A dieta flexível (IIFYM) é baseada em sua necessidade diária de macronutrientes., a qual é calculada de acordo com seu sexo, seu peso, sua altura e seu nível de atividade física. Com isso, diferenciam-se os objetivos de cada pessoa: ganho de massa muscular ou perda de peso. Na prática, isso significa que, se você comer frango com batata-doce ou estrogonofe de frango na hora do almoço, mas, na contagem geral do dia, mantiver seus nutrientes na proporção em que precisa, ficará tudo certo.
Mas muitas pessoas estão se baseando apenas na contagem das calorias e na distribuição desses macronutrientes e se esquecendo do mais importante: da qualidade.
Por exemplo, tanto uma maçã quanto um brigadeiro têm 200 calorias. Todavia, a qualidade desses alimentos, com certeza, não é a mesma. Eles possuem índice glicêmico, quantidade de nutrientes e de fibras, além de vitaminas diferentes. Esses são fatores que fazem uma grande diferença para a saúde e para a qualidade do resultado que você busca.
E porque algumas pessoas não atingem o resultado esperado com essa dieta? Pensemos em um indivíduo sedentário, que come desregradamente e passa a fazer a dieta flexível. Ele, possivelmente, irá se beneficiar dela, pois um possível controle energético em sua alimentação já irá causar uma mudança no metabolismo, resultando no emagrecimento. Porém, não será tão eficaz por muito tempo.
Concluindo, a dieta IIFYM pode causar uma redução de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo, além de não proporcionar o hábito de alimentação saudável.
Procure um bom profissional e uma orientação adequada, que possa mostrar a você caminhos muito mais vantajosos, lógicos e seguros de emagrecer e se manter bem.
