Segundo a Organização Mundial da Saúde, o índice da população fumante vem crescendo alarmante. Principalmente mulheres jovens, índice que se destaca um dos mais sinistros para o crescimento da epidemia. A saúde da pele das mulheres fumantes ativas será caracterizada pelo envelhecimento precoce por causa do acúmulo de nicotina liberada pela fumaça. O cigarro contém muitas substancias toxicas, a nicotina e um dos compostos mais nocivos. O cigarro pode causar alterações na pele, levando à liberação de radicais livres e, por fim, desencadeando estresse oxidativo nas células e estruturas da epiderme e derme. Em mulheres com foto tipo I a III peles brancas e morena claras, demostram com mais facilidade a degradação da pele, por ter uma sensibilidade mais vulnerável aos radicais livres e exposição solar e a fatores externos como o cigarro. Já as pessoas com o fototipo acima de IV, por terem uma resistência maior e proteção dificilmente demostram acentuadamente envelhecimento precoce relacionada ao cigarro. O cigarro desenvolve manchas, rugas acentuadas em locais onde a musculatura é exigida repetidamente pelos movimentos de tragadas e pela irritação aos olhos; pele ressecada, sem brilho e viço; e pode até levar as mulheres a um estado de depressão por baixa autoestima, caracterizada pela aparência não condizer com a sua idade cronológica. Por esse motivo, linhas de produtos cosméticos, tratamentos e protocolos utilizados para minimizar disfunções estéticas faciais em mulheres maduras crescem substancialmente.
Texto meramente informal
Kelly Trindade