Ingredientes: Gelatina de morango: - 1 caixa de morangos orgânicos - 10g gelatina incolor sem sabor (ou agar agar caso não queria nada de origem animal) Musse de Chia: - 200 ml de leite de coco - 3 colheres de sopa de Chia - 1 e 1/2 colher de sopa de melado (pode ser agave ou mel) Modo de Preparo: Gelatina de Morango: Lave bem e limpe os morangos, após triture os em um processador até que eles não tenham mas nenhum pedaço de fruta, ficam igual a um suco grosso. Caso você queira fazer com outra fruta essa textura pode variar, as frutas que contém mais água vão ficar parecidas com um suco, as que contém menos igual a um purê, em ambos os casos você pode adicionar água aos poucos para diluir um pouco diminuindo o sabor concentrado e fazendo render mais, vai ao gosto de cada um. Após dilua a gelatina sem sabor conforme indica o fabricante, normalmente primeiro em água fria e depois aqueça até diluir todo o produto, após misture a gelatina incolor aos morangos, coloque já onde irá servir e leve a geladeira por aproximadamente 2 horas, podendo variar de geladeira para geladeira. Musse de Chia: Em um recipiente que você possa tampar firmemente, coloque o leite de coco, a chia e o melado, tampe e misture bem, sacudindo o recipiente, após ver que estão homogêneos pegue a gelatina já dura na geladeira e dispense por cima, criando uma segunda camada. Leve a geladeira por mais 4 horas, esse tempo pode variar de acordo com a potência da sua geladeira.
Ingredientes: - 150g de farinha de arroz branco - 150g de fécula de batata - 25g de polvilho doce - 30g de açúcar de coco - 1 colher de sobremesa de sal - 1 colher de sobremesa de goma - 250ml de água em temperatura ambiente - 1 ovo - 75ml de óleo - 6g de fermento biológico seco Modo de Preparo: Em uma vasilha misture o açúcar, as farinhas, o polvilho, o fermento, o sal e a goma xantana e reserve. Em outra menor misture a água, o ovo e o óleo. Despeje os líquidos nos secos e misture com uma colher até obter uma massa homogênea, que fica meio mole mesmo. Coloque um uma forma de silicone ou uma fôrma de pão untada e enfarinhada. Reserve dentro de um saco plástico fofo (alto para não grudar, não use filme pvc) até dobrar de volume , mas sem ultrapassar a borda da fôrma. Asse em forno pré aquecido a 180 graus por cerca de 30 a 40 min. Desenforme enquanto estiver morno e só corte ao esfriar.
Cansado de escutar inúmeros questionamentos sobre suplementos de carboidratos na academia, sejam suplemento para o pré, intra e pós treino, pretendo neste espaço dar dicas para aqueles que têm dúvidas.
Deixando de lado as diferenças bioquímicas entre Waxymaize e outros suplementos de carboidratos como maltodextrina e dextrose, vou falar diretamente sobre o que considero mais importante, ou seja, as vantagens do Waxymaize para os praticantes de atividade física.
O Waxymaize é um carboidrato complexo (assim como a malto), porém diferentemente da malto, o Waxymaize tem índice glicêmico mais baixo, tornado a digestão do Waxymaize mais lenta em comparação a da malto, portanto evitando picos irregulares de insulina, gerando energia de forma uniforme e lenta. A dextrose é um carboidrato simples com índice glicêmico pouco mais alto que a maltodextrina.
Para quem busca o controle do nível glicêmico na alimentação e ou para os que fazem exercícios longos e ficam mais tempo na academia, o Waxymaize é superior a maltodextrina e a dextrose.
Estudos recentes demonstraram que a ingestão de Waxymaize em comparação aos outros suplementos de carboidrato tornou-se possível o fornecimento de energia e favoreceu a utilização conjunta de gordura, facilitando também a redução do percentual de gordura.
Portanto, utilizando Waxymaize em doses adequadas ao seu esporte e biótipo, você pode maximizar a queima de gordura com fornecimento de energia ao mesmo tempo.
Para quem busca um carboidrato de reposição de índice glicêmico mais alto com fornecimento de energia mais rápido pode optar pela dextrose.
Lembra-se sempre de respeitar as suas individualidades e as de seu esporte. Seu treinador ou profissional da saúde deve mensurar o que é melhor para você: ter picos de insulina durante o dia, o que pode ser desejável para alguns no café da manhã e no pós-treino, por exemplo, ou manter controle glicêmico através de uma alimentação com baixo e médio índice glicêmico.
Esclarecimento e texto do meu amigo Dr. Marcial e Tonton
Respost do colega médico @drbrunopitanga
Se você pensa em abandonar o leite de vaca, veja as melhores versões vegetais para a bebida, que garantem saúde e energia no dia a dia:
leite de amêndoa – essa é a melhor opção pra quem quer emagrecer. Contém vitaminas do complexo B, que melhoram a disposição para atividade física. Ela protege seu coração de fadigas. Rica em omega 3, gordura boa que dentre varias funções diminui a pressão arterial.
leite de arroz – é livre de caseína, proteína inflamatória responsável por diversas alergias relacionadas ao leite de vaca. A versão industrial vem acrescida com niacina (Vit B3) e Ferro, substâncias que ajudam respectivamente o aumento do fluxo sangüíneo e o transporte de oxigênio no organismo. Cuidado, pois é rica em carboidrato simples o que pode levar ao aumento do índice glicêmico no sangue de forma rápida e uma hipoglicemia rebote posteriormente.
leite de quinoa – oferece boa dose de magnésio, mineral que auxilia a recuperação muscular e evita a fadiga. Rico em carboidratos complexos, sendo absorvido de forma mais lenta, não leva a picos de insulina. O grão é rico em lisina e metionina, aminoácidos essenciais fundamentais para ganho de massa muscular.
“se você acha cuidar da saúde caro, tem que ver quanto custa cuidar da doença.”
“Se você pretende compreender o porque não suplementar com Caseína, peço encarecidamente que leia!
Como planejado, hoje venho esclarecer porque a caseína faz tanto mal para nosso organismo.
Em nossa literatura, vários estudos comprovam o potencial papel inflamatório e alergênico da caseína. Isso tem repercutido de tal maneira que alguns estudos preliminares associam este composto com o aumento na incidência do câncer de próstata, mama e doenças autoimunes.
A caseína apresenta um tamanho molecular relativamente grande, assim sendo, muitas pessoas indicam sua suplementação em períodos estratégicos, pois sustentam a falsa crença de que sua absorção lentificada maximiza o anabolismo e o anti-catabolismo.
Para maiores informações, saibam que a caseína não é facilmente absorvida pelos nossos enterocitos ( células intestinais), nestas condições esta macromolécula gera inúmeras perturbações para nossa saúde.
Ela contribui para: Processo inflamatório intestinal: Existem algumas teorias que sustentam o ponto de vista inflamatório, todavia a mais aceita é o fato de que após os 3 anos de idade, nós seres humanos paramos de produzir uma enzima chamada RENINA a qual é responsável pela digestão da caseína.
Como não ocorre uma degradação, absorção e eliminação eficiente, inicia-se entao um processo inflamatório intestinal. -Dai vem a pergunta: ” Dr. tomo caseína ha muito tempo e nunca tive problemas com o intestino.” Não se iluda! Por mais que vc não apresente sinais e sintomas aparentes, SEM duvidas alguma manifestação subclinica lhe confere.
Uma delas é a inflamação crônica subclinica, na qual presente por anos, pode lhe originar diversas enfermidades graves.
Hipersensibilidade metabólica: Sucintamente alerto que a caseína é uma proteína altamente alergenica, isto ocorre porque nosso sistema imunológico tem dificuldade em reconhece-la como um composto não nocivo.
A partir de uma serie de reações bioquímicas nosso sistema auto-imune começa a produzir citocinas inflamatórias as quais atacam não somente a proteína, mas sim nosso organismo como um todo.
Texto muito bom @victordimor foto @doutorbarakat mais sobre em#aggecaseina.
EXCELENTE SEGUNDA!
Ingredientes: - 250g de polvilho azedo - 250g de inhame cozido e amassado - 1 e 1/2 colher de sopa de chia - 75ml de óleo de coco - 1/2 colher de chá de sal do himalaia - Água em temperatura ambiente o quanto bastar Modo de preparo: Misture o polvilho azedo com o óleo de coco, sal e a chia até formar um farofa. Em seguida, acrescente o inhame e misture até ficar homogêneo, para isso, vá acrescentando água aos poucos, para dar liga. A massa deve ficar fofa e desgrudando das mãos (usei mais ou menos 1/2 xícara). Enrole as bolinhas com as mãos. Unte uma fôrma com óleo de coco para não grudar e coloque as bolinhas. Leve ao forno pré-aquecido à 200 graus por mais ou menos 20 minutos ou até dourar!
Ingredientes
- 2 xícaras de chá de água fervente
- 1 xícara de chá de leite em pó desnatado
- 1 xícara de chá de whey protein sabor chocolate
- 3 colheres (sopa) de achocolatado light
- 3 colheres (sopa) de adoçante culinário
- 1 colher de sopa de manteiga light
Modo de preparo
- Bata os ingredientes no liquidificador ou mixer.
- Leve ao fogo brando mexendo sempre até ferver.
- Quando começar a desprender da panela, está pronto.
- Deixe esfriar, guarde em potes na geladeira e consuma sempre que merecer.
Por que nós humanos somos a única espécie adulta a tomar leite ?
Contrariando a hipótese bem aceita e difundida da medicina convencional, um estudo sueco divulgado nesta terça-feira (28/10) aponta que o alto consumo de leite não REDUZ a ocorrência de fraturas ósseas e pode até aumentar o risco de morte.
A pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, e publicada no The British Medical Journal, mostrou que, tanto em homens quanto em mulheres, observados por anos, o índice de mortalidade foi maior entre aqueles que tomavam mais de três copos de leite por dia (uma média de 680 ml) do que entre os que consumiam até um copo.
Além disso, não foi observada a REDUÇÃO do risco de fraturas em nenhum dos participantes, resultado que contraria essa velha e ultrapassada história de que o leite é importante na prevenção da osteoporose.
Outro exemplo é uma avaliação realizada em 2005 com metanálise de 58 estudos mostrando que não há relação alguma entre o consumo de leite, níveis de cálcio e saúde óssea. Então por que será que os países com maior consumo de leite como Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Oeste Europeu, são os que possuem a MAIOR incidência de fratura e osteoporose? Ao contrário da China, Japão, Tailândia, países onde os produtos lácteos não fazem parte da dieta, motivo que justificam uma das mais baixas taxas de osteoporose e fraturas do mundo.
De onde podem vim tantos problemas? Vamos aos fatos, atualmente as vacas leiteiras vivem aproximadamente 6 anos (Idade inferior a suas antepassadas) e a produção de leite comparada há 50 anos atrás aumentou mais de 200%, em números, uma vaca que produzia 20 litros hoje em dia produz 60 litros, tudo isso decorrente dos inúmeros processos químicos o qual o animal é submetido.
Além disso o leite sofre contaminações por perclorato (Responsável pelo bloqueio do iodo), também possui pesticidas que agem como disruptores endócrinos, hormônios, metais altamente tóxicos, onde frequentemente tenho percebido em meu consultório a quantidade de indivíduos com concentrações acima da normalidade alumínio, mercúrio, chumbo, tálio, no sangue ou mineralograma, e sem exceção todos relatavam a ingestão de leite de vaca e produtos enlatados.
Leite de vaca natural para um animal ruminante, que nasce andando, com 73% do cérebro formado e se alimenta exclusivamente de capim e ração, a quantidade de sódio do leite de sua progenitora é 5x maior que a do ser humano, curioso lembrar que algumas pessoas não usam cloreto de sódio (sal) para temperar a salada, porém bebem leite todos os dias. Não terminei, a quantidade de fósforo também é 8x maior, e como digo, tudo em excesso faz mal da mesma maneira que na falta, por fim o processo de pasteurização que o leite sofre é feita a uma temperatura superior a 180Cº graus o que ocasiona desnaturação de grande parte de suas proteínas.
Frequentemente menciono aos meus pacientes que, nem tudo que ingerimos, nós absorvemos, e com o leite da VACA não é diferente, o cálcio do leite não pode ser absorvido em quantidade superior a 32%, os 78% restantes são depositados na carótida, coronária, rins.
A tão falada lactose, galactose (produto da quebra da lactose), tipos de açúcar presentes nesta bebida saudável apenas para o bezerro, aumenta o estresse oxidativo em nosso organismo, ocasionando inflamação crônica, fenômeno que aumenta drasticamente a possibilidade de doenças como câncer, exemplo relatado em estudo feito pela melhor Universidade de Medicina do mundo. Mulheres que tomavam dois ou mais copos de leite ao dia, apresentaram um aumento de 66% de probabilidade no desenvolvimento do câncer de ovário (Harvad School Of Public Health) Peck, P. Two Or more glasses of milk may raise ovarian câncer risks, still doctor. WebMD Medical News, May 5, 2000.
Não menos poderia deixar de mencionar mais um estudo da Neuroepidemiology 11(1993):304-12 Malosse, D., Et al que correlacionou pessoas que consomem o leite de vaca apresentaram o dobro de chances de adquirir esclerose múltipla, ELA, alergias, Síndrome do Intestino Irritável, Hipotireoidismo de Hashimoto, será que por isso a incidência destas comorbidades dobraram nas últimas décadas ?
Terminou ? Não ! Estudo feito por Pozzilli publicado no Journal of Endocrinological Investigation 1999, verificou que os países onde haviam o consumo de leite, a incidência de diabetes e câncer de mama era amplamente maior aos que não consumiam, em países como Austrália, Holanda, Estudos Unidos, Dinamarca, Suécia.
Concluo esta matéria com a frase de um médico americano mundialmente conhecido:
Dr. Willet
“Produtos lácteos não deveriam ocupar lugar de destaque na nossa dieta, nem tampouco deveria fazer parte de uma estratégia nacional na prevenção da osteoporose. “
Norvaline
Um Alfa aminoácido que desempenha papel semelhante ao aminoácido de cadeia ramificada valina, porém possui propriedades que até então não podem ser executadas pelo seu “primo” distante.
Este aminoácido inibe a arginase, enzima responsável pela conversão de arginina em ornitina, aminoácido muito utilizado por atletas amadores que desejam aumentar o nível de GH. Pois bem, seguindo a outra via metabólica o qual escrevo este texto, a arginina sofre uma ação da enzima oxido nítrico sintetase(NOS), onde o produto gerado é o ÓXIDO NÍTRICO, princípio ativo que é responsável pelo relaxamento da musculatura da parede do vaso sanguíneo, levando a redução da pressão arterial, redução no risco do desenvolvimento de doença cardiovascular, promove a vasodilação,além de aumentar o fluxo sanguíneo e otimizar a capacidade contrátil do coração.
A grande peculariedade deste produto, é a sua capacidade em promover o aumento concentração de óxido nítrico, inibindo justamente o seu inibidor (arginase)Repetindo, ele não produz, mas elimina as chances do produto final ser outro.
Em estudo publicado no The American Journal of Physiology 1998, foi investigado os efeitos da Norvaline na produção de Óxido Nítrico em camundongos. Ao final do trabalho foi observado, que as cobaias expostas a este aminoácido, apresentaram um aumento na concentração de NO em 55%. Fantástico, imagine isso todos os dias!
Partindo deste princípio e considerando as recomendações, indico o uso deste aminoácido em associação com AAKG, OKG, Citrulina, Magnésio, que também são excelentes compostos e podem atuar juntos, lembrando sempre que é fundamental o auxílio de um profissional da saúde para melhor orienta-lo, determinando dose, outras associações e momento ideal para o uso.
Bons treinos !