Os amantes de macarrão podem ter, em breve, uma agradável surpresa com a chegada às suas mesas de um espaguete rico em fibras, proteínas e antioxidantes, que pode ajudar na redução do risco de problemas cardiovasculares.
O “superespaguete” é fruto de uma pesquisa que já dura alguns anos e envolve a Universidade de Bolonha, a Universidade de Molise e o Ateneo de Granada, na Espanha. O estudo foi recentemente publicado na revista “Food Research International”, e seus resultados demonstram a possibilidade de se produzir a massa em qualquer ambiente sem o desperdício de grãos de cereal.
O segredo, segundo as três instituições, é a utilização de um método de separação dos componentes dos grãos chamado air-classifing. O procedimento separa o cereal em duas partes: uma mais grossa e rica em fibras e em antioxidantes e uma mais fina e com mais proteínas. Com a união desses ingredientes, obtém-se um macarrão que pode ter a função de diminuir riscos de problemas cardiovasculares.
Referência: http://noticias.terra.com.br