Cansado de escutar inúmeros questionamentos sobre suplementos de carboidratos na academia, sejam suplemento para o pré, intra e pós treino, pretendo neste espaço dar dicas para aqueles que têm dúvidas.
Deixando de lado as diferenças bioquímicas entre Waxymaize e outros suplementos de carboidratos como maltodextrina e dextrose, vou falar diretamente sobre o que considero mais importante, ou seja, as vantagens do Waxymaize para os praticantes de atividade física.
O Waxymaize é um carboidrato complexo (assim como a malto), porém diferentemente da malto, o Waxymaize tem índice glicêmico mais baixo, tornado a digestão do Waxymaize mais lenta em comparação a da malto, portanto evitando picos irregulares de insulina, gerando energia de forma uniforme e lenta. A dextrose é um carboidrato simples com índice glicêmico pouco mais alto que a maltodextrina.
Para quem busca o controle do nível glicêmico na alimentação e ou para os que fazem exercícios longos e ficam mais tempo na academia, o Waxymaize é superior a maltodextrina e a dextrose.
Estudos recentes demonstraram que a ingestão de Waxymaize em comparação aos outros suplementos de carboidrato tornou-se possível o fornecimento de energia e favoreceu a utilização conjunta de gordura, facilitando também a redução do percentual de gordura.
Portanto, utilizando Waxymaize em doses adequadas ao seu esporte e biótipo, você pode maximizar a queima de gordura com fornecimento de energia ao mesmo tempo.
Para quem busca um carboidrato de reposição de índice glicêmico mais alto com fornecimento de energia mais rápido pode optar pela dextrose.
Lembra-se sempre de respeitar as suas individualidades e as de seu esporte. Seu treinador ou profissional da saúde deve mensurar o que é melhor para você: ter picos de insulina durante o dia, o que pode ser desejável para alguns no café da manhã e no pós-treino, por exemplo, ou manter controle glicêmico através de uma alimentação com baixo e médio índice glicêmico.
Esclarecimento e texto do meu amigo Dr. Marcial e Tonton
Medida foi tomada por precaução, depois que 28 crianças tiveram reações alérgicas ao receber a vacina que protege contra sarampo, rubéola e caxumba
O Ministério da Saúde recomendou nesta quarta-feira que crianças alérgicas a uma das proteínas do leite de vaca não tomem a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba. A recomendação foi feita porque 28 crianças tiveram reações alérgicas ao receber doses fornecidas pelo laboratório Serum Institutte of India
Ltda. Todas passam bem.
Análises da composição da vacina do Serum Institutte constataram a presença de lactoalbumina hidrolisada, substância que pode causar a reação alérgica.O ministério ressaltou que crianças com intolerância à lactose, no entanto, podem ser imunizadas normalmente.
Em comunicado, o ministério afirmou que, embora não exista na bula nenhuma contraindicação do uso da vacina em pessoas que apresentam alergia ao leite de vaca, a medida foi tomada como precaução. E informa que, em crianças alérgicas, a vacinação deverá ocorrer em uma data posterior.
O texto afirma que o laboratório é pré-qualificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e fornece, há anos, doses para vários países, inclusive para o Brasil. Todos os lotes da vacina tríplice viral aplicados no país, segundo o governo, passaram por análise no Instituto de Qualidade em Saúde e foram aprovados para uso.
(Com Agência Brasil)
Respost do colega médico @drbrunopitanga
Se você pensa em abandonar o leite de vaca, veja as melhores versões vegetais para a bebida, que garantem saúde e energia no dia a dia:
leite de amêndoa – essa é a melhor opção pra quem quer emagrecer. Contém vitaminas do complexo B, que melhoram a disposição para atividade física. Ela protege seu coração de fadigas. Rica em omega 3, gordura boa que dentre varias funções diminui a pressão arterial.
leite de arroz – é livre de caseína, proteína inflamatória responsável por diversas alergias relacionadas ao leite de vaca. A versão industrial vem acrescida com niacina (Vit B3) e Ferro, substâncias que ajudam respectivamente o aumento do fluxo sangüíneo e o transporte de oxigênio no organismo. Cuidado, pois é rica em carboidrato simples o que pode levar ao aumento do índice glicêmico no sangue de forma rápida e uma hipoglicemia rebote posteriormente.
leite de quinoa – oferece boa dose de magnésio, mineral que auxilia a recuperação muscular e evita a fadiga. Rico em carboidratos complexos, sendo absorvido de forma mais lenta, não leva a picos de insulina. O grão é rico em lisina e metionina, aminoácidos essenciais fundamentais para ganho de massa muscular.
“se você acha cuidar da saúde caro, tem que ver quanto custa cuidar da doença.”
“Se você pretende compreender o porque não suplementar com Caseína, peço encarecidamente que leia!
Como planejado, hoje venho esclarecer porque a caseína faz tanto mal para nosso organismo.
Em nossa literatura, vários estudos comprovam o potencial papel inflamatório e alergênico da caseína. Isso tem repercutido de tal maneira que alguns estudos preliminares associam este composto com o aumento na incidência do câncer de próstata, mama e doenças autoimunes.
A caseína apresenta um tamanho molecular relativamente grande, assim sendo, muitas pessoas indicam sua suplementação em períodos estratégicos, pois sustentam a falsa crença de que sua absorção lentificada maximiza o anabolismo e o anti-catabolismo.
Para maiores informações, saibam que a caseína não é facilmente absorvida pelos nossos enterocitos ( células intestinais), nestas condições esta macromolécula gera inúmeras perturbações para nossa saúde.
Ela contribui para: Processo inflamatório intestinal: Existem algumas teorias que sustentam o ponto de vista inflamatório, todavia a mais aceita é o fato de que após os 3 anos de idade, nós seres humanos paramos de produzir uma enzima chamada RENINA a qual é responsável pela digestão da caseína.
Como não ocorre uma degradação, absorção e eliminação eficiente, inicia-se entao um processo inflamatório intestinal. -Dai vem a pergunta: ” Dr. tomo caseína ha muito tempo e nunca tive problemas com o intestino.” Não se iluda! Por mais que vc não apresente sinais e sintomas aparentes, SEM duvidas alguma manifestação subclinica lhe confere.
Uma delas é a inflamação crônica subclinica, na qual presente por anos, pode lhe originar diversas enfermidades graves.
Hipersensibilidade metabólica: Sucintamente alerto que a caseína é uma proteína altamente alergenica, isto ocorre porque nosso sistema imunológico tem dificuldade em reconhece-la como um composto não nocivo.
A partir de uma serie de reações bioquímicas nosso sistema auto-imune começa a produzir citocinas inflamatórias as quais atacam não somente a proteína, mas sim nosso organismo como um todo.
Texto muito bom @victordimor foto @doutorbarakat mais sobre em#aggecaseina.
EXCELENTE SEGUNDA!
Sem informar consumidores, Ambev, Itaipava, Kaiser e outras marcas trocam cevada pelo milho e podem estar levando à ingestão inconsciente de OGMs.
Vamos falar sobre cerveja. Vamos falar sobre o Brasil, que é o 3º maior produtor de cerveja do mundo, com 86,7 bilhões de litros vendidos ao ano e que transformou um simples ato de consumo num ritual presente nos corações e mentes de quem quer deixar os problemas de lado ou, simplesmente, socializar.
Acontece que em 2012, pesquisadores brasileiros ganharam o mundo com a publicação de um artigo científico no Journal of Food Composition and Analysis, indicando que as cervejas mais vendidas por aqui, ao invés de malte de cevada, são feitas de milho.
Antarctica, Bohemia, Brahma, Itaipava, Kaiser, Skol e todas aquelas em que consta como ingrediente “cereais não maltados”, não são tão puras como as da Baviera, mas estão de acordo com a legislação brasileira, que permite a substituição de até 45% do malte de cevada por outra fonte de carboidratos mais barata.
Agora pense na quantidade de cerveja que você já tomou e na quantidade de milho que ela continha, principalmente a partir de 16 de maio de 2007.
Foi nessa data que a CNTBio inaugurou a liberação da comercialização do milho transgênico no Brasil. Ainda não há estudos que assegurem que esse milho criado em laboratório seja saudável para o consumo humano e para o equilíbrio do meio ambiente. Aliás, no ano passado um grupo de cientistas independentes liderados pelo professor de biologia molecular da Universidade de Caen, Gilles-Éric Séralini, balançou os lobistas dessas multinacionais com o teste do milho transgênico NK603 em ratos: se fossem alimentados com esse milho em um período maior que três meses, tumores cancerígenos horrendos surgiam rapidamente nas pobres cobaias. O pior é que o poder dessas multinacionais é tão grande, que o estudo foi desclassificado pela editora da revista por pressões de um novo diretor editorial, que tinha a Monsanto como seu empregador anterior.
Dá um frio na barriga, não? Pois então tente questionar a Ambev, quem sabe eles não estão usando os 10,1% de milho não transgênico? O atendimento do SAC pode ser mais atencioso do que a informação do rótulo, que se resume a dizer: “ingredientes: água, cereais não maltados, lúpulo e antioxidante INS 316.”
Vai uma, bem gelada?
Por Flavio Siqueira Júnior* e Ana Paula Bortoletto
NUTRIGENÉTICA E NUTRIGENÔMICA
A sua genética está escrita, e é ela que você vai transmitir para os
seus filhos – não importa o que faça durante a vida. Isso é o que Darwin nos ensinou. Mas talvez não seja toda a verdade.
Pesquisadores da Universidade de Zurique encontraram evidências* de algo que muitos cientistas vinham suspeitando nos últimos anos: o que você passa durante a vida pode modificar seu DNA, gerando alterações que são transferidas aos descendentes.
O código genético de uma pessoa é afetado pelo ambiente. Certas situações têm o poder de ativar ou desativar certos genes. Isso já era bem conhecido e aceito pela ciência. Mas muitos especialistas acreditavam que as alterações fossem zeradas na geração
seguinte, ou seja, não passassem dos pais para os filhos. O novo estudo descobriu que, sim, elas passam para os descendentes – e demonstrou como isso acontece. Em testes com ratos, os cientistas suíços constataram que os microRNAs, pequenas moléculas produzidas em situações de estresse, fome, sedentarismo ou obesidade, são incorporados aos espermatozoides e vão parar no feto.
Os descendentes dos ratos submetidos a estresse ou obesidade já
nasceram com uma tendência natural, genética, a serem estressados ou obesos – e tudo graças a certos microRNAs, que tinham passado de geração em geração.
*Fontes -. Implication of sperm RNAs in transgenerational inheritance
of the effects of early trauma in mice, Isabelle Mansuy e outros,
Universidade de Zurique
super.abril.com.br
Ingredientes: - 250g de polvilho azedo - 250g de inhame cozido e amassado - 1 e 1/2 colher de sopa de chia - 75ml de óleo de coco - 1/2 colher de chá de sal do himalaia - Água em temperatura ambiente o quanto bastar Modo de preparo: Misture o polvilho azedo com o óleo de coco, sal e a chia até formar um farofa. Em seguida, acrescente o inhame e misture até ficar homogêneo, para isso, vá acrescentando água aos poucos, para dar liga. A massa deve ficar fofa e desgrudando das mãos (usei mais ou menos 1/2 xícara). Enrole as bolinhas com as mãos. Unte uma fôrma com óleo de coco para não grudar e coloque as bolinhas. Leve ao forno pré-aquecido à 200 graus por mais ou menos 20 minutos ou até dourar!
Ingredientes
- 2 xícaras de chá de água fervente
- 1 xícara de chá de leite em pó desnatado
- 1 xícara de chá de whey protein sabor chocolate
- 3 colheres (sopa) de achocolatado light
- 3 colheres (sopa) de adoçante culinário
- 1 colher de sopa de manteiga light
Modo de preparo
- Bata os ingredientes no liquidificador ou mixer.
- Leve ao fogo brando mexendo sempre até ferver.
- Quando começar a desprender da panela, está pronto.
- Deixe esfriar, guarde em potes na geladeira e consuma sempre que merecer.
Um dos medicamentos com maior venda e prescrição no Brasil, e atualmente o segundo mais vendido do MUNDO, atua na redução do ácido clorídrico presente no estômago, substância natural e extremamente ácida que possui uma função importantíssima na destruição de bactérias e agentes invasores.
O aparecimento do omeprazol foi uma revolução no tratamento das úlceras gástricas, , patologia que provoca dor intensa, mau estar, comprometendo diretamente na qualidade de vida do indivíduo. Porém os resultados obtidos com esta droga foram tão “bons” que o maioria dos médicos começaram a receitá-lo de forma abusiva e desnecessária até mesmo como prevenção e para outras doenças como acidez estomacal.
Vamos aos fatos, o uso a longo prazo do omeprazol provoca deficiência da vitamina B12, que é essencial para o desenvolvimento do sistema nervoso, e a sua carência provoca fadiga, cansaço, diarreia, ferida em cavidade oral,etc. A organização Kaiser Permanente propôs ampliar esta investigação. Reuniu um grupo de 25.956 pacientes com deficiência de vitamina B12 e comparou com outro 184.199 pessoas sem este transtorno. Todos eles foram seguidos durante quatro anos, os resultados não deixaram dúvidas.Como se esperava, o composto inibe o ácido gástrico de absorver a vitamina B12 e a sua carência favorece o aparecimento de demências, anemia e dano neurológico. É comum que 10% e 15% dos idosos têm deficiência de cobalamina. Ao comparar os dois grupos verificou-se que 65% das pessoas que tinham tomado omeprazol por dois ou mais anos apresentavam um maior risco déficit de vitamina. A toma de 1,5 comprimidos diariamente implica um risco de 95% de apresentar carências, quase que 100%, absurdo não ?
Não é aconselhável e deve sobretudo modificar a sua alimentação se padece de um problema digestivo relacionado. Caso seja mesmo necessário o seu uso, deve sempre fazer forma racional, como tratamento e não como terapia preventiva, o uso do omeprazol para minimizar os efeitos do refluxo gastro-esofágico e a azia pode ser equívoco, saiba que estes se devem pela incompetência da válvula entre o esôfago e o estômago, que deixa o ácido subir para as paredes do esôfago, o que não é NORMAL ! Esta anomalia pode muita vezes ser corrigida com algumas manipulações, mudança do hábito de vida, emagrecimento, trabalho muscular do diafragma e das vísceras.
Experimente e verá os resultados!
Fonte: terapeuticos.pt/
Mulheres ansiosas, ciumentas ou mal-humoradas na meia idade correm mais risco de desenvolver Alzheimer no futuro do que aquelas sem essas características.
A conclusão é de um estudo que durou 40 anos e foi publicado nesta quarta-feira no periódico Neurology. Mulheres na meia idade ciumentas, ansiosas e mal-humoradas podem ter até duas vezes mais risco de desenvolver Alzheimer.
Por 38 anos, os cientistas acompanharam 800 mulheres de, em média, 46 anos. Eles analisaram a personalidade das voluntárias por meio de testes de introversão, extroversão e memória. Ao longo do estudo, dezenove participantes desenvolveram demência.
Os pesquisadores perguntaram às voluntárias se elas haviam tido períodos de stress com mais de um mês de duração. Stress
refere-se a sentimentos de irritabilidade, tensão, nervosismo, medo,
ansiedade e distúrbios de sono. As respostas foram avaliadas de zero a cinco, sendo zero nenhum episódio e cinco stress constante nos últimos cinco anos.
Mulheres que se enquadraram nas categorias três a cinco foram consideradas estressadas.De acordo com os cientistas, mulheres que eram ao mesmo tempo introvertidas e estressadas eram aquelas com maior probabilidade de desenvolver Alzheimer. Das 63 participantes com essas características, dezesseis (25%), tiveram Alzheimer, diante de oito das 63 (13%) que eram extrovertidas e calmas, uma incidência 2x maior que as não estressadas.
Respire fundo e muito calma !
Instituição: Universidade de Gotemburgo, na Suécia.