Normalização do nível de testosterona está associada com menor incidência de infarto do miocárdio e mortalidade em homens.
Uma pesquisa publicada no início de agosto no European Heart Journal, revelou um importante resultado para os homens que realizam reposição hormonal com testosterona. O estudo avaliou mais de 83.000 homens com idade média de 66 anos durante o período de 14 anos consecutivos (1999-2014) quanto a incidência de infarto e mortalidade e concluiu que os pacientes que tinham os níveis de testosterona normais após Terapia de Reposição Hormonal (TRH) apresentavam uma menor mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) e infarto do miocárdio (IM).
Objetivos: Há alguma incerteza quanto aos efeitos da TRH e efeitos cardiovasculares (CV), incluindo Infarto e AVC. O objetivo desse estudo foi examinar a relação entre normalização da testosterona total (TT) após TRH e eventos de Infarto, bem como todas as causas de mortalidade em pacientes sem história prévia de IM e AVC.
Conclusão: Neste estudo, observou-se que a normalização dos níveis de TT após TRT foi associada a uma redução significativa na mortalidade geral, IM e AVC.
European Heart Journal Advance Access published August 6, 2015
Suco de beterraba rico em nitrato pode ajudar o organismo a se adaptar mais rapidamente a grandes altitudes, evitando assim o risco de desenvolver doença das alturas. Isso foi sugerido por um estudo norueguês-sueco publicado na revista “Nitric Oxide”. De acordo com o estudo, o suco melhora a função dos vasos sanguíneos, podendo ajudar não apenas atletas mas portadores de hipertensão e doenças cardiovasculares.
Devido aos baixos níveis de oxigênio em grandes altitudes, o organismo não consegue produzir quantidade suficiente de óxido nítrico (NO), reduzindo dessa forma a função dos vasos sanguíneos. Mas visto que o organismo também é capaz de produzir NO com nitrato – não apenas com oxigênio – pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) em Trondheim e da Mid-Sweden University em Oestersund testaram se o suco de beterraba rico em nitrato poderia se provar benéfico ao organismo.
O estudo incluiu 11 participantes e foi realizado a uma altitude de 3.700 metros. A função dos vasos sanguíneos foi medida antes e durante a exposição a grande altitude, usando um teste de dilatação mediada por fluxo via ultrassom. Todos os participantes beberam suco de beterraba rico em nitrato e um suco placebo.
Conforme esperado, a grande altitude fez com que os vasos sanguíneos se contraíssem. Depois da ingestão do suco de beterraba rico em nitrato, os vasos relaxaram e funcionaram normalmente. O suco placebo não teve tal efeito.
“Na próxima vez que você fizer uma expedição a grandes altitudes, pode valer a pena levar uma garrafa de suco de beterraba na mochila”, disse o autor do estudo Svein Erik Gaustad. “Pode ser o estímulo extra que o seu organismo precisa para produzir oxigênio suficiente para os seus músculos cansados e para manter você saudável ao subir uma montanha bem alta.
Nitric Oxide. 2015 Aug 29;50:58-64. doi: 10.1016/
Exercício não tem o mesmo efeito em todas as pessoas
Pessoas com RISCO hereditário de desenvolver diabetes tipo 2 precisam se exercitar mais para conseguir os mesmos resultados iguais a indivíduos sem o mesmo risco. Este é o resultado de um estudo sueco publicado na revista “Journal of Applied Physiology”.
Nesse estudo, cientistas da Universidade de Lund incluíram 50 homens fora de forma, ligeiramente acima do peso mas saudáveis, e na casa dos 40 anos de idade. Metade dos homens pertencia ao grupo de risco de diabetes, com parentes próximos (pais, irmãos) com diabetes tipo 2; a outra metade não tinha parentes com este histórico. Os participantes se exercitaram em uma academia de ginástica por sete meses e se submeteram a rigorosos exames clínicos antes e após as sessões de treinamento.
Embora o programa de exercícios fosse igualmente intenso para os dois grupos, os pacientes com risco de adquirir diabetes tipo 2 participaram de mais sessões e também gastaram mais energia do que o grupo controle. No entanto, a intervenção beneficiou igualmente os dois grupos – todos perderam peso, diminuíram a circunferência da cintura e aumentaram o nível de condicionamento físico. Alterações similares também foram obtidas na expressão genética.
A diferença foi que participantes do grupo de risco tinham que se exercitar mais para obter os mesmos resultados que os participantes do grupo controle.
A conclusão deste estudo é que atividade física associada à um estilo de vida saudável, faz muito bem a todos os públicos, seja portadores de doença ou não, mas o que chamou à atenção, é o fato de pessoas que possuem um histórico familiar para adquirir a doença(Diabetes tipo II), precisam se esforçar ainda mais para ter os mesmos resultados do que indivíduos “normais”. É claro que mais estudos comparativos precisam ser feitos, mas abre-se uma nova luz para a prevenção desta doença !
Journal of Applied Physiology Published 3 September 2015 Vol. no. , DOI: 10.1152/
O consumo de produtos diet e light aumentou 800% de 1998 a 2008. E com a grande diversidade de produtos surgem muitas dúvidas em relação ao seu uso correto.
Os produtos diet e light são alternativas muitas vezes buscadas pelas pessoas que querem emagrecer. Muitos pacientes confundem e acham que diet e light é a mesma coisa, o que pode ser um grande erro, já que cada um age de um jeito no organismo.
O Ministério da Saúde alega que alimentos dietéticos são aqueles produzidos de forma que sua composição atenda às necessidades de indivíduos com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas ou de doenças específicas.
De modo geral os produtos DIET, são caracterizados pela ausência de algum ingrediente como açúcar, sal ou gordura, portanto nem sempre apresentam baixa caloria ou muito menos são indicados exclusivamente para o emagrecimento. Os chocolates e sorvetes diet, muitas vezes são mais prejudiciais a saúde do que a fórmula tradicional, uma vez que para manterem o sabor, são adicionados uma grande quantidade de gordura hidrogenada, conservantes e aromatizantes, o que faz o alimento se tornar um verdadeiro veneno!
Os alimentos “LIGTH”, deveriam apresentar uma redução mínima de 25% de algum ingrediente comparado a sua versão normal. Essa redução pode ser de sódio, gordura saturada, carboidrato, colesterol ou qualquer outro ingrediente especificado no rótulo. Digo deveriam, por que alguns produtos não passam por fiscalização rigorosa afim de certificar-se realmente da retirada desses 25%, ano passado por exemplo, 90% das marcas de pão de forma, foram reprovadas por não cumprirem a lei, em contra partida retiraram o LIGTH da embalagem e colocaram “Fit” “Mais leve” “Mais saudável” o que não quer dizer que realmente seja saudável !
Não se engane, não sabote a sua dieta, muitas vezes o LIGHT ou DIET pode sair caro, dependendo de como for a sua escolha, ou da quantidade e momento que foi ingerido. Cerifique-se com seu médico ou nutricionista, e encontre a melhor solução para o seu cardápio!
Substância encontrada no chocolate tem ações anti-inflamatória e antioxidante
Recente estudo da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj) mostrou que o chocolate amargo pode trazer benefícios para pacientes que sofrem de doenças cardíacas. Isso ocorre porque o composto químico chamado flavonoide possui ações anti-inflamatória e antioxidante e, consequentemente, potencializa a vasodilatação (aumenta o calibre dos vasos). Esse composto químico também pode ser encontrado no cacau e em alguns vinhos.
O estudo foi feito em pacientes que estiveram internados, entre outubro e dezembro de 2013, no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina, ligado à universidade federal do Estado (UFSC). Segundo o vice-presidente da Socerj, Ricardo Mourilhe, o efeito foi similar ao obtido por medicamentos como as estatinas, usadas pelos cardiologistas para o controle do colesterol dos pacientes. Na pesquisa, foi analisado um consumo diário de 100 gramas de chocolate amargo com 85% de cacau.
Se o objetivo é melhorar a qualidade de vida e otimizar o tratamento de pessoas com problemas de pressão, o ideal é extrair essa substância do chocolate. Afinal de contas, o consumo em exagero do produto pode levar ao ganho de peso, o que seria prejudicial. Então, chocolate amargo sim, mas com moderação!
O estudo publicado no The Journal of Physiology comprova que imersão em água fria após o treinamento de força dificulta a adaptação do músculo. A primeira parte do estudo foi realizada com 21 homens fisicamente ativos, que iniciaram a imersão em banho frio (10 graus) imediatamente após o treino, enquanto o outro grupo foi submetido a banho quente também depois do treino.
No fim das 12 semanas, a força e a massa muscular haviam aumentado mais no grupo 2 (banho quente).
Um segundo estudo teve biópsias musculares de homens depois de terem realizado exercícios de força seguidos por um banho de gelo ou quente (aqui é ou mesmo…deveria ser um ou outro, não…). Os pesquisadores descobriram que a atividade das “células-satélite”, semelhante à do músculo (aqui, é a atividade das células-satélite que é semelhante à das células-tronco, né…outra coisa, as pessoas leigas sabem o que são células-satélite). “células-tronco”, e os caminhos necessários para construir músculos maiores e mais fortes foram “adormecidos” por até dois dias após o exercício no grupo com banho de gelo.
Por meio desse estudo, foi possível descobrir que a imersão em água fria após o treinamento reduziu os ganhos, a longo prazo, na massa muscular e na força. Pode-se, portanto, prever que os atletas que tomam banhos de gelo após os treinos terão menos ganhos musculares, a longo prazo, do que aqueles que escolhem banho quente após o treino. Parece que a imersão em água fria reduz o fluxo sanguíneo para o músculo. Vale mencionar que esse estudo não avalia, de maneira confiável, a imersão em água gelada para a recuperação ou o tratamento de lesões musculares, o que, todavia, a meu ver, é fundamental na cicatrização e no alívio da dor.
Llion A Roberts, Truls Raastad, James F Markworth, Vandre C Figueiredo, Ingrid M. Egner, Anthony Shield, David Cameron-Smith, Jeff S. Coombes, Jonathan M Peake. Post-exercise cold water immersion attenuates acute anabolic signalling and long-term adaptations in muscle to strength training. The Journal of Physiology, 2015; DOI: 10.1113/JP270570
Obter um diagnóstico precoce de câncer é algo essencial para se iniciar um acompanhamento rápido e eficaz da doença, aumentando-se, assim, as chances de sucesso do tratamento e da recuperação. A realização de exames NÃO é capaz de prevenir o aparecimento de um câncer, mas pode identificar um tumor numa fase tão inicial que deve ser encarada como uma medida preventiva, uma vez que reduz as chances de complicações e de morte pela doença.
A melhor maneira de prevenir o câncer é manter hábitos de vida saudáveis, cuidando-se, principalmente, da alimentação e do peso, e evitando-se o tabagismo, seja ele passivo, seja ativo. Esses três itens podem aumentar a probabilidade do surgimento do câncer em até 65%, segundo levantamento feito pela Harvard Reports on Cancer Prevention.
Para descobrir a doença na fase inicial e, com isso, garantir uma maior chance de sobrevida, é necessário investir em exames conhecidos como preventivos ou de rastreamento. A seguir, menciono alguns dos considerados fundamentais na detecção do câncer:
– Raio X de tórax (fácil acesso, indicado para fumantes ou para quem possui histórico familiar de câncer de pulmão);
– Dermatoscopia digital (para prevenção e diagnóstico de câncer de pele);
– Ultrassonografia trans/endovaginal + Papanicolau (para prevenção e diagnóstico de cânceres de útero, ovário e endométrio);
– Toque retal, colonoscopia, sangue oculto nas fezes e callprotectina (para câncer do trato digestivo baixo);
– Endoscopia digestiva alta com biópsia (para câncer do trato digestivo alto);
– Mamografia e ultrassonografia da mama;
– Ultrassonografia de abdome total (avaliação de importantes órgãos, como fígado, baço, rim e bexiga);
– Ultrassonografia da tireoide (indicado para indivíduos que têm tireoide ou que possuem histórico familiar de câncer);
– Opcionais: dosagem de interleucinas (IL1, IL6, IL10) e fator de necrose tumoral, NFK Beta, 3 Alfa aldiol, capacidade antioxidante total e superoxidodismutase.
O apoio de um médico parece ser um fator significativo para a perda de peso eficaz, revela um recente estudo norte-americano publicado na revista “Patient Education and Counseling”. Participantes que classificaram o apoio de seu médico como especialmente útil perderam cerca de duas vezes mais peso do que aqueles que não o fizeram.
Para o estudo, pesquisadores da Johns Hopkins University, em Baltimore, Maryland, analisaram informações reunidas no estudo “Practice-based Opportunities for Weight Reduction” (em português, “Oportunidades Baseadas em Prática para a Redução de Peso”), um trabalho de dois anos, randomizado e controlado, e financiado pelo governo federal. Durante o estudo, alguns pacientes obesos trabalharam para perder peso com a ajuda de orientadores de nutrição e saúde (health coach), enquanto seus esforços eram supervisionados por seus médicos de família. No fim do processo, 347 pacientes (63% mulheres) responderam a pesquisas que perguntavam, em parte, sobre suas relações com seu médico de família e se foi útil o envolvimento dele no estudo.
Resultados de uma análise mostraram que, praticamente, todas as 347 pesquisas de pacientes analisadas para o estudo da Johns Hopkins relataram relacionamentos de alta qualidade com os médicos. Esses pacientes, que deram a seus médicos as maiores classificações quanto a “apoio” durante o estudo, perderam uma média de 5 kg; já aqueles que atribuíram a seus médicos as classificações mais baixas no quesito “apoio” perderam somente cerca de 2,3 kg.
O estudo ratifica a evidência de que profissionais são muito importantes nos esforços de perda de peso de seus pacientes. Considerando-se que, hoje em dia, programas de perda de peso são executados comercialmente, associá-los a um acompanhamento multidisciplinar é a melhor maneira de se obter sucesso no tratamento.
Leblanc, E.S., O’Connor, E., Whitlock, E.P., Patnode, C.D., Kapka, T. Effectiveness of primary care-relevant treatments for obesity in adults: a systematic evidence review for the U.S. Preventive Services Task Force. Ann Intern Med. 2011;155:434–447.
Appel, L.J., Clark, J.M., Yeh, H.C., Wang, N.Y., Coughlin, J.W., Daumit, G. et al, Comparative effectiveness of weight-loss interventions in clinical practice. N Engl J Med. 2011;365:1959–1968.
Appel, L.J., Clark, J.M., Yeh, H.C., Wang, N.Y., Coughlin, J.W., Daumit, G. et al, Comparative effectiveness of weight-loss interventions in clinical practice. N Engl J Med. 2011;365:1959–1968.
Tsai, A.G., Wadden, T.A. Treatment of obesity in primary care practice in the United States: a systematic review. J Gen Intern Med. 2009;24:1073–1079.
Verdades sobre a reposição hormonal masculina
Reposição hormonal masculina é um tema considerado repleto de tabus e dúvidas por muitos homens. Abaixo, você pode conferir algumas dicas sobre este assunto complexo para o sexo masculino.
Durante o envelhecimento, ocorre uma diminuição lenta e gradual dos níveis de testosterona. Com isso podem surgir sintomas que podem indicar a necessidade de reposição hormonal em uma parcela dos homens.
Os principais sintomas que podem sugerir a reposição hormonal são: declínio do interesse sexual; dificuldade de ereção; falta de concentração e capacidade intelectual; perda de pelos; ganho de peso à custa de gordura; diminuição de massa e força muscular; irritabilidade e insônia; entre outros. Os sintomas não são específicos e podem ocorrer em outras condições, que não a deficiência de testosterona.
A diminuição de produção hormonal masculina, diferentemente da Menopausa, não determina o fim da fertilidade para o homem, apenas uma diminuição dela.
A Terapia de Reposição Hormonal Masculina deve ser indicada para todos os homens que apresentam os sintomas de queda hormonal e que não apresentem contraindicações para seu uso. Ela pode ser administrada através de gel, adesivos cutâneos ou injeções.
Antes de recorrer à terapia, é necessário que o paciente comprove a queda na taxa de hormônios, através de exames laboratoriais, com acompanhamento médico.
Entre as contra indicações para Terapia Hormonal Masculina está a suspeita ou caso confirmado de câncer de próstata ou de mama masculina. O acompanhamento médico durante o tratamento é primordial para a segurança do paciente.
Estilo de vida saudável, conquistado com uma dieta equilibrada, a prática de exercícios físicos de forma regular, uma boa qualidade do sono, não fumar e não engordar são ótima recomendações que podem retardar ou impedir o aparecimento da deficiência de testosterona e seus sintomas.
Quando bem indicada, e feita com acompanhamento médico, a reposição hormonal traz benefícios aos homens, como melhora da libido, perda de peso, aumento da massa muscular e da densidade óssea.
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Projeto Verão
Quantas são as vezes que ouvimos ou nos deparamos métodos e terapias para perda súbita de peso ? E quais realmente apresentam eficácia a curto e longo prazo ? Poucas, para não dizer raras !
De acordo com o ministério de saúde, o índice de obesidade no brasil aumentou 54% nos últimos 6 anos, e atualmente cerca de 52% da população acima de 18 anos encontra-se fora do peso ideal, diríamos que mais da metade da população é portadora de sobrepeso, absurdo pensar que mais da metade da população não esta dentro do nível da normalidade. Caso o critério desta avaliação fosse a composição corporal, onde a mensuração da quantidade de gordura no corpo é o fator mais importante, esse valor sem sombra de dúvidas será ainda maior, podendo ultrapassar a casa dos 65% da população nacional.
Vamos ao que interessa, o verão, mas se a obesidade é uma doença crônica, porque as pessoas se preocupam ou levam à sério as dietas apenas nesta época do ano ? O Brasileiro se deixa levar pela estética, quando o maior apelo na rede social é um corpo atraente e bacana, mas poucos sabem que o que mais interessa é a saúde, projetos a curto prazo geralmente não proporcionam resultados a longo prazo, e pior, o efeito sanfona trás mais malefícios do que a manutenção do sobrepeso por vários anos, digo que, as pesquisas indicam que é melhor manter-se fora de forma do que emagrecer, engordar, emagrecer, engordar !
Realmente o prazo até a semana santa ou carnal é curto, e dificilmente vamos convencer você pessoa a pensar diferente de obter um resultado nesses próximos dias, mas podemos minimizar alguns efeitos colaterais ou quebrar alguns mitos e paradigmas para você chegar próximo ao sucesso. Topa ? Então vamos lá !
– Acredite, emagrecemos comendo, portanto reduza o a ingestão total de calorias do dia, porém fracione, esta história de comer de 3 em 3 horas pode não ser regra para todos, algumas pessoas precisam alimentar-se com um intervalo ainda menor do que este;
– Atividades de alta intensidade, auxiliam ainda mais na perda total do peso, certifique-se se está apto para a realização de uma atividade física mais vigorosa;
– Estudos recentes, afirmam que pessoas as que possuem uma boa noite de sono associada a ausência de luminosidade ou som, apresentam uma menor frequência de compulsão alimentar, irritabilidade alteração de humor. Interrupções durante a madrugada, para certificar as horas, ir ao banheiro ou beber água, não fazem parte de uma “ boa noite do sono”. De acordo com estudo da American Journal of nutrition 2011, apenas UMA noite de má qualidade no sono durante todo o mês,aumenta o consumo alimentar em torno de 300kcal dia, imagine em 30 dias no mês ? Serão 9.000kcal !
– É quando dormimos (durante o sono profundo) que ocorre a maior secreção de GH, hormônio responsável dentre outros benefícios, na queima de gordura e ganho de músculos;
– Bobagem pensar que os integrais não engordam, as massas (pão, arroz) sempre serão carboidratos e para quem deseja emagrecimento é fundamental a redução;
– Engana-se quem toma suco sem açúcar e acha que faz bem para a saúde. Lembre que, a fruta possui um açúcar chamado frutose, e ao preparar esta bebida, geralmente utilizamos uma quantidade superior do que fosse ingerida. Por exemplo, ao preparar um suco de laranja, provavelmente utilizamos uma quantidade igual ou maior que 4 laranjas, e esse valor total, proporciona um pico glicêmico devido a grande quantidade de frutose, toda esta diferença, eleva os níveis de um hormônio chamado insulina, o mesmo que em excesso é responsável pelo ganho de gordura abdominal.
Aproveite as férias para iniciar um projeto para toda a vida, procure um profissional da saúde que possa informar, auxiliar e ensinar os passos certos para o sucesso. Lembre-se que : por se tratar de um problema multifatorial, o motivo do excesso de peso deve ser identificada e investigada como um todo, colocando no protocolo de avaliação a investigação dos níveis hormonais, fatores psicológicos, emocionais, mensuração do metabolismo, investigação do hábito alimentar e associação com sono, o uso de medicamentos que podem acelerar o ganho de peso, sedentarismo, predisposição genética e alterações metabólicas.
Lembre-se que, “não vivemos para comer mas comemos para viver”.