Estudos publicados no “European Journal of Preventive Cardiology” confirmam que a insônia está ligada a um maior risco da ocorrência de ataque cardíaco e de derrame.
O autor do estudo, Qiao He, um estudante de pós-graduação da Universidade Médica da China em Shenyang, observou que o sono adequado é imperativo para a recuperação biológica. Na verdade, ele ocupa cerca de um terço da vida média do ser humano. E, infelizmente, um número crescente de pessoas vem reclamando de insônia e de outros problemas de sono.
Os pesquisadores do sono encontraram anteriormente ligações entre a insônia e a deterioração da saúde. No entanto, os laços apresentados entre insônia e acidente vascular cerebral ou doença cardíaca foram muito fortes.
A meta-análise da pesquisa recente estudou as associações entre os sintomas de insônia e de acidente vascular cerebral ou de uma incidência/morte por insuficiência cardíaca, por doença cardíaca ou por infarto agudo do miocárdio
.
Os sintomas mais comuns de insônia incluem ter dificuldade em manter o sono por um longo período de tempo ou para dormir, sentir que o sono não foi restaurador e despertar nas primeiras horas da manhã.
A insônia está se tornando mais prevalente a cada dia que passa. Os distúrbios do sono e a saúde dele devem ser incluídos nas avaliações de risco clínico. Cuidar da saúde abrange, portanto, aumentar a consciência pública acerca dos sintomas e dos riscos da insônia.
Caso contrário, aqueles que sofrem problemas de sono podem acreditar que seus desafios não são dignos de ser abordados por um profissional qualificado.
A estimulação sexual começa no cérebro quando os neurônios com receptores de testosterona são solicitados para desencadear uma cascata de eventos bioquímicos que envolvem nervos, vasos sanguíneos e músculos.
A testosterona livre promove o desejo sexual inicial e facilita o desempenho físico, bem como o grau geral de satisfação. Sem níveis adequados do hormônio livre, a qualidade de vida sexual fica afetada. Portanto, quando os níveis são restaurados, mudanças positivas na libido e no desempenho sexual podem ser esperadas.
Nos homens, com o declínio dos níveis de testosterona, torna-se mais difícil a excitação. Os homens com déficit de testosterona frequentemente se queixam de humor deprimido, que os impede até mesmo de fantasiarem sobre sexo.
No fim dos anos 1930, pela primeira vez pesquisadores administraram testosterona em homens com deficiência do hormônio, e foi observada uma recuperação notável da excitação e da atividade sexual.
Mas os efeitos da testosterona sobre a libido não são exclusividade dos homens. As mulheres também dependem de níveis adequados para a otimização da excitação e da libido. Assim, a testosterona é um hormônio sexual tanto para homens quanto para mulheres.
Diversas pesquisas vêm apontando a resposta do treinamento em diferentes idades, e foi possível observar uma resposta menor em indivíduos idosos.
A testosterona livre, embora tenha aumentado em adultos e idosos, teve menor resposta nos idosos de 62 anos. Segundo os autores do artigo, a resposta diminuída é associada com a andropausa, caracterizada pelo menor número de células de Leydig e a diminuição da capacidade secretória dessas células, decorrentes do envelhecimento.
Já quando falamos do cortisol, estudos demonstraram aumento semelhante induzido por uma sessão de treino. Entretanto, após um período de 10 semanas de Treinamento de Força, a resposta do cortisol à mesma sessão de treino foi maior nos indivíduos idosos, o que sugere um ajuste endócrino ao treinamento relacionado com a idade.
Outro aspecto ligado á resposta do sistema endócrino direto ao TF é o nível de treinamento dos indivíduos, já que existe possibilidade de ocorrer diferentes respostas hormonais anabólicas e catabólicas antes e após um período de TF. Em um estudo foi investigando homens atletas de levantamento de peso, com idade média de 17 anos, observaram que os sujeitos com mais de 2 anos de treinamento possuíam maior resposta aguda da testosterona.
Em outro estudo, encontraram diferentes padrões de resposta hormonal em homens de meia-idade (40 ± 4 anos) treinados e não treinados após um protocolo de TF. No grupo treinado, foram observados aumentos significativos somente na testosterona livre (27%) e na dehidropiandrosterona (DHEA, 86%), ao passo que no grupo não treinado houve aumento na testosterona total (28%) e livre (22%), DHEA (127%) e cortisol (35%).
O tempo de treino e do status de treinamento (i.e. treinado vs. não treinado) influência nos ajustes do eixo hipotalâmico-hipofisário-g
Referência: CADORE, Eduardo Lusa. Et al. Factors Concerned with the Testosterone and Cortisol Response to Strength Training. Rev Bras Med Esporte – Vol. 14, No 1 – Jan/Fev, 2008.
A deficiência materna de vitamina D durante a gravidez tem sido associada ao comprometimento do desenvolvimento neurocognitivo na infância. O mecanismo pelo qual a vitamina D afeta a neurocognição da infância não é claro, mas pode ser através de interações com serotonina, um neurotransmissor envolvido no desenvolvimento do cérebro fetal.
Neste estudo, objetivou-se explorar as associações entre as concentrações de vitamina D materna e fetal e as concentrações de serotonina fetal.
As concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D (25 (OH) D, nmol / l) e serotonina (5-HT, nmol / l) foram medidas no sangue materno e do cordão umbilical de pares mãe-bebê (n = 64). A associação entre 25 (OH) D materna, e a serotonina do cordão foi explorada utilizando regressão linear, antes e após o ajuste para os níveis de serotonina materna.
Avaliaram-se também os efeitos da destruição de sRNA do receptor de vitamina D (VDR) e a administração de 1,25-dihidroxivitamina D3 a 10 nm na secreção de serotonina em células endoteliais de veias umbilicais humanas (HUVECs) in vitro.
Foi possível observar uma relação inversa entre as concentrações de 25 (OH) D da mãe e do cordão com as concentrações de serotonina do cordão umbilical. O tratamento com 1,25-dihidroxivitamina D3 in vitro diminuiu a libertação de serotonina (193,9 ± 14,8 nmol / l vs 458,9 ± 317 5 nmol / l, controlo, P <0, 05).
Estas observações fornecem a primeira evidência de uma relação inversa entre as concentrações materna de 25 (OH) D e de serotonina fetal. Propomos que a deficiência materna de vitamina D aumenta as concentrações de serotonina fetal e contribui, assim, para o comprometimento neurocognitivo a longo prazo em lactentes e crianças.
Pesquisadores brasileiros e canadenses estão testando o potencial do fruto contra doenças neuropsiquiátricas, como a bipolaridade.Uma iguaria paraense que faz sucesso no Brasil todo, o açaí já éconsiderado um excelente item para o melhor controle do colesterol e para a prevenção do câncer. Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e da Universidade de Toronto, no Canadá, adicionaram outro benefício à lista: a possível melhora no quadro de transtorno bipolar.
Explica-se: o extrato do fruto reverteu em laboratório uma disfunção nas mitocôndrias, organelas que produzem energia para as células – na doença, elas acabam liberando os perigosos radicais livres.“Além disso, houve redução na inflamação”, conta o biomédico Alencar Kolinski Machado, um dos brasileiros envolvidos no projeto. “Sabemos que indivíduos bipolares têm uma ativação inflamatória crônica”, informa.
De acordo com Machado, é provável que o consumo do fruto (e não só do extrato) já traga vantagens. Um estudo demonstrou, por exemplo, que 120 mililitros do suco por dia promoveram um efeito anti-inflamatório capaz de amenizar dores.
O açaí na tigela cairia igualmente bem, pois contém a polpa do alimento. Basta evitar certos acompanhamentos, como xarope de guaraná e leite condensado. Prefira frutas naturais e um pouco de mel – e não abuse da granola, sempre que for fazer uso dela, opte pela sem glúten.
Referência: http://exame.abril.com.br/ciencia/acai-faz-bem-para-a-cabeca/
Em 17 de abril de 2017, os geneticistas chineses descobriram que as principais mutações nos genes relacionados à vitamina D são muito mais comuns em indivíduos com autismo do que nos de controle.
Os genes relacionados com a vitamina D são sujeitos a cargas de mutação de novo significativas no distúrbio do espectro do autismo.
Uma meta-análise descobriu que a deficiência de vitamina D é muito mais comum em crianças autistas do que criança em desenvolvimento, dentro desse contexto, pressupõe que é devido a menos exposição solar. Mas, baixos níveis de vitamina D em indivíduos autistas são menores na gestação de três meses, no nascimento e aos seis anos de idade, de modo que a exposição ao sol não se explica.
Além disso, dois ensaios clínicos abertos e um ensaio controlado randomizado, foram descobertos que a dose elevada de vitamina D tem um efeito de tratamento no autismo estabelecido.
Foi descoberto pelos pesquisadores, que a baixa vitamina D no autismo é devido à genética. Eles descobriram que as novas mutações (uma nova mutação no ovo ou esperma que não estavam presentes nos pais) eram muito mais prováveis em genes relacionados à vitamina D. Isso pode explicar por que as crianças autistas têm baixos níveis de vitamina D e por que a vitamina D pode ajudar a tratar e / ou prevenir o autismo.
É importante entender que, mesmo se você herdar baixos níveis de vitamina D, luz do sol ou suplementos podem superar a genética.
- Animais de estimação podem ajudar pessoas ansiosas? Claro que sim. Sabe aquela felicidade que temos ao encontrar o nosso animal de estimação quando chegamos em casa? Pois é, estudos apontam que conviver com um bichinho traz inúmeros benefícios para a saúde — entre eles está o de diminuir a ansiedade. Segundo uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Virgínia (EUA), após sessões de recreação e de terapia assistida com os pets, pacientes com distúrbios psicóticos, do humor e outros transtornos foram avaliados e apresentaram reduções significativas nos índices de ansiedade.
- A ansiedade está ligada ao envelhecimento? Isso é considerado uma verdade, porém não significa dizer que uma pessoa ansiosa terá sua pele mais enrugada instantaneamente ou que seus pés de galinha irão se multiplicar. Todavia, levando-se em conta o nível celular, esse envelhecimento precoce pode mesmo acontecer, uma vez que transtornos de ansiedade podem ter conexão com o envelhecimento precoce das células de pessoas de meia-idade — é isso que aponta um estudo realizado por pesquisadores do BrighamandWomen’s Hospital, ligado à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
- Exercícios respiratórios podem ajudar durante crises de ansiedade? Com certeza, a respiração é um dos mecanismos de controle da ansiedade, mas seus efeitos variam para cada pessoa. Os exercícios respiratórios se mostram eficazes e estão presentes na terapia cognitivo-comportamental e na meditação, ambas eficientes no tratamento do problema.
- Bebidas alcoólicas ajudam a combater a ansiedade? Aposto que ficou todo empolgado aí, né?Mas isso é um grande mito. Após um longo dia de trabalho, uma cerveja gelada no bar não é nenhum pecado. Só que nem sempre aquele happy hour é inocente. Em muitos casos, as pessoas com ansiedade recorrem a artifícios como as bebidas para tentarem escapar de uma sensação, que, na verdade, precisa de acompanhamento médico.A impressão de tranquilidade trazida após goles e goles é passageira e pode acarretar ainda mais problemas, como a dependência.
- Impotência e ejaculação precoce são sintomas de ansiedade? Sim, podem ser. Um grau leve da sensação pode ser positiva tanto para homens quanto para mulheres – induz à excitação e pode até facilitar o orgasmo. No entanto, casos mais graves de ansiedade são realmente prejudiciais. Homens com ansiedade grave, podem ter até 2,5 vezes mais chance de ter ejaculação precoce. Há estudos que indicam prevalência de homens que apresentam disfunções sexuais entre os diagnosticados com transtornos de ansiedade.
- A ansiedade tem causas genéticas e ambientais? Seguramente. E esse é um dos principais fatores propulsores da ansiedade, pois ela está relacionada à hereditariedade, ou seja, às informações genéticas que você recebemos de nossos pais.
- Praticar atividades prazerosas, que distraem a mente, pode ajudara aliviar a ansiedade? Claro que sim. Introduzir ações que distraem (como espreguiçar-se, contar o número de lâmpadas do ambiente ou enumerar objetos que estão ao redor) são atos capazes de relaxar e retirar as pessoas do foco. Mas atenção: isso só é válido para uma crise de ansiedade comum, diferente daquelas em que a ansiedade já está no estágio de transtorno ou doença.
Referência:http://exame.abril.com.br/ciencia/14-mitos-e-verdades-sobre-a-ansiedade/
Geralmente, as pessoas só se lembram do própolis quando estão gripadas, resfriadas ou com dor de garganta, não é mesmo? Mas é importante saber que ele apresenta muitos outros benefícios, já que é dotado de propriedades fantásticas, tais como:
* Antibiótico natural;
* Antibacteriano;
* Antiviral;
* Anti-inflamatório;
* Anticancerígeno;
* Antioxidante;
* Antifúngico;
* Modulador do sistema imune;
* Restaurador de células intestinais;
* Protetor contra toxinas que agem no fígado.
Além de o própolis ser importante para a imunidade, ele ajuda a diminuir a toxicidade dos medicamentos, como o paracetamol, que, dependendo da quantidade ingerida, quase sempre é tóxico ao fígado.
E quanto ao limão? A maioria de nós também dá mais atenção a esse alimento quando está gripada. Mas a verdade é que o limão auxilia na redução da toxicidade do fígado, além de ajudar a controlar as taxas de açúcar no sangue. Ele pode ser utilizado seja na forma de seu sumo, seja através das raspas de sua casca, em chás ou em saladas.
E a combinação de limão e própolis? Pela manhã, em jejum, é ótima para alcalinizar o PH sanguíneo, pois muitos alimentos que ingerimos na dieta do dia a dia fazem com que nosso sangue fique ácido, e isso é prejudicial ao organismo.
Além disso, a mistura dos dois pode contribuir para a perda de peso, mas atenção: não basta fazer uso disso apenas para emagrecer. Ter uma alimentação adequada e praticar exercícios físicos são duas atitudes fundamentais para o sucesso desse processo.
A prática regular de atividade física traz muitos benefícios à saúde, e isso, seguramente, não é mais novidade para ninguém. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de 30 minutos por dia por adultos saudáveis para a redução do risco de doenças cardiovasculares. Já a Sociedade Brasileira de Cardiologia defende 30 minutos, no mínimo, por cinco dias da semana, abrindo a possibilidade de se dividir o tempo diário em dois momentos de 15 minutos.
Mas fazer atividade física oferece muito mais benefícios do que se imagina. Os exercícios contribuem, por exemplo, para o bom funcionamento do intestino. A constipação intestinal, conhecida popularmente como “intestino preso”, é uma das queixas mais comuns entre a população, tenso sido responsável por 2,5 milhões de consultas médicas em 2014 nos Estados Unidos. Sabe-se que, em termos gerais, esse é um problema que atinge o sexo feminino em maior escala, sendo uma das principais reclamações delas em consultas médicas.
E a alimentação está diretamente ligada a seu tratamento e à sua prevenção. A introdução e o aumento progressivo do consumo de fibras ajudam na redução da ocorrência do “intestino preso”. Mas, além de comerem adequadamente, as pessoas devem praticar alguma atividade física, que é outra grande aliada quando o assunto é o bom funcionamento do intestino.
Outro alimento muito utilizado no tratamento da constipação intestinal é o probiótico. Na verdade, ele é um dos famosos alimentos/medicamentos, os nutracêuticos. Os probióticos são bactérias benéficas que estão relacionadas à produção de substâncias capazes de prevenir o câncer intestinal, de promover o funcionamento adequado do intestino e de reduzir a absorção de gorduras e de açúcar pelo organismo.
Como a prática de atividade física ajuda na movimentação do trânsito intestinal, ela auxilia a pessoa a evitar a horrível sensação de “intestino preso” e uma futura constipação. Outro benefício está associado à prevenção de doenças como inflamações e câncer do intestino. Alguns estudos demonstram que mulheres e homens mais ativos apresentam menores riscos de desenvolver esses problemas.
A combinação perfeita para se evitarem esses males está na hidratação abundante – entre 1,5 e 2 litros de água por dia –, na ingestão de fibras – em torno de cinco porções do reino vegetal por dia – e na prática de atividade física.
É notável que o belo-horizontino está devagar, quase parando, quando se trata de ter uma vida saudável. De 2006 para 2011, a parcela da população de BH com excesso de peso passou de 37,3% para 45,3%, um aumento de oito pontos percentuais. Já no Brasil, houve salto de 42,7% para 48,5% (mais 5,8 pontos percentuais) nesse mesmo período, o que corresponde quase à metade dos habitantes da nação.
Portanto, está aumentando o número de obesos no país. Se, em 2006, pessoas com o Índice de Massa Corporal (IMC) – peso dividido pela altura ao quadrado – acima dos 30 kg/m² anos correspondiam a 11,4% da população, cinco anos depois elas já somavam 15,8% dos brasileiros. Na capital mineira, a quantidade de obesos quase dobrou nesse período: antes, 8,8% dos habitantes; agora, 14,2%. É realmente preocupante a situação.
“As pessoas precisam saber que a obesidade e o excesso de peso são considerados doenças, que levam a outras doenças, como diabetes, hipertensão e artrose”, alerta o presidente do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, Saulo Cavalcanti da Silva. Segundo ele, essa situação é reflexo de um fenômeno considerado cultural, nascido nos anos 1960, em que se cultuavam a comida e o sedentarismo. “Os meninos trocaram a bola pelo videogame; os adultos só andam de carro; e as pessoas estão cada vez mais viciadas em comida. O lazer agora é comer, e a gordura induz o vício. O gordo não come porque sente fome, mas porque tem desejo”, ressalta.
O cigarro é hábito cultivado por 15,6% da população de Belo Horizonte, sexta capital com mais fumantes no país, onde tabagistas correspondem a 14,8% dos brasileiros. Embora as taxas por aqui ainda não tenham atingindo o patamar dos EUA (27,6%), nem alcançado níveis da Argentina e do Chile (20% e 25,1%), o Ministério da Saúde considera que esta é a hora certa de virar o jogo e não permitir que o aumento da obesidade seja tendência da população.
Em 2006, quando a pesquisa Vigitel foi feita pela primeira vez, esse índice correspondia a 14,9% no país e a 15,9% em BH. O ministério ressalta que a metodologia usada nessa pergunta mudou de acordo com novos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS) e, por isso, não é possível comparar os dados. Saulo Cavalcanti desconfia da informação. “As pessoas mentem muito ao falarem de exercícios físicos. Acham que porque se matricularam na academia fazem atividade física. Também arrumam as mais diversas desculpas para não se exercitarem: ‘porque choveu’ ou ‘porque tive que fazer a declaração do Imposto de Renda’”, dizem elas.
É preciso que a sociedade tome consciência dos riscos ocasionados pelos hábitos de vida e pela alimentação totalmente irregulares. São condutas que podem causar grandes prejuízos à saúde, podendo levar até à morte.
Está esperando o que para mudar seu destino?
Referência: http://www.em.com.br/…/moradores-de-bh-estao-gordos-fumando…