Junto com isso vem o ganho de peso, que tem se tornado uma grande epidemia em todo o planeta. O que muitos não entendem é que a falta de um bom sono pode favorecer o ganho de peso.
Alguém já ouviu falar do hormônio chamado grelina? Ele é responsável por aumentar nosso apetite e, quando se encontra em excesso, pode fazer a ingestão alimentar crescer, sendo desnecessário ao organismo. Como forma de compensação, o organismo aumentam a produção de leptina, hormônio que dá a sensação de saciedade e diminui a ingestão alimentar.
Quando dormimos mal ou passamos a noite em claro, a produção de grelina aumenta (ou seja, aumenta nossa fome), e a do hormônio do crescimento, o GH, que ajuda na quebra do tecido adiposo, diminui.
Além disso, a produção da melatonina, o hormônio do sono, fica prejudicada, podendo levar à resistência à insulina, que é mais um estrago à saúde.
Geralmente, as pessoas só se lembram do própolis quando estão gripadas, resfriadas ou com dor de garganta, não é mesmo? Mas é importante saber que ele apresenta muitos outros benefícios, já que é dotado de propriedades fantásticas, tais como:
* Antibiótico natural;
* Antibacteriano;
* Antiviral;
* Anti-inflamatório;
* Anticancerígeno;
* Antioxidante;
* Antifúngico;
* Modulador do sistema imune;
* Restaurador de células intestinais;
* Protetor contra toxinas que agem no fígado.
Além de o própolis ser importante para a imunidade, ele ajuda a diminuir a toxicidade dos medicamentos, como o paracetamol, que, dependendo da quantidade ingerida, quase sempre é tóxico ao fígado.
E quanto ao limão? A maioria de nós também dá mais atenção a esse alimento quando está gripada. Mas a verdade é que o limão auxilia na redução da toxicidade do fígado, além de ajudar a controlar as taxas de açúcar no sangue. Ele pode ser utilizado seja na forma de seu sumo, seja através das raspas de sua casca, em chás ou em saladas.
E a combinação de limão e própolis? Pela manhã, em jejum, é ótima para alcalinizar o PH sanguíneo, pois muitos alimentos que ingerimos na dieta do dia a dia fazem com que nosso sangue fique ácido, e isso é prejudicial ao organismo.
Além disso, a mistura dos dois pode contribuir para a perda de peso, mas atenção: não basta fazer uso disso apenas para emagrecer. Ter uma alimentação adequada e praticar exercícios físicos são duas atitudes fundamentais para o sucesso desse processo.
A prática regular de atividade física traz muitos benefícios à saúde, e isso, seguramente, não é mais novidade para ninguém. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de 30 minutos por dia por adultos saudáveis para a redução do risco de doenças cardiovasculares. Já a Sociedade Brasileira de Cardiologia defende 30 minutos, no mínimo, por cinco dias da semana, abrindo a possibilidade de se dividir o tempo diário em dois momentos de 15 minutos.
Mas fazer atividade física oferece muito mais benefícios do que se imagina. Os exercícios contribuem, por exemplo, para o bom funcionamento do intestino. A constipação intestinal, conhecida popularmente como “intestino preso”, é uma das queixas mais comuns entre a população, tenso sido responsável por 2,5 milhões de consultas médicas em 2014 nos Estados Unidos. Sabe-se que, em termos gerais, esse é um problema que atinge o sexo feminino em maior escala, sendo uma das principais reclamações delas em consultas médicas.
E a alimentação está diretamente ligada a seu tratamento e à sua prevenção. A introdução e o aumento progressivo do consumo de fibras ajudam na redução da ocorrência do “intestino preso”. Mas, além de comerem adequadamente, as pessoas devem praticar alguma atividade física, que é outra grande aliada quando o assunto é o bom funcionamento do intestino.
Outro alimento muito utilizado no tratamento da constipação intestinal é o probiótico. Na verdade, ele é um dos famosos alimentos/medicamentos, os nutracêuticos. Os probióticos são bactérias benéficas que estão relacionadas à produção de substâncias capazes de prevenir o câncer intestinal, de promover o funcionamento adequado do intestino e de reduzir a absorção de gorduras e de açúcar pelo organismo.
Como a prática de atividade física ajuda na movimentação do trânsito intestinal, ela auxilia a pessoa a evitar a horrível sensação de “intestino preso” e uma futura constipação. Outro benefício está associado à prevenção de doenças como inflamações e câncer do intestino. Alguns estudos demonstram que mulheres e homens mais ativos apresentam menores riscos de desenvolver esses problemas.
A combinação perfeita para se evitarem esses males está na hidratação abundante – entre 1,5 e 2 litros de água por dia –, na ingestão de fibras – em torno de cinco porções do reino vegetal por dia – e na prática de atividade física.
A mandioca, também conhecida como aipim ou macacheira, foi eleita pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o alimento do século 21.
Ela é considerada o segredo da disposição dos povos indígenas e fonte de energia para os europeus, que trocaram o costume do pão de trigo pelo beiju (tapioca), alimento feito a partir da fécula extraída da mandioca.
A raiz é fonte de dois tipos de carboidratos: amilopectina e amilose. Ambos fazem com que a glicose seja liberada mais lentamente para o corpo, fato que evita picos de açúcar no sangue, reduzindo o risco do surgimento de diabetes tipo 2, além de oferecer mais saciedade e energia por ser um alimento rico em fibras e em vitamina C, bem como em minerais, a exemplo de potássio, magnésio e cálcio.
Além dos benefícios citados, a mandioca tem efeito antioxidante e promove inúmeros benefícios para a saúde, tais como aumento da função imune, proteção contra doenças cardíacas, retardo do envelhecimento, proteção contra Alzheimer e osteoporose, redução da frequência de enxaqueca e alívio da tensão pré-menstrual (TPM), entre outros.
Texto por Dr. Lucas Penchel e Marcela Fernandes (Nutrição UFMG)
A romã pode ajudar a prevenir o Alzheimer.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP), a casca da fruta é rica em substâncias que auxiliam no combate dos sintomas da doença, como a falta de memória.
O estudo também analisou outras frutas, mas a romã foi a que apresentou o melhor resultado. “Em comparação com outras frutas, como o morango e o blueberry, que também são antioxidantes, a romã é a mais eficaz no combate de doenças degenerativas, pois, na casca da fruta, há uma alta concentração de compostos fenólicos, os principais responsáveis pela atividade antioxidante”.
Para chegarem a essas conclusões, os pesquisadores deram extrato da casca de romã para alguns animais. Os resultados mostraram que o consumo da substância foi capaz de inibir em até 77% a atividade da enzima acetilcolinesterase, que atua de forma prejudicial nas terminações nervosas.
Os animais tratados também apresentaram níveis de substâncias que favorecem a sobrevivência dos neurônios e foram capazes de reduzir as placas amiloides, uma das principais características da doença Alzheimer. Além disso, nessas cobaias houve a manutenção da memória, o que não aconteceu nas que não foram tratadas com a romã.
Com esses animais foi utilizado o extrato da casca da romã porque o gosto desagradável da casca poderia dificultar a ingestão do alimento por eles. Mas os humanos podem, segundo a pesquisadora, fazer suco ou chá com a casca para conseguirem usufruir dos benefícios da fruta.
Como o efeito da substância é preventivo, Maressa recomenda o consumo dela o quanto antes. “O ideal é que as pessoas comecem a consumir a casca da romã desde jovens, pois, assim, será cada vez menor a possibilidade de desenvolverem o Alzheimer”, diz.
Texto: Dr Lucas Penchel e Stefani Rocha (Nutrição-PUC)
Imagine você agora numa sala sozinho. Sem barulho de carros nas ruas, sem conversas, sem nada. Um total silêncio. Apenas você e seu cérebro. Nada mais!Agora, fique aí pelo menos por 40 minutos. Medite. Esqueça tudo à sua volta. Medite. Depois de uma sessão dessa, será possível ficar livre do estresse? Uma neurocientista da Universidade de Harvard, nos EUA, concluiu, por meio de um estudo prático, que a meditação não apenas reduz estresse, como também é capaz de mudar o cérebro.
Sara Lazar se surpreendeu com o que descobriu. “Eu e uma amiga estávamos treinando para a maratona de Boston. Tive algumas lesões por esforço e procurei um fisioterapeuta, que me disse para parar de correr e apenas fazer alongamentos. Então, comecei a praticar ioga como forma de fisioterapia. Percebi que era muito poderoso, que eu tinha benefícios reais. Daí, fiquei interessada em saber como funcionava. Pensei, talvez, que fosse apenas uma resposta placebo. Mas fiz uma pesquisa bibliográfica da ciência e vi evidências de que a meditação havia sido associada à diminuição do estresse, da depressão, da ansiedade, da dor e da insônia. Em contrapartida, houve o aumento da qualidade de vida”, conta Lazar.
Depois de vivenciar o poder da meditação, a pesquisadora resolveu testar em outras pessoas, gente que nunca tinha meditado antes. Elas foram colocadas em um grupo num programa de oito semanas de atenção plena com foco na redução de estresse.E aí veio a constatação:
depois de oito semanas da prática, formaram-se diferenças no volume do cérebro em cinco regiões diferentes nos dois grupos. No que aprendeu meditação, ocorreu um aumento do volume em quatro regiões do cérebro e na amígdala, a parte responsável pelo instinto de ataque ou fuga, importante nos aspectos da ansiedade, do medo e do estresse em geral. Essa área ficou menor no grupo que participou do programa de oito semanas de atenção plena com foco na redução de estresse.LUCAS, ACHEI UMA INCONGRUÊNCIA AQUI. HOUVE AUMENTO EM QUATRO REGIÕES DO CÉREBRO E NA AMÍGDALA NO GRUPO QUE APRENDEU A MEDITAR. DEPOIS, FALA QUE A MESMA ÁREA DA AMÍGDALA FICOU MENOR NO PROGRAM DE OITO SEMANAS DE ATENÇÃO PLENA. NÃO ENTENDI.
Uma alimentação equilibrada, associada a um estilo de vida saudável e o consumo diário necessário de água pode contribuir com a saúde da pele fornecendo os nutrientes responsáveis por garantir sua integridade, elasticidade e brilho natural. Por outro lado, uma alimentação deficiente em determinados nutrientes pode ser refletida em uma pele sem vida. A ingestão adequada de água favorece a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio da pele e garante a sua hidratação. Além disso, a água trabalha junto com as fibras estimulando o trânsito intestinal e eliminando as toxinas do organismo impedindo que o seu acúmulo seja refletido na pele. A quantidade média de água a ser consumida por dia para promover benefícios à saúde da pele é de 30 ml por de peso e a dose diária deve ser dividida no decorrer do dia. Para o organismo, essa quantidade significa que há um maior auxílio para a eliminação de impurezas e a melhora de circulação sanguínea (isso também pode ajudar a prevenir o aparecimento da celulite). Quando a pele está hidratada, as rugas se tornam menos perceptíveis e a pele fica mais firme. O consumo de água controla os níveis nutricionais sanguíneos e favorece a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio celular. Só para entender melhor, os cremes conseguem atingir a camada superficial da derme, enquanto a água é capaz de hidratar as camadas mais profundas da derme. Sem contar com as fibras de colágeno, que são responsáveis pela sustentação da pele e dependem da água para sua renovação e bom funcionamento! Alguns alimentos também podem ajudar na hidratação do organismo. Veja, cada 100g dos seguintes alimentos possui: – Pepino – 96% de água e 17 calorias; – Melancia – 92% de água e 31 calorias; – Cenoura – 86% de água e 45 calorias; – Abacaxi – 87% de água e 48 calorias.
Desta forma, na dieta para garantir a saúde da pele é importante incluir principalmente fibras, água, vitaminas e minerais diariamente na alimentação. A oleosidade da pele e o surgimento da acne são problemas de inúmeras causas, sendo as alterações hormonais as principais responsáveis, principalmente na adolescência. A alimentação, associada a um estilo de vida saudável, pode amenizar o problema, porém não consiste num tratamento único.
Muita gente se pergunta porque até hoje não alcançou o corpo que tanto deseja. São anos de dieta, privações, exercícios físicos e nada! Mas saiba que às vezes, aquela gordurinha indesejada que nunca vai embora, ou aquele ganho de massa que você tanto sonha em ter, não aparece, podem estar ligados a alguns fatores que você nem imagina, mas eles estão aí pra atrapalhar seus planos. São eles:
COMPULSÃO ALIMENTAR: as pessoas ingerem grandes quantidades de alimento num período curto de tempo e se sentem culpadas depois.
DEPRESSÃO: os indivíduos sofrem uma alteração no comportamento alimentar e efeitos dos fármacos.
ANSIEDADE: esse estado leva à identificação do alimento como uma fuga para os males pessoais, como um estado interno de desconforto.
DIFICULDADES SEXUAIS, CONJUGAIS OU AFETIVAS: a gordura pode servir como “escudo” para evitar relacionamentos, não assumir a própria sexualidade ou mesmo como forma de “rebelião passiva” a situações conjugais conflituosas.
PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO: dificuldades de relacionamentos familiar e social podem levar a pessoa a atacar o prato de comida.
17% dos meninos entre 10 e 19 anos apresentavam excesso de peso entre 2002 e 2003;
Este número aumenta a cada ano. As pessoas sofrem com o sobre peso, mas saiba que é possível mudar isso. Muitas vezes, a guerra contra a balança começa na cabeça.O importante é nunca parar!
A calvície também afeta as mulheres e pode ser sinônimo de ansiedade e de sofrimento emocional. E o cabelo é um ícone para toda mulher. Diferentemente do que ocorre com os homens, as mulheres não ficam totalmente calvas. Elas têm os fios da linha da testa preservados e não ganham entradas, mas o cabelo da parte de trás e do alto da cabeça vai ficando mais ralo. Dependendo do estágio, é possível ver o couro cabeludo.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, de 25% a 30% das brasileiras entre 35 e 50 anos apresentam ou vão apresentar algum grau de calvície. E é importante elas ficarem atentas aos sinais para perceberem a diferença entre a perda normal de cabelos e a intensificação da queda. A perda só deve preocupar se os fios começam a se acumular no ralo da pia ou do chuveiro, na escova, nas roupas ou no travesseiro.
Especialistas dizem que a calvície é uma manifestação fisiológica que ocorre devido à herança genética, sendo que esse histórico pode vir tanto do lado da mãe como do do pai. A perda dos cabelos geralmente se inicia depois da puberdade. A partir daí, a evolução é lenta, podendo ocorrer uma rarefação dos fios, que se tornam finos e ficam com o tamanho diminuído. As mulheres dificilmente se tornam carecas, mas isso pode acontecer, principalmente nas mais velhas. É sempre importante se cuidar e manter os cabelos sadios.
Causas da queda
O cabelo pode perder o aspecto saudável por diversos motivos, dentre eles alterações nutricionais, manifestações genéticas, irregularidades hormonais, inflamações no couro cabeludo, exposição excessiva ao sol ou mesmo à fumaça de cigarros e à poluição. A predisposição genética determinará o grau de queda dos cabelos, mas o excesso de hormônios masculinos pode contribuir para o agravamento da queda. O uso de produtos químicos em processos como colorações, relaxamentos e escovas dos mais variados tipos também pode agredir os cabelos.
Um dos tipos mais comuns de queda de cabelo é o eflúvio telógeno, que se caracteriza pela diminuição intensa dos fios em toda a cabeça. A queda pode ser aguda ou crônica e, geralmente, é causada por febre alta, dengue, anemias, dietas radicais, medicamentos e no pós-parto. Outras causas são os traumas cirúrgicos, o estresse e doenças sistêmicas, como diabetes e problemas na tireoide.
A alopécia areata, perda de cabelo ou de pelos localizada em áreas bem-delimitadas, ocorre, de acordo com os especialistas, entre 1% e 2% da população, afetando ambos os sexos, podendo surgir em qualquer idade. A perda de cabelo é assintomática, mas alguns pacientes se queixam de prurido ou queimação, que precedem o aparecimento das placas.
Vale lembrar que existe também a queda em pacientes submetidos a tratamentos de radioterapia ou quimioterapia. Nesse caso, normalmente, o nascimento dos cabelos volta ao normal logo após o fim do tratamento.
Fonte: revista “Longevidade em Foco” (ano2/2013)
70% do nosso corpo é água. Ela está em 28 litros nas células, 11 litros no líquido intersticial e três litros no sangue. Por isso, entre todas bebidas, a água é a que mata a sede com mais rapidez. A velocidade com que um líquido passa pelo tubo digestivo depende principalmente de sua composição (sais, minerais, carboidratos, proteínas, gorduras…). Quanto maior a concentração, mais lento será o efeito.
O grupo das bebidas que matam a sede mais rápido é composto pelos hipotônicos, isotônicos e hipertônicos.
Depois da água, a bebida esportiva ajuda no combate a sede. Mas ela só deve ser utilizada em esportes intensos, em que a perda de peso é superior a 3% no treino.
A água de coco é chamada de isotônico natural. É rica em potássio e outros sais minerais. É uma boa para hidratar antes e depois da atividade física.
O leite também pode ser um aliado. Mas se há muita gordura, a absorção demora. Por isso, o desnatado é melhor pra hidratar.
Há também aqueles líquidos que matam a sede de forma mais lenta. São eles:
Sucos e chás: Bebidas quentes relaxam os músculos e freiam os movimentos que culminam na sua absorção dentro do intestino. Portanto, o que é quente mata a sede mais devagar.
Refrigerantes e Energéticos: Além de porções elevadas de açúcar e sódio, o gás carbônico atravanca a bebida no estômago.
Álcool: O álcool tem ação diutética. Atrapalha o hormônio ADH e estimula a saída do xixi. Você, na verdade, se desidrata.
Efeitos da desidratação
No cérebro: mudanças de humor e queda no raciocínio
Músculos: contrações lentas e cansaço
Rins: risco maior de cálculos renais
Intestinos: bolo fecal duro e constipação
Pulmões: perigo elevado e infecção
Sangue: piora na entrega de oxigênio e nutrientes às células.
Beber pela comida
Você sabia que alguns alimentos também são ricos em água e ajudam na hidratação? 25% da água consumida está no prato. Veja a lista dos campeões:
97% alface;
96% pepino;
95% abóbora;
94% chuchu;
91% abacaxi;