Não é de hoje que ele está “na boca do povo” e, muitas vezes, as pessoas não sabem nem do que se trata: o glúten!

Ao contrário do que a maioria pensa, o glúten não é um carboidrato e sim uma combinação de dois grupos de proteínas, sendo elas a gliadina e a glutenina, encontradas dentro de grãos de trigo, cevada e centeio. Ele está presente em massas como o pão, o macarrão, o bolo e a bolacha, e tem a função de deixar a massa mais elástica para ser trabalhada e, ao mesmo tempo, resistente para não arrebentar quando esticada, além de ajudar no crescimento da massa.

Nos dias atuais “fugir” do glúten tornou-se algo muito comum e, juntamente com essa fuga, ouve-se muito falar em alergia e intolerância, mas qual a diferença entre elas¿ É importante esclarecer que a intolerância acontece no sistema digestivo e geralmente é causada por uma deficiência enzimática, que gera uma incapacidade de metabolizar determinado alimento. A intolerância ao glúten geralmente é caracterizada por diarreia, prisão de ventre, inchaço, gases, dores abdominais e às vezes até vômito. Já a alergia acontece no sistema imune e é desencadeada não apenas pela ingestão de comidas e bebidas que contêm trigo como ingrediente, mas também pela inalação de farinha em suspensão no ar, pois trata-se de uma hipersensibilidade ao referido alimento. A alergia pode desencadear desde coceira na pele, irritação ou inchaço na boca ou na garganta ou dor de cabeça, até reações mais agressivas como as da intolerância.

Em ambos os casos deve-se tomar muito cuidado com a contaminação cruzada, que ocorre quando um alimento é processado no mesmo local ou equipamento que outro. Além disso, suspender o consumo de trigo não significa apenas parar de comer massas, pães e biscoitos. Deve-se ler atentamente os rótulo dos produtos, pois o glutén pode estar escondido nos alimentos processados, feitos, por exemplo, com proteína vegetal hidrolisada, no molho de soja, em condimentos como o catchup, em sorvetes e até na massinha de modelar, usadas como brinquedo por crianças.

O peeling é um dos procedimentos mais antigos e utilizados na estética. Consiste na aplicação de substâncias químicas, biológicas ou a abrasão da pele por agentes físicos, e pode ser utilizado para melhorar o aspecto da pele; Aumenta a permeabilidade cutânea auxiliando outros tratamentos cosméticos; minimiza rugas e linhas de expressão; tratamento de acne, manchas, estrias;rejuvenescimento e alguns tipos de cicatrizes.

Existem diversas maneiras e técnicas de se realizar esse procedimento, podendo ser superficiais, médios ou profundos.

Os Peelings Físicos consistem na dermoabrasão da pele. Através de equipamentos que possuem lixas diamantadas ou jatos de cristais, são retiradas células mortas e camadas da pele (epiderme e/ou derme) para a regeneração tecidual uniforme.

Os Peelings Químicos consistem na aplicação de uma ou mais substâncias ácidas na pele, sendo os ácidos: mandélico, glicólico, salicílico, retinóico, pirúvico e lático os mais comuns. O tratamento é definido pela concentração e o número de vezes que esses ácidos serão utilizados.

Já os Peelings Biológicos consistem na aplicação de ativos naturais que são capazes de hidrolisar a queratina, de certa forma também são denominados peelings químicos de menor agressão. Dentre as enzimas mais utilizadas são a enzima do mamão (papaína) e a enzima do abacaxi(bromelina).

O tipo de peeling e a quantidade de sessões variam de pessoa para pessoa, devido à queixa do paciente, cor da pele e hábitos de vida. A utilização de filtro solar diária é imprescindível…

Todo tratamento estético deve ser realizado por profissionais que possuem habilitação e capacitação para realizar determinada técnica, com o peeling não é diferente. Antes de tudo deve haver todo um preparo da pele antes de realizar o procedimento. Mais informações entre em contato.

Texto meramente informativo, tendo como finalidade informar a população.

Consulte sempre um profissional capacitado antes de realizar um procedimento estético.

Autor: Dr. Philippe Vieira Saldanha

CRBM3 8380

Biomédico Especialista em Biomedicina Estética

O uso medicinal da molécula de ozônio, a ozonioterapia, é empregado em diversos países do mundo. É um método minimamente invasivo capaz de melhorar o metabolismo das hemácias, agindo no tratamento dos quadros inflamatórios/infecciosos e auxiliando no processo de reparação tecidual e, consequentemente, no metabolismo. O ozônio medicinal é indicado para imunoativação geral e como terapia complementar para vários tipos de câncer, além do tratamento de:

Problemas circulatórios;
Diversas doenças e condições do paciente idoso;
Enfermidades causadas por vírus, tais como hepatites, herpes simples e herpes zoster
Feridas, inflamações, úlceras nas pernas, de origem vascular, arterial ou venosa (varizes), por insuficiência arterial ou diabéticas, além do risco de gangrena;
Colites e outras inflamações intestinais crônicas;
Queimaduras;
Hérnia de disco, protrusão discal, dores lombares;
Dores articulares decorrentes de doenças inflamatórias crônicas;
Imunoativação geral.

De modo geral, o ozônio medicinal é aplicado paralelamente a outros medicamentos, podendo ser utilizado como terapia complementar. É preciso que todos saibam que o ozônio medicinal, quando utilizado de maneira correta e indicado com segurança, é valioso, prático e eficaz. Por outro lado, como ocorre com qualquer tratamento ou procedimento médico, não há – nem pode haver – garantia de sucesso terapêutico em 100% dos casos tratados. O sucesso variará de acordo com o estado de saúde do paciente, a frequência do tratamento do ozônio, as doses e as concentrações aplicadas, entre outros fatores.

Intradermoterapia, mesoterapia para gordura localizada, lipo enzimática ou popularmente conhecida como LIPO SEM CORTES, trata-se de aplicações de ativos na região onde há um pequeno acúmulo de gordura, que mesmo com atividade física e dieta balanceada é difícil de eliminar. A técnica nasceu na França tem como vantagem utilizar aminoácidos, vitaminas, minerais localizados, diminuindo a dose e aumentando o efeito terapêutico. O procedimento tem como objetivo a redução de medidas atingindo a célula de gordura diretamente consequentemente aumentando sua metabolização pelo organismo. A intradermoterapia também pode ser utilizada para celulite, melasma, flacidez, perda de cabelo revitalização da pele entre diversos outros tratamentos!

A Terapia para perda de medidas é indicado para pessoas que desejam perder a gordura corpora localizada, mas não querem passar por uma cirurgia plástica de pequeno porte. Existem relatos de perda de 2 a 12 cm de medida!

Os locais mais comuns de aplicação são, abdômen, braços, culotes, flancos, interior da perna, papada, púbis e costas.

Todo tratamento para redução de gordura só alcança o efeito desejável se o paciente cumprir corretamente as orientações feitas pelo profissional que são: realizar atividade física (caminhada intensa, corrida, aulas coletivas, musculação etc.) pelo menos 3 vezes na semana, manter uma alimentação saudável, reeducação alimentar, a fim não vir a ganhar gordura.

Antes de realizar o procedimento é importante marcar uma consulta com um profissional que possua especialização na área, pois a técnica pode ser contra indicada para algumas pessoas, e caso seja realizada de forma inadequada pode causar danos irreversíveis. Mais informações entre em contato

Texto meramente informativo, tendo como finalidade informar a população.
Consulte sempre um profissional capacitado antes de realizar um procedimento estético.

Autor: Dr. Philippe Vieira Saldanha CRBM3 8380

Biomédico Especialista em Biomedicina Estética