Bom humor atrai mais as mulheres !
Estudos indicam que as mulheres se sentem mais atraídas por homens com bom senso de humor. Esta é mais uma reação reveladora, o humor é uma das características mais marcantes do ser humano, portanto,
não é de se espantar que seja um pré requisito para relacionamentos bem sucedidos.
Estudo recente publicado na revista Evolutionary Psychology verificou o que muitas já sabem na prática: a capacidade de rir e fazer rir é a forma mais eficaz de despertar o interesse de uma mulher. Por 10 anos Jeffrey Hall pesquisados da universidade do Kansas, começou a investigar a relação do humor com a inteligência e por que o humor masculino é tão frequentemente valorizado por elas. O pesquisador realizou estudo com 51 pares de estudantes solteiros e heterossexuais que não se conheciam, ficaram sozinhos em uma sala durante 10 minutos, após o encontro, os participantes preencheram um formulário sobre o que acharam da experiência. O resultado não foi nada surpreendente, pois quanto mais as voluntarias tinham rido durante a consulta, mais elas consideram o interlocular como alguém com quem poderia ter um relacionamento.
Em busca de mais evidências desta hipótese, Jefrrey e Geofrrey Miller(Cientista), conduziram diversas pesquisas, em uma delas, eles aplicaram questionários em 400 estudantes universitários, metade deles homens, e descobriram que pessoas de amo os gêneros com inteligência geral e verbal mais apuradas tinham mais sorte no relacionamentos. Os resultados foram publicados em 2011 na revista Intelligence.
Portanto, seja feliz, conquiste e sorria !
Carboidrato a noite engorda?
Para quem deseja o emagrecimento, o questionamento mais freqüente é se devem restringir a quantidade de carboidrato à noite; sabemos que a retirada do carboidrato na dieta é benéfica quando houver a redução do consumo calórico (ex: em uma refeição de janta que contém arroz, salada e carne; retirar o arroz e permanecer com a salada e a carne).
Mas, se o treino é antes do jantar, a retirada do carboidrato na dieta passa a não ser recomendada, pois o consumo de carboidratos após o treino é muito importante.
É verdade que níveis hiperglicêmicos antes de dormir, pode levar a redução nos níveis de melatonina e GH, hormônios que neste momento do dia geralmente deveriam estar elevados. Por isso não devemos ficar restringindo os alimentos e sim manter um controle equilibrado e saber seguir uma alimentação adequada longe de mitos e regras nutricionais sem ser cientificamente comprovadas.
Texto e adaptações: Dr. Lucas Penchel e Marcela Fernandes (Nutrição)
Referências: Sofer et al. Greater Weight Loss and Hormonal Changes After 6 Months Diet With Carbohydrates Eaten Mostly at Dinner. Obesity (2011) 19, 2006-2014.
Meditação para acalmar os nervos
Imagine você agora numa sala sozinho. Sem barulho de carros nas ruas, sem conversas, sem nada. Um total silêncio. Apenas você e seu cérebro. Nada mais!
Agora fique aí pelo menos por 40 minutos. Medite. Esqueça tudo à sua volta. Medite. Depois de uma sessão dessa, será possível ficar livre o estresse? Uma Neurocientista da Universidade de Harvard, nos EUA, concluiu por meio de um estudo prático que a meditação não apenas reduz estresse, aqui ela muda o cérebro.
Sara Lazar se surpreendeu com o que descobriu. Segundo ela, a meditação pode, literalmente, mudar cérebro. “Eu e uma amiga estávamos treinando para a maratona de Boston. Tive algumas lesões por esforço e procurei um fisioterapeuta, que me disse para parar de correr e apenas fazer alongamentos. Então comecei a praticar ioga como forma de fisioterapia. Percebi que era muito poderoso, que eu tinha benefícios reais, então fiquei interessada em saber como funcionava. Pensei, talvez, que fosse apenas uma resposta placebo. Mas então fiz uma pesquisa bibliográfica da ciência, e vi evidências de que a meditação havia sido associada à diminuição do estresse, da depressão, ansiedade, dor e insônia, e ao aumento da qualidade de vida”, conta Lazar.
Depois de vivenciar o poder da meditação, a pesquisadora resolveu testar em outras pessoas. As “cobaias” foram pessoas que nunca tinham meditado antes que foram colocadas em um grupo num programa de oito semanas de atenção plena com foco na redução de estresse.
E aí veio a constatação:
Há diferenças no volume do cérebro depois de oito semanas em cinco regiões diferentes dos cérebros dos dois grupos. No grupo que aprendeu meditação, houve um aumento do volume em quatro regiões do cérebro e na amígdala.
A amígdala, a parte do cérebro responsável pelo instinto de ataque ou fuga, e que é importante nos aspectos da ansiedade, medo e estresse em geral. Essa área ficou menor no grupo que participou do programa de oito semanas de atenção plena com foco na redução de estresse.
Morosil no emagrecimento
Com nome científico bem complicado (Citrussinensis), morosil é um extrato seco obtido a partir do suco de laranjas vermelhas. Devido ao mecanismo sinérgico dos seus ativos, ele promove gerenciamento do peso, redução do triglicerídeos e colesterol total.
Estudo realizado em ratos avaliou o efeito do consumo do suco da laranja vermelha em cobaias com esteatose hepática e síndrome metabólica. Os ratos foram divididos em três grupos:
Grupo I: Dieta de baixa caloria
Grupo II: Dieta rica em gordura
Grupo III: Dieta rica em gordura com suco de laranja vermelha(MOROSIL)
Após o período observacional, as cobaias que fizeram uso do morosil apresentaram redução da massa gorda, melhora do colesterol total, triglicerídeos e função hepática(Fígado). Resultado similar ao grupo que realizou dieta de hipocalórica(baixa caloria).
Mais estudos precisam ser realizados, mas esta é uma das primeiras evidências desse ativo que pode auxiliar na perda de peso mesmo em indivíduos que não são tão disciplinados !
Grosso G et al Red oranga: Experimental models and epidemiological evidence of its benefit on human ealth 2013;2013: 157240
American Journal of Clinical Nutrition 2012;95(5): 1089-1095
International Journal of Obesity 2010;34(3):578-588
World Journal of Gastroenterology 2012;18(29): 3862-368
Am J Clin Nutri 2009 Jun; 89(6): 1751-9 Eoyv 2009 Apr 22
O sete sempre foi chamado de número da perfeição. E quando falamos de saúde, esse número faz toda a diferença.
A associação Americana do Coração desenvolveu sete medidas para se ter um coração saudável.
O estudo diz que a probabilidade de se desenvolver insuficiência cardíaca diminui quando se segue a lista “Simple 7”. O resultado foi publicado na revista “Circulation: Heart Failure”.
Estatisticamente, cidadãos americanos de 40 anos de idade têm uma chance em cinco de desenvolver insuficiência cardíaca ao longo da vida.
Cientistas da Universidade de Boston (Massachusetts) incluíram na pesquisa 3.201 participantes do “Framingham Offspring Study”. No início do estudo, os participantes tinham uma média de idade de 59 anos e foram acompanhados por 12,3 anos. Nesse tempo, 188 participantes foram diagnosticados com insuficiência cardíaca. No início do estudo, pesquisadores avaliaram até que ponto os participantes seguiam as medidas “Simple 7”.
Ou seja:
1 – não fumar
2- peso saudável
3- exercícios regulares
4- dieta saudável e controle do colesterol, da glicemia e da pressão arterial.
Os Resultados mostraram que: para CADA PONTO positivo na pontuação de saúde cardiovascular, o risco de desenvolver insuficiência cardíaca era reduzido em 23%. “Embora muitas pessoas estejam cientes da importância de um estilo de vida saudável, muitas não agem como deveriam”, disse a autora do estudo, Vanessa Xanthakis.
Esse estudo mostra a importância de conhecer seus números e de conversar com o seu médico sobre como melhorar sua pontuação em cada métrica de saúde e tentar chegar o mais perto possível da condição ideal.
Portanto, comece o ano de 2016 seguindo essas 7 regras (Simple 7):
– Não fumar;
– Manter peso saudável;
– Praticar exercícios regularmete;
– Dieta equilibrada;
– Controle dos níveis de glicose
– Níveis ótimos de colesterol (HDL), Lipoproteina a, Homocisteina;
– Níveis ideias de glicemia;
– Boa pressão arterial;
Cardiovascular Health Status and Incidence of Heart Failure
in the Framingham Offspring Study
Matthew Nayor, MD; Danielle M. Enserro, MA; Ramachandran S. Vasan, MD;
Vanessa Xanthakis, PhD
O fármaco é hoje um dos mais prescritos em todo o mundo. É recomendado para o tratamento inicial dos diabéticos. Assim, está em todas as recomendações das diretrizes das sociedades médicas, os cardiologistas as usam para os seus pacientes por acreditarem que a METFORMINA reduz o risco cardiovascular, os ginecologistas nos casos de ovários policiísticos e agora, possivelmente os geriatras, uma vez que começaram a ser divulgados os primeiros estudos clínicos sobre o aumento da longevidade.
Desde 2003, o Instituto Nacional do Envelhecimento nos Estados Unidos estão à procura de uma droga capaz de aumentar a longevidade. Em camundongos já foram tentados com resultados positivos:
• AAS
• 17-alfa estradiol
• Acarbose
• Ácido nordihidroguaiarético e
• Rapamicina – a de melhor resultado que aumentou a duração de vida dos animais, como o tempo que levaram para desenvolver complicações de sáude.
O grupo de Nir Barzilai, que conduz um inquérito com mulheres e homens centenários no Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, escolheu avaliar a atividade da metformina.
Há indícios de que a metformina seja dotada dessa capacidade protetora. Em 1998, o UKPDS concluiu que, além de reduzir em 32 % a incidência das complicações em diabetes (incluindo morte) ela diminuiu as chances de ataques cardíacos e derrames cerebrais. No DPP (Diabetes Prevention Program) ocorreram efeitos similares.
Em 2014, pesquisadores britânicos relataram num estudo que abrangeu 78 mil adultos, com idade acima de 60 viveram em média mais tempo que numa população comparável de pessoas saudáveis, acredita-se que através da redução da glicação, conseguimos alcançar uma longevidade !
Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes
Como sabemos, a dieta hipocalórica reduz os níveis de testosterona e estimula a produção de ghrelina gástrica. Ghrelina é um hormônio que tem a propriedade de aumentar o apetite e também inibir a produção de testosterona. Esse hormônio é produzido, principalmente, pelo estômago, quando vazio, e informa ao cérebro que deverá haver o consumo de alimentos. Quando alguém está fazendo dieta hipocalórica a produção de ghrelina aumenta!
Com a queda dos níveis de testosterona provocados pela dieta hipocalórica e pela maior produção de ghrelina a tendência é perdermos mais massa muscular e com isso maior diminuição do metabolismo basal e por consequência menor emagrecimento e maior facilidade para o reengorde.
Existe uma série de estratégias alimentares que podem determinar um perfil anabólico ou catabólico: muitas das deficiências hormonais são provocadas pelo estilo de vida incorreto. Sendo assim, existem inúmeros trabalhos científicos comprovando que, corrigindo-o, os níveis hormonais se equilibram!
Por incrível que pareça, emagrecemos comendo. O mesmo acontece no anabolismo, portanto o jejum intermitente ou qualquer outra dieta hipocalórica apesar de produzir efeitos benéficos na longevidade e prevenção de doenças, ela não deve ser feita de maneira contínua e à longo prazo, havendo a necessidade de interrupção frequente
Texto Dr Minuzzi
O conceito de “polypill” vem recebendo especial destaque por boa parte da classe médica e do mundo Científico na prevenção de diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, obesidade e inúmeras outras doenças. Denomina-se “health polypill” as intervenções livres de drogas e que estão de acordo com nosso genoma ao longo da evolução.
Uma das mais importantes Health Polypill é o exercício físico. Comparado com drogas, o exercício está disponível por um baixo custo e, quando bem orientado, é isento de efeitos colaterais: estão mais do que comprovados os efeitos preventivos e terapêuticos do exercício físico.
Na era Paleolítica a procura por alimentos e água estava diretamente vinculada à atividade física – o ser humano gastava em torno de 1500 Kcal/dia em caminhadas.
Com o avanço tecnológico (ao longo de 350 gerações), vieram a agricultura, a indústria e, mais recentemente, a revolução digital, acarretando uma drástica redução da atividade física do ser humano. Em torno de 30% da população mundial adulta é inativa, e essa endemia de inatividade inicia-se em idade precoce.
O sedentarismo vem ocasionando um perfil obesogênico que é responsável por inúmeras doenças crônicas e se transformando no maior problema de saúde pública.
Contrastando com o sedentarismo, a atividade física exerce intenso efeito na expressão do genoma humano, provocando adaptações benéficas e diminuindo de forma significativa a incidência de inúmeras doenças crônicas. Ao longo dos próximos dias vou postar muitas informações a respeito dos exercícios físicos!
Lembrem-se: exercício físico, qualquer um que seja, deve ser feito DIARIAMENTE . Ou vocês acham que o homem da era Paleolítica não comia nos finais de semana?
Texto do colega Dr. Minuzzi
Você já deve ter notado por aí que estamos envelhecendo mais.
A expectativa de vida do brasileiro, de ambos os sexos, ao nascer, passou de 74,9 anos em 2013 para 75,2 anos em 2014. Os dados são do IBGE. Nos últimos anos, a tendência de crescimento da taxa tem se mantido, mesmo que de forma reduzida. Em 2012, o índice era de 74,6 anos; e em 2011, de 74,1 anos.
A novidade é que as mulheres estão vivendo mais. Em média, elas vivem 7 anos a mais que os homens. Com uma expectativa de quase 79 anos. E eles, 72.
Em 2014, no entanto, a estimativa masculina aumentou mais, com um acréscimo de três meses e 25 dias, contra três meses e 11 dias para as mulheres.
Santa Catarina é o estado onde as pessoas vivem mais: em média, 78,4 anos. Os homens catarinenses passaram a ter expectativa de vida de 75,1 anos, e as mulheres, 81,8 anos.
O Distrito Federal vem em segundo lugar com 77,6 anos, e o Espírito Santo, com 77,5 ficou com a terceira colocação.
Os três estados da Região Sul, os quatro estados do Sudeste e o Distrito Federal ocupam as oito primeiras posições – todos com expectativa de vida superior à média nacional (75,2 anos). Depois deles, o Rio Grande do Norte apresenta a maior taxa, que coincide com a média do Brasil. A menor expectativa de vida é dos maranhenses (70 anos), Piauí (70,7 anos) e Alagoas (70,8 anos
Você já ouviu falar nos alimentos low carb? Não? São aqueles com pouco carboidrato! Os “low Carbs” se tornaram os novos queridinhos de quem quer emagrecer.
Eles consistem em alimentos com uma composição nutricional pobre ou nula em carboidratos. Mas quais seriam esses alimentos? E quais os cuidados ao consumí-los? Fique atento a essas dicas:
Não são todas as verduras e legumes que são low carb. As principais que se caracterizam pela baixa quantidade de carboidratos são: abobrinha, brócolis, couve-flor, acelga, cogumelos, aipo, tomate cereja, couve, agrião, pimentão, aspargos, abobrinha, berinjela, espinafre, pepino, cebola, chuchu, vagem, rúcula, escarola, alho-poró, aipo e alface.
E atenção: Abóbora e batata doce podem parecer low carb, mas não são. Apesar de contar com um baixo índice glicêmico, ou seja, os açúcares entram aos poucos no organismo, dependendo da quantidade podem ocasionar uma alta carga glicêmica, carboidrato em excesso. Por isso não se engane, carboidrato de baixo índice não pode ser consumido de maneira descontrolada, certo?
Para ter sucesso nesta dieta, que em alguns indivíduos apresentam bons resultados por um período de até 90 dias, seguem algumas sugestões de frutas e proteínas ideiais para essa dieta. Lembrando que a quantidade de carboidratos lowcarb não deve ser menor que 20 a 30% do total a ser ingerido durante o dia.