Molécula formada pela combinação de três aminoácidos – cisteína, glicina e glutamina –, a glutationa é produzida naturalmente pelo próprio corpo, dentro do fígado. No entanto, uma alimentação de baixa qualidade atrelada a fatores externos, como poluição, estresse e radiação, faz com que o estoque da substância fique baixo.
A glutationa é de extrema importância para quem busca uma vida saudável e deseja prevenir doenças como as do coração, as neurológicas, as relativas ao envelhecimento e até mesmo o câncer. É uma molécula composta por grupos químicos de enxofre, que coleta elementos nocivos – toxinas e radicais livres – do corpo a fim de eliminá-los.
Considerando-se o ritmo de vida atual, a maioria das pessoas, muito provavelmente, não está produzindo a quantidade devida e necessária de glutationa, o que exige ainda mais por parte delas uma boa alimentação e o uso de complementos que facilitam a produção da molécula. A atividade física também é uma aliada e tanto para ativar a produção de glutationa.
O principal alimento que estimula a substância é a proteína Whey (soro do leite) não desnaturada. A proteína é altamente relevante quando se tata de antienvelhecimento e aumento das defesas do organismo. Mas ainda assim, há vários outros alimentos que constituem matéria-prima para contribuir com a produção natural da glutationa pelo organismo. São eles: brócolis, repolho, couve-flor, abacate, melancia, canela, alho, cebola etc.
Por fim, a molécula permite que antioxidantes, como, por exemplo, a vitamina C e o ácido lipoico, sejam utilizados de forma adequada pelo corpo, inativando toxinas e radicais livres degenerativos, que serão eliminados por meio das fezes, auxiliando na manutenção da saúde.