Estudo divulgado no dia 06 de julho, afirma diferentes taxas de envelhecimento a partir dos 20 anos de idade. As descobertas foram publicadas na revista America de ciências (PNAS), baseado em um grupo de 954 pessoas nascidas entre os anos de 1972 e 1973
Foram coletados dados sobre os rins, fígado, pulmão, higiene bucal, vasos sanguíneos, metabolismo e função imunológica. Ele também mediram colesterol, condicionamento físico, e comprimento dos telômeros, que são marcadores confiáveis no envelhecimento.
Usando um total de 18 medições biológicas, os investigadores determinaram uma “idade biológica” para cada participante aos 38 anos – com alguns registrando menos de 30 anos e outros que parece ter quase 60.
Quando os cientistas observaram atentamente para os que tinham envelhecido mais rapidamente, eles encontraram que os sinais de deterioração eram evidentes aos 26 anos, idade em que o primeiro conjunto de medidas biológicas foram tiradas.
A maioria das pessoas no grupo estava envelhecendo à taxa esperada de um ano biológico por ano cronológico, ou até menos. Outros foram envelhecendo numa proporção de três anos biológicos por ano cronológico.
Os autores do estudo disseram que seus resultados pavimentam o caminho para futuros testes que podem ser mais fáceis e mais baratos de implementar, de modo que as pessoas podem descobrir o quão rápido estão envelhecendo em seus 20 anos – quando ainda podem fazer algo e possivelmente prevenir doenças relacionadas à idade.
Pesquisas anteriores mostraram que os genes representam cerca de 20% do envelhecimento, colocando em conta os hábitos de saúde e ao meio ambiente.
Fonte: G1
O uso de anticoncepcionais por cinco anos pode dobrar as chances de câncer no cérebro em mulheres. De acordo com o estudo realizado por cientistas dinamarqueses, a contracepção hormonal aumentou a chance de a mulher desenvolver glioma cerebral, tipo raro de câncer. Para o levantamento, foram analisadas mais de 300 mulheres que sofreram com a doença.
Segundo informações do The Telegraph, pouco se sabe sobre as causas de glioma e outros tumores cerebrais. Mas há alguma evidência de que os hormônios sexuais femininos podem aumentar o risco de alguns tipos de câncer.
Os contraceptivos hormonais incluem contraceptivos orais, adesivos, injeções e implantes, contêm hormônios sexuais femininos e são amplamente utilizados por mulheres em todo o mundo.
O líder da equipe da pesquisa, David Gaist, do Hospital Universitário de Odense e Universityof Southern Denmark, informou que, apesar do aumento do risco, a chance de desenvolver a doença é extremamente baixa. Por ano, cinco em cada 100 mil pessoas desenvolvem glioma.
— Sentimos que nosso estudo é uma contribuição importante e esperamos que nossos achados irá estimular mais pesquisas sobre a relação entre agentes hormonais femininos e risco de glioma.
A pesquisa foi publicada no British JournalofClinicalPharmacol
FONTE: R7