes de proteínas indicas para consumo, mas o valor biológico do whey chega a 100.
Como havia mencionado, classifico os benefícios até então com comprovação científica do uso racional e prudente do whey
– Efeito antioxidante e anticâncer (Através do aumento da glutationa);
– Quelante de metais tóxicos; (Reduz a quantidade e toxicidade de alumínio, chumbo no sangue)
– Auxilio e controle dos níveis glicêmicos de pessoas portadoras de Diabetes tipo 2;
– Efeito Anti- Inflamatório;
– Benefícios na melhora cognitiva principalmente em mulheres idosas;
– Auxiliar no controle do colesterol (Reduzindo efeito do HMG Coa Redutase e síntese do VLDL/LDL)
– Anti Microbiano e bactericida (Lactoferrina);
– Anti Hipertensivo (Possui peptídeos que inibem a angiotensina);
– Auxilia no controle do apetite (Aumentando liberação do CCK);
Atualmente, encontramos o Whey em 3 diferentes formas, o concentrado que contem aproximadamente 30 a 80% de proteína dependendo da marca, particularmente não gosto muito pela quantidade de lactose, gordura e diversos minerais que ela possui, não apenas por isso, mas recentemente a Anvisa reprovou algumas marcas desta categoria pela quantidade inadequada e não informada de alguns nutrientes, não que façam mal à saúde, mas todo produto no mercado deve ter o valor correto e referenciado no rótulo, o que não aconteceram elas.
As fórmulas isoladas, possuem uma quantidade superior de proteina se comparada a concentrada, chegam a ter de 80 a 90% de proteína, pelo fato de passar por um processo de filtragem e troca iônica, além de uma baixa ou nenhuma quantidade de lactose e gordura (dependendo da marca). Sugiro o isolado, como uma ótima opção para quem esta em dieta hipocalórica, visando emagrecimento e definição, lembrando que sem o auxílio e associação da dieta e treino, o whey não faz nenhum milagre !
O hidrolisado é o isolado após atividade de enzimas proteolíticas que facilitam assim a sua absorção, sendo indicada aos intolerantes e alérgicos a lactose, idosos com dificuldades absortivas, atletas amadores ou profissionais que necessitam de alta absorção imediatamente após o treino.
Entre todas as proteínas, o whey tem demonstrado melhor resultado no anabolismo em comparação a proteína do ovo, soja, arroz e carne, doses únicas e superiores a 25 gramas, não tem demonstrado eficácia para este objetivo.
Como sempre, insisto na importância de um acompanhamento médico ou nutricional, respeitando a individualidade biológicas, afinal a diferença entre o remédio e o veneno é a dose !
Bons treinos !
Journal of the American College of nutrition
Critical Revwies in Food Science and nutrition
Journal of medicinal food
Nutrition & Metabolismo
European Journal Physiol.
Ingredientes: Gelatina de morango: - 1 caixa de morangos orgânicos - 10g gelatina incolor sem sabor (ou agar agar caso não queria nada de origem animal) Musse de Chia: - 200 ml de leite de coco - 3 colheres de sopa de Chia - 1 e 1/2 colher de sopa de melado (pode ser agave ou mel) Modo de Preparo: Gelatina de Morango: Lave bem e limpe os morangos, após triture os em um processador até que eles não tenham mas nenhum pedaço de fruta, ficam igual a um suco grosso. Caso você queira fazer com outra fruta essa textura pode variar, as frutas que contém mais água vão ficar parecidas com um suco, as que contém menos igual a um purê, em ambos os casos você pode adicionar água aos poucos para diluir um pouco diminuindo o sabor concentrado e fazendo render mais, vai ao gosto de cada um. Após dilua a gelatina sem sabor conforme indica o fabricante, normalmente primeiro em água fria e depois aqueça até diluir todo o produto, após misture a gelatina incolor aos morangos, coloque já onde irá servir e leve a geladeira por aproximadamente 2 horas, podendo variar de geladeira para geladeira. Musse de Chia: Em um recipiente que você possa tampar firmemente, coloque o leite de coco, a chia e o melado, tampe e misture bem, sacudindo o recipiente, após ver que estão homogêneos pegue a gelatina já dura na geladeira e dispense por cima, criando uma segunda camada. Leve a geladeira por mais 4 horas, esse tempo pode variar de acordo com a potência da sua geladeira.
A maior circunferência da cintura aumenta o risco de câncer de mama na pós-menopausa, este é o resultado de um estudo sobre mulheres predominantemente brancas publicado pela American Cancer Society em “Causas e Controle do Câncer”.
A obesidade abdominal está associada a um maior risco de várias doenças, tais como doenças cardíacas, diabetes do tipo 2, câncer de mama e outros tipos de câncer. Por conseguinte, um corpo em “forma de maçã”, com gordura concentrada no centro do corpo, é considerado mais arriscado do que um corpo em “forma de pera”, com gordura concentrada nos quadris, nádegas e coxas.
Para examinar esta teoria, os pesquisadores analisaram dados de 28.965 participantes do Cancer Prevention Study II. Durante uma média de 11,58 anos de acompanhamento, o câncer de mama invasivo foi diagnosticado em 1088 mulheres. Esse fato revelou uma associação estatisticamente significativa entre a circunferência da cintura e o risco de carcinomas de mama na pós-menopausa. Mas quando os dados foram ajustados para o IMC, a associação desapareceu.
Assim, estudos anteriores, que indicavam que a forma do corpo era um fator de risco independente para o câncer de mama, não puderam ser confirmados. A maioria dos estudos anteriores sobre esta questão havia examinado o IMC ou a circunferência da cintura, mas não os dois juntos.
A mensagem é de que quando se tem um IMC elevado, independentemente de o corpo ter a forma de pera ou maçã, o risco de câncer de mama é maior
A obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo um estudo internacional conduzido pelo McKinsey Global Institute, que mostra o aumento dos gastos no combate ao problema no mundo.
O custo equivale equivaleria a R$ 110 bilhões, considerando o PIB – a soma de todas as riquezas produzidas em um país – brasileiro em 2013 (R$ 4,8 trilhões).
No mundo, 2,8% de todas as riquezas são gastos no enfrentamento da obesidade. Isso equivale a cerca de R$ 5,2 trilhões, afirmam os pesquisadores.
O custo mundial da obesidade é quase o mesmo de doenças decorrentes do fumo ou perdas em consequência de conflitos armados – e tão relevante quanto o alcoolismo e as mudanças climáticas.
No Brasil, a obesidade é o terceiro de uma lista de problemas de saúde pública que mais pesam na economia, atrás de mortes violentas e alcoolismo, mas na frente de tabagismo.
De acordo com a McKinsey, 2,1 bilhões de pessoas – cerca de 30 % da população do mundo – estão acima do peso ou obesos.
A McKinsey afirma que em 2030, cerca de 50% da população poderá ser classificada como obesa, um percentual que o Brasil já atingiu.
Levantamento do Ministério da Saúde revela que 51% da população brasileira está acima do peso.
FONTE G1 (20.11.14)
Ingredientes: - 150g de farinha de arroz branco - 150g de fécula de batata - 25g de polvilho doce - 30g de açúcar de coco - 1 colher de sobremesa de sal - 1 colher de sobremesa de goma - 250ml de água em temperatura ambiente - 1 ovo - 75ml de óleo - 6g de fermento biológico seco Modo de Preparo: Em uma vasilha misture o açúcar, as farinhas, o polvilho, o fermento, o sal e a goma xantana e reserve. Em outra menor misture a água, o ovo e o óleo. Despeje os líquidos nos secos e misture com uma colher até obter uma massa homogênea, que fica meio mole mesmo. Coloque um uma forma de silicone ou uma fôrma de pão untada e enfarinhada. Reserve dentro de um saco plástico fofo (alto para não grudar, não use filme pvc) até dobrar de volume , mas sem ultrapassar a borda da fôrma. Asse em forno pré aquecido a 180 graus por cerca de 30 a 40 min. Desenforme enquanto estiver morno e só corte ao esfriar.