Primeiramente, o que é Whey Protein? É um suplemento alimentar de rápida absorção, composto de proteína extraída do soro do leite. Uma porção de 30g deste suplemento possui aproximadamente 25g de proteína.
Muitas pessoas, principalmente as mulheres questionam o uso do Whey Protein por acreditarem que ele engorda, mas a verdade é que, se for consumido do jeito certo o produto traz apenas benefícios à saúde.
Ele é indicado para quem pratica alguma atividade física e deseja hipertrofia, por contribuir na manutenção da massa muscular após o exercício. Mas isso não quer dizer que você não pode tomar! Qualquer pessoa que não tenha problemas renais pode tomar whey protein, até mesmo aquelas que não são esportistas profissionais. Este suplemento ajuda no ganho e manutenção da massa muscular, o Whey é muito útil para mulheres com mais de 30 anos, já que nesse período ocorre uma perda natural de musculatura nas mulheres, e seu uso pode retardar esse processo. A melhor forma de tomar o whey protein seria batido com água após o treino, ou a qualquer momento se o objetivo for somente aumentar a ingestão de proteína diária.
Vale ressaltar que, para introduzir o suplemento na dieta, é fundamental procurar a ajuda de um profissional. Apenas um nutricionista pode indicar o melhor produto e as quantidades de acordo com as suas necessidades nutricionais.
Os lanches intermediários são fundamentais para manter a saúde em dia. Essa refeição auxilia na redução da fome, evita a compensação nas próximas refeições, diminui os níveis de glicose do sangue, colesterol total e LDL. Mas para que esses benefícios sejam alcançados é importante realizar boas escolhas evitando as opções ricas em gorduras, sódio, açúcar e farinhas “brancas”, ou refinadas, além de dar preferência às que contribuem com a manutenção da saúde.
Confira algumas opções:
Mix de Oleaginosas
Rico em minerais, fibras e fonte de gordura boa, um punhado de amêndoas, castanhas e amendoins irão te trazer saciedade e um enorme benefício para a sua saúde.
Crepioca Proteica
O famoso pão de queijo de frigideira, deliciosa e muito versátil! Vai bem com qualquer recheio. Rico em proteínas, vitaminas B, potássio e ferro.
Como fazer: Bata 2 ovos juntamente com uma colher de sopa de farinha de tapioca e frite em uma frigideira tefal. Recheie com frango, ricota em creme, queijo, tomates..
Biscoito de arroz com pasta de amendoim
O biscoito de arroz contém carboidratos simples e é livre de glúten, enquanto o amendoim é uma boa fonte de proteína vegetal. A dupla garante saciedade sem exagerar nas calorias.
Sugestão: 4 biscoitos pequenos de arroz e aprox. 1 colher de sopa de pasta de amendoim
Ovo
O ovo, uma das nossas maiores fontes de proteína. Pouco calórico, auxilia no ganho de massa magra, além de oferecer diversas vitaminas e minerais que são essenciais para um bom funcionamento do organismo.
Ele pode ser consumido cozido, frito (óleo de coco ou azeite), mexidos, em forma de panqueca… super versátil e vai bem com qualquer acompanhamento!
Frutas
São inúmeras as opções de frutas que temos! Todas elas nos oferecem grande quantidade de fibras, proteínas, vitaminas e minerais. Nas frutas, encontramos a celulose, nutriente indispensável para: regular o funcionamento do organismo e agir no intestino, evitando prisão de ventre. Elas são de fácil digestão, ativam as funções gástricas e desintoxicam o organismo. O consumo de frutas mantém você sempre em boas condições físicas e mentais.
Da para leva-las para qualquer lugar. Nosso Fast Food natural!
“O fato de as pessoas se sentirem estimuladas ao fazerem exercícios não significa que elas irão procurar recompensas em outros lugares, nemmesmo na comida”, disse Graham Finlayson, líder da equipe de pesquisa, ao jornal “Daily Mail”.
Contudo, se as pessoas ficam estimuladas após a atividade física, elas provavelmente irão procurar uma recompensa em outros lugares, de acordo com o experimento. O que foi descoberto é que há uma clara relação entre a quantidade de atividade física moderada e vigorosa que aumenta a frequência cardíaca e faz suar e o desejo de comer alimentos ricos em gordura.
Na experiência, aqueles que fizeram menos exercício consideraram os alimentos ricos em gordura mais recompensadores, enquanto os que praticaram muita atividade física acharam esses itens menos atrativos.
A ceia de Natal e as festas de final de ano costumam provocar exageros alimentares que propiciam o ganho de peso indesejável, por isso estratégias e alimentos que auxiliam na eliminação de toxinas do organismo são fundamentais para a recuperação do metabolismo corporal!
Para iniciar a DETOX é importante:
1- Eliminar da dieta: alimentos processados, gordura hidrogenada, farinha branca e açúcar, café, álcool, carne vermelha, sal refinado, corantes.
2- Ingerir bastante água, 35ml a cada kg de peso corporal.
3- Fazer atividade física propicia o suor e auxilia na eliminação de toxinas, se possível faça drenagem linfática semanalmente pois melhoram a fluidez dos vasos linfáticos e ajudam a eliminar as toxinas;
4- Tratar o intestino com prebioticos (banana verde, fibras em geral) e probióticos.
5- Ingerir bons alimentos:
Dê preferencias a alimentos orgânicos!
carne branca ( peixe ou frango), frutas e vegetais frescos, gorduras boas como as oleaginosas (castanhas, amêndoa) abacate, coco, óleo de coco extra virgem e azeite de oliva extra virgem), sementes e fibras.
6- Introduzir alimentos destoxificantes como: alho, própolis, limão, cha verde, alecrim, brassicas, pimenta preta e vermelha, gengibre, cúrcuma, alecrim, cebola, maça e frutas vermelhas.
Uma dica é iniciar o dia com um suco detox composto por:
1 folha de couve com talo + 5 folhas de hortelã + suco de 1 limão + 1 rodela de gengibre + 1 rodela de açafrão da terra + 2 rodelas de pepino + 1c.chá de semente de chia + ½ maça verde. Bater com 250ml de água de coco natural ou agua natural.
A análise mostrou que os indivíduos que consumiram mais destilados tiveram mais probabilidade de alteração comportamental do que o que consumiram mais cerveja e vinho. Mais da metade associou este consumo à autoconfiança (59,1%), energia (58,4%) e ao fato de se sentirem sexy (42,4%). Em contrapartida, os mesmos consumidores de destilados relataram maior probabilidade de sentimentos negativos, como sentir-se mal (47,8%). Destaca-se que, quase um terço dos entrevistados associaram os destilados à agressividade (29,8%), número significativamente maior do que em outras categorias de bebidas (P < 0,001).
Os resultados também mostraram que os indivíduos que são dependentes de álcool associam emoções ao álcool com maior frequência. Atualmente é perceptível o aumento gradual da ingestão de bebidas alcoólicas por jovens, sempre justificados por eventos importantes ou situações cotidianas como o estresse ou a comemoração, por exemplo. O que a maioria não sabe é que um consumo superior a 7 drinks por semana para mulheres ou mais de 14 drinks por semana para homens é classificado como etilismo pesado e que, por este motivo, precisamos instruir as pessoas a buscar prazer, autoconfiança, autoestima e energia em outras fontes. Inclusive, o aumento considerável de indivíduos depressivos tende a aumentar, também, o alcoolismo. Mais saúde, mais atividade física – principalmente ao ar livre – mais fé, mais oração, mais sono de qualidade, mais controle do estresse e menos carboidrato refinado e açúcar. Por uma vida saudável, equilibrada e de qualidade.
Texto: Dr. Lucas Penchel
O câncer de próstata é uma doença que surge a partir do desenvolvimento de um cancro/tumor na próstata (glândula do sistema reprodutor masculino). A enfermidade pode aparecer por diversos fatores, entre eles idade (a partir dos 50 anos), sobrepeso e tabagismo. Homens cujo pai ou irmão tiveram câncer antes dos 60 anos possuem maior chance de desenvolvê-lo. Quando a doença é detectada em seu estágio inicial, a pessoa tem 99% de chance de cura. Assim, tanto a prevenção quanto a detecção precoce da doença são importantes. Por esse motivo, foi criado o NOVEMBRO AZUL, para a conscientização de todos!
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, em 2014 foram diagnosticados 68 mil novos casos só no Brasil. Apesar disso, muitos homens, por preconceito, deixam os exames de lado e descobrem o problema em estágio avançado.
Numa fase inicial, a doença geralmente não apresenta sintomas. Porém, podem surgir indícios de que algo não anda bem, como a dificuldade em urinar ou urinar mais vezes durante o dia ou à noite.
Já em um estágio avançado do câncer, os sintomas mais comuns são: micção frequente, fluxo urinário fraco ou interrompido, dor ou ardor ao urinar, impotência, presença de sangue no líquido seminal, fraqueza e até a perda do controle da bexiga ou do intestino devido à pressão do tumor sobre a medula espinhal.
Para se investigar o câncer de próstata, são feitos dos exames: o de toque retal e o Antígeno Prostático Específico (PDS). A suspeita sinalizada pelos testes é confirmada por meio de uma biópsia, que consiste em analisar pequenos pedaços da glândula.
Como prevenção é recomendada uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes, verduras, grãos e cereais integrais e com menor teor de gorduras, principalmente de origem animal. Além da prática de exercícios físicos regularmente, diminuir a ingestão de álcool e não fumar são orientações simples feitas pelos médicos e que funcionam!
A fome oculta é um fenômeno pouco divulgado, mas, quando está em estágio avançado, deixa o organismo mais fraco e vulnerável a inflamações e infecções.
Trata-se de uma carência não explícita de um ou mais micronutrientes (vitaminas e sais minerais), a qual provoca alterações fisiológicas mínimas e não perceptíveis no exame clínico de rotina. Apesar disso, ela não está associada a enfermidades claramente definidas, como as observadas na desnutrição.
O problema se instala de forma imperceptível e silenciosa e, mesmo que não evolua para os estágios terminais, causa prejuízos à saúde, podendo comprometer várias etapas do processo metabólico e promover alterações no sistema imunológico, nas defesas antioxidantes e nos desenvolvimentos físico e mental.
A deficiência de micronutrientes é fator predisponente/agravante de diversas enfermidades crônicas, como doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, alguns tipos de câncer e osteoporose, entre outras.
Um estudo realizado recentemente na comunidade tribal de Santhal, no distrito de Godda, na Índia, mostrou que os alimentos tradicionais de comunidades indígenas podem ser explorados como um meio sustentável de combater a desnutrição. O trabalho científico teve como objetivo identificar esses alimentos e avaliar seu valor nutritivo e seu potencial papel no enfrentamento da fome oculta.
Concluiu-se que a comunidade estava bem ciente dos recursos alimentares indígenas em seu ambiente. É que mais de cem diferentes tipos de alimentos indígenas, incluindo um número de vegetais de folhas verdes foram reconhecidos, sendo que muitos deles eram fontes ricas de micronutrientes como cálcio, ferro, vitamina A, betacaroteno e folato.
Diante disso, estuda-se a possibilidade de maximizar a utilização de alimentos indígenas como estratégia sustentável de combate à fome oculta.
Texto: Dr. Lucas Penchel e Stefani Rocha (curso de nutrição da PUC Minas)
Referências:
http://epoca.globo.com/
https://
Com base em numerosos estudos, ensaios clínicos e pesquisa básica, uma vez que vinculam a deficiência de vitamina D à fraqueza muscular e à sarcopenia (perda de massa e de força muscular), pesquisadores revisaram as evidências das ações de vitamina D no músculo.
Segundo eles, ensaios clínicos aleatórios predominantemente corroboram um efeito da suplementação de vitamina D na prevenção de quedas em pacientes idosos ou institucionalizados.
Além disso, estudos têm examinado o efeito da vitamina D no desempenho atlético, tanto pela radiação ultravioleta, como, diretamente, pela suplementação da vitamina, pois os efeitos da vitamina D, na função metabólica muscular, especificamente a sensibilidade à insulina agindo diretamente no estímulo do receptor de insulina, melhorando, assim, a resposta insulínica nas células musculares, mantendo a geração de energia e força muscular.
Texto: Dr. Lucas Penchel e Stefani Rocha (curso de nutrição da PUC Minas)
Estudos descrevem a importante ação das propriedades da beterraba na melhoria do rendimento no treino, pois ela consegue desencadear a produção de óxido nítrico, gás que aumenta o fluxo sanguíneo nos músculos, fazendo com que os músculos recebam mais nutrientes.
E o gengibre? Como entra nessa história?
O gengibre tem se mostrado um grande aliado no combate às dores advindas de alguns treinos. É o que garante uma pesquisa publicada no jornal “Of Pain”, nos Estados Unidos. A raiz atua como um anti-inflamatório e um analgésico, aliviando as dores indesejadas.
Sugestão de receita: bata no liquidificador uma beterraba média com ½ gengibre + 250 ml de água.
Texto: Dr. Lucas Penchel e Stefani Rocha (curso de nutrição da PUC Minas)
Para responderem à pergunta “será que alterações anormais em neurotransmissores e outros compostos levariam à melancolia ou o problema psiquiátrico seria o responsável por um verdadeiro rebuliço nas glândulas, que produzem hormônios?”, cientistas das Faculdades Integradas Aparício Carvalho, de Porto Velho, em Rondônia, fizeram uma revisão de todas as pesquisas publicadas nos últimos 30 anos sobre a relação da alteração hormonal com a depressão. A conclusão a que eles chegaram é a de que tudo acontece junto, ou seja, tanto sentimentos negativos influenciam o corpo, quanto nossa química interna altera a forma como enxergamos o mundo.
Para se livrar da depressão, a pessoa deve procurar a ajuda de um psiquiatra. O médico especialista irá avaliar o caso e, se o transtorno for realmente diagnosticado, irá tentar encontrar a possível causa ou as possíveis causas do problema. O desequilíbrio dos hormônios certamente será considerado um potencial suspeito da condição.