É frequente o surgimento de doenças cardiovasculares em jovens quando uma dieta inadequada compromete a função dos vasos sanguíneos. Exercícios antes de refeições gordurosas podem ter um efeito protetor sobre os vasos. Pesquisadores britânicos descobriram recentemente que sessões de treinamento curto e intensivo são mais eficazes do que sessões moderadas e prolongadas. O estudo foi publicado na revista “American Journal of Physiology”.
Cientistas da Universidade de Exeter pediram que moças e rapazes usassem uma bicicleta ergométrica por oito minutos e com alta intensidade ou por 25 minutos a uma intensidade moderada. Em seguida, os participantes consumiram um milk-shake com alto teor de gordura e os médicos mediram seus efeitos sobre a função dos vasos.
O estudo mostrou que o exercício de intensidade moderada evitou a diminuição da função dos vasos depois de consumir uma refeição gordurosa. Mas o exercício curto e de alta intensidade não apenas evitou essa queda, como também resultou em um nível de função dos vasos sanguíneos que foi superior àquele induzido pelo exercício moderado.
Além de um efeito melhor, os participantes do estudo também gostaram mais das sessões de treinamento curto e intensivo do que das sessões prolongadas e moderadas, vale mencionar, que o estudo de nada aponta redução da ingestão calórica ou emagrecimento com este procedimento. O único efeito benéfico avaliado foi o da proteção nos vasos sanguíneos !
De qualquer maneira, modere nos alimentos açucarados sempre !
#Repost @drbrunocesarbsb
O declínio na força e massa muscular são alterações descritas no processo de envelhecimento. Tais modificações impactam de forma negativa nas atividades diárias e qualidade de vida dos idosos. Assim, a preservação da massa muscular e, principalmente, sua funcionalidade são críticos para prevenção de quedas e manutenção da independência para realização de atividades corriqueiras. Várias abordagens foram desenvolvidas com o objetivo de preservar e, até incrementar, a massa muscular dos idosos. E este mês, o American Journal of Clinical Nutrition traz de volta o tema, desta vez utilizando óleo de peixe Ômega 3.
Recrutaram cerca de 60 idosos com idade entre 60 e 85 anos e suplementaram ômega 3 em cápsulas de 1 grama. Os indivíduos foram orientados a ingerirem 2 cápsulas pela manhã e 2 cápsulas a noite, totalizando 4 gramas de ômega 3 dos quais 1.86 g de EPA e 1.5 g de DHA. A intervenção teve uma resposta bastante positiva, como podemos perceber pelo trecho extraído:
“In summary, results from our study show that fish oil-derived n-3 PUFA therapy has clinically important musce anabolic and physical performance-enhancing effects in older adults.” #EndoNutrition #EN @horta.rodrigo @drgabrielalmeida
O perigo por trás das rotinas estressantes !
“Sinto um cansaço insuportável”, “Não tenho ânimo para fazer nada” ” Já acordo cansado”. ” Tenho ficado cansado tão rápido” já vivenciou ou ouviu isso antes ?
Você dorme por horas mas acorda cansado mesmo assim ? Tira uma folga na segunda-feira para prolongar o fim de semana e quando volta do passeio parece que nem saiu ?No dia a dia, é comum acompanhar cenas de pessoas apressadas pelas ruas aos gritos e quando deveria descansar, na verdade leva o trabalho para o ambiente domiciliar. Quando o estresse do dia a dia é maior do que os períodos de repouso, pode surgir uma doença não muito conhecida, chamada de fadiga adrenal.
Muitas vezes confundida com depressão, pânico, overtrainning, labirintite, anemia, estresse, a fadiga adrenal é um problema muito frequente no mundo moderno, porém de pouca investigação e de difícil diagnóstico.
“Sinto um cansaço insuportável”, “Não tenho ânimo para fazer nada” ” Já acordo cansado”. ” Tenho ficado cansado tão rápido”
Mas, afinal o que significa fadiga ? E por que provoca tantos sintomas e consequentemente tantas queixas ?
A fadiga adrenal é um conjunto de sintomas que ocorrem quando o seu nível de stress – seja mental, físico, emocional, ou uma combinação deles – ultrapassa a capacidade do seu corpo de compensar esse stress. Atualmente essa síndrome afeta de forma pandêmica a atual civilização, em razão de diversos fatores como poluição, carga intensa de trabalho, medicamentos, parasitas, dieta inadequada e deficiência em vitamina C, D, E, Selênio, Zinco, Magnésio.
Suas glândulas supra-renais são, cada uma do tamanho de uma noz e pesam menos de uma uva, mas são responsáveis por uma das funções mais importantes em seu corpo que é o gerenciamento do seu estresse, quando elas estão sobrecarregadas, uma condição conhecida como exaustão adrenal faz com que ocorra uma cascata de problemas
Infelizmente, enquanto muitos profissionais de saúde convencionais começaram a testar a função adrenal, muitos ainda não têm conhecimento dos protocolos para resolver a disfunção adrenal.
O diagnóstico de Fadiga Adrenal somente é realizado por médico após correlação clínica/ laboratorial com exclusão de outras patologias. Mas existem alguns sinais e sintomas que são típicos e que merecem investigação:
FADIGA ADRENAL:
– Piora dos sintomas da TPM ou aumento do fluxo menstrual
– Dificuldade para levantar pela manhã
– Cansaço entre 9 e 10hrs da manhã
– Tonteira, confusão mental, tremor quando esta sob estresse
– Tendência a ganhar peso associada à dificuldade em perda
– Queda do libido
– Alergias ou lesões inespecíficas na pele (Eczema, urticária, psoríase)
A Chave para restauração da adrenal esta em uma boa noite de sono, redução na carga de trabalho, praticar atividade físicas regularmente, evitar pessoas negativas, pessimistas. A redução da ingestão de cafeína(café) tem demonstrado correlação na melhora dos sintomas à longo prazo. Caso seja necessário aprecie o seu cafezinho antes do meio dia, além da suspensão no uso de xarope de milho, frutose, adoçantes, açúcar. Tenha preferência no adoçante Stévia, Xylitol ou açúcar de coco.
Caminhe pelos corredores de qualquer loja de suplemento alimentar e você verá que o uso de suplementos à base de nitrato por atletas e frequentadores de academia tem sido popular há anos.
A esperança é que estes suplementos, vão aumentar a resistência (e possivelmente outros benefícios de desempenho / saúde), melhorando a eficiência com que os músculos usam oxigênio. Um estudo publicado na edição de março 2015 The FASEB Journal ajuda a explicar como alguns desses suplementos podem funcionar e por que eles aumentam o desempenham. Eles possuem a capacidade de diminuir a viscosidade do sangue, auxiliando no fluxo sanguíneo e oxigenação dos tecidos.
Os cientistas investigaram os efeitos da suplementação de nitrato na hemoglobina em quatro grupos de ratos, que foram alojados em qualquer ambientes com baixo teor de oxigénio e condições suplementadas com nitrato.
A ingestão de nitratos através da dieta e água potável foi cuidadosamente monitorado. A hipoxia(baixa do oxigênio) foi devidamente suprimida após a suplementação de nitrato em dose moderada. Inesperadamente, o nitrato também reduziu os níveis de hemoglobina. Eles descobriram que em doses mais elevadas de nitrato, os níveis de hemoglobina começaram a subir novamente.
Os pesquisadores investigaram os mecanismos subjacentes a esses efeitos e descobriram que a supressão da hemoglobina foi devido a ação do nitrato ao melhorar a oxigenação e suprimir expressão do hormônio, eritropoietina.
Journal Reference:
1. T. Ashmore, B. O. Fernandez, C. E. Evans, Y. Huang, C. Branco-Price, J. L. Griffin, R. S. Johnson, M. Feelisch, A. J. Murray. Suppression of erythropoiesis by dietary nitrate. The FASEB Journal, 2014; 29 (3): 1102
Estudo sugere relação entre temperatura corporal baixa e obesidade
Um novo estudo sugere que uma incapacidade biológica suficiente para criar o calor do corpo poderia estar relacionada com a epidemia de obesidade. “A evidência de uma desvantagem termogênico diurna na obesidade” é destaque na segunda edição da Cronobiologia Internacional deste ano.
O estudo concluiu que a obesidade é associada com uma redução significativa da temperatura corporal durante as horas do dia. O estudo explica que existe uma capacidade reduzida das pessoas obesas em gastar energia na forma de calor em comparação aos indivíduos magros .
Originalmente entendida como um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de energia, a obesidade é visto neste artigo, como um problema da temperatura interna do corpo de indivíduos obesos a inclinar-se, controles saudáveis. O estudo concluiu que uma temperatura significativamente reduzida foi muito mais prevalente nos indivíduos obesos. Esta desvantagem biológica, os autores acreditam, pode predispor indivíduos a se tornarem obesos.
Uma vez que a temperatura central do corpo representa um marcador do gasto energético, os resultados deste estudo sugerem que uma desvantagem termogênica diurna pode desempenhar um papel crucial favorecendo o ganho de peso em indivíduos obesos.
Este estudo pode abrir a porta para formas mais inovadoras para o tratamento de obesidade.
Daniela Grimaldi, Federica Provini, Giulia Pierangeli, Natalia Mazzella, Giovanni Zamboni, Giulio Marchesini, Pietro Cortelli. Evidence of a diurnal thermogenic handicap in obesity. Chronobiology International, 2015; 32 (2): 299
Post de: @drgustavosisant
O índice glicêmico indica o perfil de absorção dos carboidratos após as refeições em relação a um alimento controle, que pode ser o pão branco ou a glicose. É uma medida da qualidade do carboidrato consumido na dieta. Não indica, portanto, a quantidade de carboidrato ingerido. O cálculo seria realizado a partir da seguinte fórmula: IG = área da curva glicêmica do alimento/área correspondente do alimento controle x 100.
✅ Já a carga glicêmica (CG) é um indicador de qualidade e quantidade de carboidrato, a partir de uma determinada porção consumida desse nutriente pela dieta. A CG fornece o resultado do efeito glicêmico da dieta como um todo porque avalia a porção de carboidrato disponível dos alimentos e o IG. Dessa maneira, a fórmula utilizada seria a seguinte: CG = porção do carboidrato disponível x IG/100.
Por exemplo, o IG da banana (tendo como controle a glicose) é de em média 52. No entanto, sua carga glicêmica é de 12″, referente a uma porção de 120 g, contendo 24 g de carboidrato. Porém como a média de peso da banana da prata é cerca de 80g (sem casca), teríamos uma carga glicêmico de 10.8, portanto, BAIXA CARGA GLICÊMICA.
O consumo de alimentos contendo ALTA CG, ao longo do tempo, pode estar associado ao aumento do risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, doença coronariana, dentre outros. Por isso, alguns órgãos internacionais, como a FAO (Food and Agriculture Organization) e a OMS (Organização Mundial da Saúde), se reuniram para elaborar um tabela com os valores de IG a partir de dois padrões (glicose e pão branco), CG, tamanho da porção e conteúdo de carboidrato, avaliando os alimentos mais consumidos em diferentes países.
SABENDO DOS BENEFÍCIOS NO CONSUMO DA BANANA, PONDEREMOS APENAS NA QUANTIDADE! Ok? Senhores, o veneno está na dose!
A pesquisa, publicada no início de 2014 no British Medical Journal, é o mais recente lance em um debate de décadas sobre os benefícios de mamografias. O estudo de 25 anos com 89.835 mulheres no Canadá, de idades entre 40 e 59 anos, reuniu ao acaso voluntárias para fazerem exames anuais de mamografia mais a avaliação das mamas pelo toque ou somente a avaliação física.
As mulheres começaram a fazer mamografias de 1980 a 1985. Na época, os médicos acreditavam que essa checagem salvava vidas ao detectar cânceres em estágios iniciais, considerados mais tratáveis do que os detectados mais tarde, especialmente em mulheres entre 50 e 64 anos.
Em vez disso, o estudo “não constatou redução na mortalidade por câncer de mama com exames de mamografia”, escreveram os cientistas, “nem em mulheres na faixa dos 40-49 no início do estudo, nem nas de 50-59.” As descobertas confirmam pesquisas como um estudo de 2012 publicado no New England Journal of Medicine, o qual concluiu que as mamografias “estão tendo, no máximo, somente um pequeno efeito na taxa de morte por câncer de mama”.
Com base em descobertas semelhantes nos anos 1990, a Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA, um painel independente de peritos médicos, recomendou em 2009 exames a cada dois anos para mulheres entre 50 e 74 anos, em vez da orientação anterior de que começassem a fazer mamografias a cada um a dois anos a partir dos 40 anos.
Os defensores das mamografias costumam argumentar que as mulheres cujo câncer de mama é diagnosticado apenas por esse exame vivem mais do que aquelas cuja doença é constatada pelo exame físico. Este estudo também observou esse aspecto, mas a aparente vantagem é ilusória, concluíram os pesquisadores.
As mamografias, constatou o estudo, elevam o tempo conhecido de sobrevivência sem afetar o curso da doença.
Além de não reduzir a mortalidade por câncer de mama, de acordo com o estudo, as mamografias estão provocando uma epidemia do que os pesquisadores chamam de “excesso de diagnósticos”.
A Placa de Alimentação Saudável , criada por especialistas em nutrição da Harvard School of Public Health e editores da Harvard Health Publications, foi projetado para solucionar as deficiências encontradas na pirâmide alimentar, feita pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) .
O que em minha opinião é um absurdo. Como um departamento de Agricultura vai elaborar um plano ou orientação alimentar sem pensar nos seus lucros ?
Proposta e reeducação alimentar que deveria ser elaborada pelo ministério da Saúde e não agricultura , concorda?
Como tudo na vida passa, algumas coisas mudam pra melhor, e é isso que provavelmente estamos vendo hoje. A principal mensagem da Placa de Alimentação Saudável é focar na qualidade da dieta.
• O tipo de carboidrato na dieta é mais importante do que a quantidade de carboidratos na dieta, porque algumas fontes de carboidratos como legumes (exceto batatas), frutas, grãos integrais e feijões-são mais saudáveis do que outros.
• A placa de alimentação saudável também aconselha os consumidores a evitar açucaradas, uma importante fonte de calorias, geralmente com pouco valor em nutricional da dieta americana.
• A placa de Alimentação Saudável incentiva os consumidores a usar óleos saudáveis , e não definir um máximo no percentual de calorias que as pessoas devem começar a cada dia a partir de fontes saudáveis de gordura. Desta forma, a placa de alimentação saudável recomenda o oposto da mensagem de baixo teor de gordura promovido durante décadas pela USDA.
Referências
. 1. Akbaraly, TN, et al, Alternativa Índice de Alimentação Saudável e mortalidade mais de 18 y de follow-up: resultados da coorte Whitehall II. Am J Clin Nutr , 2011. 94 (1): p. 247-53.
2. Belin, RJ, et al., qualidade da dieta e do risco de doença cardiovascular.: Iniciativa de Saúde da Mulher (WHI) Am J Clin Nutr ., 2011 94 (1): p. 49-57.
3. McCullough, ML, et al., qualidade da dieta e maior risco de doenças crônicas em homens e mulheres:. movendo em direção a melhoria da orientação dietética Am J Clin Nutr ., 2002 76 (6): p. 1261-1271.
4. Departamento de Agricultura dos EUA e Centro de Promoção e Política Nutricional, O Índice de Alimentação Saudável ( PDF ) , de 1995.
5. Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer e Instituto Americano para Pesquisa do Câncer, Continuous Atualização do Projeto Relatório Resumido.Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Prevenção do Câncer Colorretal , 2011.
O exercício físico pode ser o melhor remédio para o Alzheimer. Um estudo de indivíduos com leve prejuízo cognitivo revelou que as funções cerebrais melhoraram depois de um programa de treinamento moderado de 12 semanas.
Os resultados do trabalho foram publicados no “Journal of Alzheimer’s Disease”.
Pesquisadores da Universidade de Maryland dividiram os participantes do estudo (com 60 a 88 anos de idade) em dois grupos, um com leve prejuízo cognitivo e o outro sem, e deixou que ambos completassem um programa contínuo de 12 semanas de exercícios físicos com foco principal no uso regular de esteira para caminhadas. A intensidade obedeceu às recomendações de cada faixa etária para 150 minutos de exercício físico moderado por semana. Os indivíduos foram submetidos a exames com RM funcional e teste de memória antes e depois do programa de exercícios.
Não só a condição cardiovascular melhorou em dez por cento nos dois grupos durante este intervalo, mas a capacidade cognitiva também melhorou. A função de lembrança de memórias foi melhorada e o cérebro funcionou com mais eficiência. Ao fim do estudo, os indivíduos precisaram de menos recursos neurais para dominar as mesmas tarefas de memória.
Nenhum estudo demonstrou que uma droga pode fazer o que mostramos ser possível com o exercício físico, disse o autor principal, J. Carson Smith. As pessoas com prejuízo cognitivo leve têm um declínio muito forte da função de memória, de modo que conseguir melhorar sua capacidade de lembrança é um grande passo na situação certa.
O paracetamol está presente na maioria dos lares brasileiros e europeus. É bastante usado em tentativas de suicídios, sendo um grande causador de lesões no fígado.
Tomar de uma só vez grandes quantidades de paracetamol pode lhe causar grandes lesões no fígado, algumas irreversíveis, necessitando de transplante. Em outros casos, tomar deliberadamente paracetamol pode resultar em uma hepatite fulminante, com conseqüências fatais.
Estudo publicado na British Journal of Clinical Pharmacology mostrou que dos 663 pacientes hospitalizados com graves lesões no fígado, ¾ eram provocados por ingestão incorreta de paracetamol. O quarto restante havia ingerido doses maiores do que a prescrita na receita médica.
Na França, estudo mostrou que cerca de 90% das falências hepáticas com necessidade urgente de transplante de fígado são causadas pelo uso incorreto do paracetamol. Ele é um medicamento vendido livremente no Brasil e bastante prescrito pelos médicos, o que pode revelar números alarmantes de problemas hepáticos no país se uma pesquisa como esta fosse realizada por aqui.
A dose máxima de paracetamol recomendada nos países da Europa é de 4 gramas por dia. A partir de 6 gramas ingeridas o paciente pode sofrer graves lesões no fígado, embora já tenha sido encontrados pacientes com lesões hepáticas importantes consumindo a dose máxima recomendada.
Na França, o paracetamol é atualmente o medicamento mais vendido. Os médicos alertam que não existe necessidade de bani-lo do mercado mundial. Todo medicamento tem efeitos colaterais e trata-se de uma droga segura. O que deve existir é uma melhor vigilância, procurando orientar de forma mais incisiva os pacientes para respeitarem as doses recomendadas.