Projeto Verão
Quantas são as vezes que ouvimos ou nos deparamos métodos e terapias para perda súbita de peso ? E quais realmente apresentam eficácia a curto e longo prazo ? Poucas, para não dizer raras !
De acordo com o ministério de saúde, o índice de obesidade no brasil aumentou 54% nos últimos 6 anos, e atualmente cerca de 52% da população acima de 18 anos encontra-se fora do peso ideal, diríamos que mais da metade da população é portadora de sobrepeso, absurdo pensar que mais da metade da população não esta dentro do nível da normalidade. Caso o critério desta avaliação fosse a composição corporal, onde a mensuração da quantidade de gordura no corpo é o fator mais importante, esse valor sem sombra de dúvidas será ainda maior, podendo ultrapassar a casa dos 65% da população nacional.
Vamos ao que interessa, o verão, mas se a obesidade é uma doença crônica, porque as pessoas se preocupam ou levam à sério as dietas apenas nesta época do ano ? O Brasileiro se deixa levar pela estética, quando o maior apelo na rede social é um corpo atraente e bacana, mas poucos sabem que o que mais interessa é a saúde, projetos a curto prazo geralmente não proporcionam resultados a longo prazo, e pior, o efeito sanfona trás mais malefícios do que a manutenção do sobrepeso por vários anos, digo que, as pesquisas indicam que é melhor manter-se fora de forma do que emagrecer, engordar, emagrecer, engordar !
Realmente o prazo até a semana santa ou carnal é curto, e dificilmente vamos convencer você pessoa a pensar diferente de obter um resultado nesses próximos dias, mas podemos minimizar alguns efeitos colaterais ou quebrar alguns mitos e paradigmas para você chegar próximo ao sucesso. Topa ? Então vamos lá !
– Acredite, emagrecemos comendo, portanto reduza o a ingestão total de calorias do dia, porém fracione, esta história de comer de 3 em 3 horas pode não ser regra para todos, algumas pessoas precisam alimentar-se com um intervalo ainda menor do que este;
– Atividades de alta intensidade, auxiliam ainda mais na perda total do peso, certifique-se se está apto para a realização de uma atividade física mais vigorosa;
– Estudos recentes, afirmam que pessoas as que possuem uma boa noite de sono associada a ausência de luminosidade ou som, apresentam uma menor frequência de compulsão alimentar, irritabilidade alteração de humor. Interrupções durante a madrugada, para certificar as horas, ir ao banheiro ou beber água, não fazem parte de uma “ boa noite do sono”. De acordo com estudo da American Journal of nutrition 2011, apenas UMA noite de má qualidade no sono durante todo o mês,aumenta o consumo alimentar em torno de 300kcal dia, imagine em 30 dias no mês ? Serão 9.000kcal !
– É quando dormimos (durante o sono profundo) que ocorre a maior secreção de GH, hormônio responsável dentre outros benefícios, na queima de gordura e ganho de músculos;
– Bobagem pensar que os integrais não engordam, as massas (pão, arroz) sempre serão carboidratos e para quem deseja emagrecimento é fundamental a redução;
– Engana-se quem toma suco sem açúcar e acha que faz bem para a saúde. Lembre que, a fruta possui um açúcar chamado frutose, e ao preparar esta bebida, geralmente utilizamos uma quantidade superior do que fosse ingerida. Por exemplo, ao preparar um suco de laranja, provavelmente utilizamos uma quantidade igual ou maior que 4 laranjas, e esse valor total, proporciona um pico glicêmico devido a grande quantidade de frutose, toda esta diferença, eleva os níveis de um hormônio chamado insulina, o mesmo que em excesso é responsável pelo ganho de gordura abdominal.
Aproveite as férias para iniciar um projeto para toda a vida, procure um profissional da saúde que possa informar, auxiliar e ensinar os passos certos para o sucesso. Lembre-se que : por se tratar de um problema multifatorial, o motivo do excesso de peso deve ser identificada e investigada como um todo, colocando no protocolo de avaliação a investigação dos níveis hormonais, fatores psicológicos, emocionais, mensuração do metabolismo, investigação do hábito alimentar e associação com sono, o uso de medicamentos que podem acelerar o ganho de peso, sedentarismo, predisposição genética e alterações metabólicas.
Lembre-se que, “não vivemos para comer mas comemos para viver”.
1) A libido despenca: os principais hormônios responsáveis pela libido feminina são ocitocina, progesterona, estradiol, DHEA, DHT e, principalmente, a testosterona (o hormônio masculino, sim, existente também em mulheres). Este último é inibido pelo uso da pílula, o que não permite a muitas mulheres sequer saberem como é sua real libido. Mesmo que algumas que utilizam esse método contraceptivo continuem sentindo tesão, é bem provável que este aumente muito sem o uso da pílula.
2) Causa flacidez, celulite, diminuição da massa muscular, aumento de gordura localizada, acarretando mais gastos com cosméticos: com a diminuição do hormônio testosterona, o corpo não consegue desenvolver massa muscular. Fica bastante difícil, mesmo se praticando exercícios físicos. O tônus muscular enfraquece, e as celulites aumentam devido ao inchaço e ao acúmulo de gordura nos tecidos causados pelos hormônios estrogênio e progesterona, presentes em grande quantidade na pílula, que retém líquido.
3) Pode propiciar diversas complicações cardiovasculares: o coração é o órgão que possui mais receptores para a testosterona; depois, vêm o cérebro e os ossos. Assim, quem possui níveis baixos de testosterona é mais suscetível a adquirir doenças cardíacas e problemas no cérebro e nos ossos.
4) Pode ser cancerígena: você sabia que contraceptivos hormonais foram classificados pela Organização Mundial de Saúde como potencialmente carcinogênicos? Isso se deu por conta das doses (muitas vezes cavalares) de hormônios depositadas diariamente na corrente sanguínea. Para você ter uma noção, eles estão enquadrados na mesma classe do tabaco e do amianto.
5) Você está enganando seu corpo: a pílula anticoncepcional é composta por dois hormônios sintéticos – um imita o estrógeno, e o outro, a progesterona, ambos hormônios naturais da mulher, responsáveis por controlar seu ciclo. Os hormônios “falsos” presentes na pílula “enganam” o organismo, fazendo com que a mulher não produza os hormônios naturais e, consequentemente, não ovule. Assim, menstruação que ocorre é “falsa”, pois não há óvulo sendo expelido.
6) Aumenta o risco de trombose: usuárias da pílula contraceptiva têm até quatro vezes mais chances de desenvolver trombose venosa profunda quando comparadas à população em geral. Em mulheres fumantes acima de 35, esse número aumenta drasticamente, passando para cerca de dez vezes em relação às que utilizam o método e não fumam. O problema é provocado pela coagulação do sangue no interior das veias, sobretudo nos membros inferiores. Se um dos coágulos entra na corrente sanguínea e chega ao pulmão, pode acontecer embolia pulmonar, com risco fatal.
7) Desencadeia vários outros problemas: dores de cabeça, alterações bruscas de humor, depressão, enjoos, mal-estar, ansiedade (…). E tudo isso consta na bula. Portanto, por favor, leiam, informem-se e decidam de forma consciente.
http://corpoinconsciencia.com/
O uso de aparelhos eletrônicos pela pessoa antes de dormir pode alterar seu ritmo de sono-vigília
Cientistas dos EUA chegaram a essa conclusão em um estudo publicado na revista “PNAS”. A secreção de melatonina foi significativamente reduzida durante a leitura.
Para o estudo, conduzido pela Universidade de Harvard, em Boston (Massachusetts), foi pedido a 12 adultos jovens que lessem livros impressos e livros digitais antes de dormirem sob condições controladas. Durante cinco noites consecutivas, os participantes leram eBooks e, por mais cinco noites consecutivas, eles leram livros impressos. Em todas as vezes, o período de leitura durou quatro horas, das 18h até as 22h. Em seguida, a luz foi desligada até as 6h, quando os participantes foram acordados. Houve um dia de intervalo entre as duas fases.
O estudo demonstrou que os sujeitos que usaram eReaders levaram, em média, dez minutos a mais para conseguirem dormir. Adicionalmente, suas fases REM foram em torno de 12 minutos mais curtas, e eles se sentiram significativamente mais sonolentos na manhã seguinte. A diferença na secreção de melatonina foi evidente. Entre os participantes que usaram eReaders, a secreção foi 55% menor. Após cinco noites com quatro horas de leitura utilizando-se dispositivos digitais, o relógio circadiano dos participantes foi retardado em uma média de 1,5 hora.
Pesquisas anteriores também indicaram que a luz de ondas curtas (azul) atua como um sinal de alerta em humanos, resultando na supressão do sono e na redução da secreção do hormônio do sono pelo corpo.
Portanto, para a higienização do sono, necessitamos permanecer em ambiente tranquilo, escuro e sem som. Antes de iniciar qualquer medicamento (droga), faça a experiência e comprove!
As estações do ano têm uma influência decisiva na sua saúde
Já faz algum tempo que os médicos sabem que algumas doenças têm maior probabilidade de surgimento nos meses de inverno e são mais graves. Um estudo britânico publicado na revista “Nature Communications” agora explica por que isso ocorre. Uma parte considerável da expressão genética varia de acordo com a estação do ano, impactando o sistema imune, o sangue e, até mesmo, o tecido adiposo.
Uma equipe de pesquisadores sob a liderança da Universidade de Cambridge analisou amostras de sangue e de tecido adiposo de mais de 16 mil pessoas. Os sujeitos do estudo vieram dos hemisférios norte e sul (Reino Unido, EUA, Islândia, Austrália e Gâmbia).
O estudo mostrou que quase um quarto da expressão genética – 5.136 dos 22.822 genes testados – varia conforme o período do ano. Alguns genes são mais ativos no inverno; outros, no verão. Aliados à alteração da expressão genética, também mudam as células imunológicas, a composição do sangue e o tecido adiposo.
Foi impressionante, em especial, a atividade do gene ARNTL, mais ativo no verão do que no inverno. Em estudos com camundongos, o ARNTL teve um efeito anti-inflamatório. Convertendo para os humanos, isso indicaria que os níveis de inflamação são maiores no inverno, o que explicaria por que tantas doenças se tornam um problema maior durante os meses do inverno.
Os cientistas também descobriram que até mesmo a resposta imunológica a vacinas parece variar segundo a estação do ano. Alguns genes fundamentais para a resposta imunológica são mais ativos no inverno, provavelmente devido à resistência contra as bactérias na circulação. Portanto, a vacinação nesse período do ano pode ser benéfica, concluíram os pesquisadores. No Gâmbia, a variação sazonal está relacionada ao período de chuvas entre junho e outubro, quando a ocorrência de doenças contagiosas predomina.
O mecanismo por trás da atividade sazonal ainda não está evidente, disseram os pesquisadores. Contudo, estímulos externos, como a luz do dia ou a temperatura ambiente e, por conseguinte, o ciclo circadiano, podem ser possibilidades óbvias. Para os pesquisadores, tais achados podem não somente mudar o tratamento de diversas doenças, como também o planejamento de estudos científicos.
Diagnóstico errado leva a uso indevido de antibióticos
O uso incorreto de antibióticos não só leva a maus resultados para os pacientes, como também a patógenos resistentes e a custos desnecessários. De acordo com um estudo publicado na revista “Infection Control & Hospital Epidemiology”, diagnósticos errados estão intimamente ligados ao uso indevido de antibióticos.
Cientistas da Universidade de Minnesota (Minneapolis, EUA) analisaram dados de casos de 500 pacientes internados no Minneapolis Veterans Affairs Medical Center para saber se o diagnóstico e o uso de medicamentos estavam corretos. Ficou demonstrado que somente 58% dos pacientes haviam recebido um diagnóstico correto.
De modo geral, mais do que um em cada dois pacientes internados (56%) receberam antibióticos, porém, em quase metade desses casos, o uso era inadequado. Entre esses pacientes com diagnóstico incorreto ou indeterminado, ou em quem um sintoma havia sido identificado, mas não a doença, 95% receberam prescrição de antibióticos inadequados. Entre os pacientes com diagnóstico correto, 38% receberam a prescrição indevida.
De acordo com os pesquisadores, os motivos para o grande número de diagnósticos incorretos e o uso de medicamentos indevidos incluem preferência pelos processos intuitivos no lugar dos analíticos, sobrecarga, fadiga de profissionais da saúde, diagnósticos errados já realizados antes da internação e também a falta de experiência clínica e pessoal com efeitos adversos de medicamentos.
Portanto, programas para aprimorar o uso de medicações antimicrobianas precisam também visar à realização de diagnósticos iniciais exatos e à obtenção de conhecimento sobre quando suspender os antibióticos, alertou o autor principal, Greg Filice.
Cinco dias comendo alimentos gordurosos podem alterar a forma com que seu músculo processa os alimentos
Você pode pensar que consegue obter bons resultados comendo alimentos gordurosos por alguns dias. Mas pense novamente!
Em um artigo publicado recentemente na versão online da revista “Obesity”, pesquisadores da Virginia Tech descobriram que a maneira pela qual o músculo metaboliza nutrientes é alterada em apenas cinco dias de alimentação rica em gordura. Esse é o primeiro estudo a demonstrar que a mudança acontece rapidamente.
Portanto, de acordo com esses estudiosos, nosso corpo não consegue responder, de forma rápida e eficaz, a mudanças na dieta em um prazo mais curto. E, se você parar para pensar, cinco dias é um tempo muito curto. Muitas pessoas ingerem alimentos gordurosos por alguns dias, seja nos feriados, seja nas férias, seja em outras celebrações, acreditando que isso não será prejudicial para a obtenção de bons resultados em termos de calorias no fim do mês. Mas essa pesquisa mostra que esses altos e baixos podem, sim, alterar o metabolismo normal do indivíduo em um período muito curto.
Quando o alimento é ingerido, o nível de glicose no sangue sobe. E o músculo do corpo é uma grande câmara de compensação para essa glicose. No mesmo instante em que pode decompor esse alimento para obter energia, ele também pode armazená-lo como gordura para uso posterior. Hulver e seus colegas descobriram que a capacidade dos músculos para oxidar glicose após uma refeição é interrompida depois de cinco dias de uma dieta rica em gordura, o que pode levar à incapacidade de o organismo responder à insulina, um fator de risco para o desenvolvimento de diabetes e de outras doenças.
Para se realizar o estudo, os alunos da faculdade foram alimentados com uma dieta rica em gordura, que incluiu salsicha, queijos e alimentos carregados com manteiga. Um regime alimentar normal é composto por cerca de 30% de gordura, e, nesse estudo, os alunos tinham uma dieta com aproximadamente 55% de gordura. A ingestão calórica total continuou a mesma de antes da dieta rica em gordura. Então, amostras do músculo foram recolhidas para se verificar como ele metabolizado glicose. Embora o estudo tenha descoberto que a maneira pela qual a glicose é metabolizada foi alterada, os estudantes não ganharam peso ou não apresentaram quaisquer sinais de resistência à insulina.
Journal Reference: 1. Angela S. Anderson, Kimberly R. Haynie, Ryan P. McMillan, Kristin L. Osterberg, Nabil E. Boutagy, Madlyn I. Frisard, Brenda M. Davy, Kevin P. Davy, Matthew W. Hulver. Early skeletal muscle adaptations to short-term high-fat diet in humans before changes in insulin sensitivity. Obesity, 2015; 23 (4): 720 DOI:10.1002/oby.21031
Vegetarianos e veganos perdem peso de modo mais eficaz
De acordo com um metaestudo taiwanês publicado na revista “Journal of General Internal Medicine”, não comer carne – ou seguir uma dieta vegana – é benéfico para a perda de excesso de peso. Em pouco tempo, veganos podem perder até 2,5 kg mais do que aqueles que comem carne.
Pesquisadores do E-Da Hospital, em Kaohsiung, analisaram 12 estudos randomizados envolvendo 1.151 pessoas fazendo dieta com regime alimentar específico entre 9 e 74 semanas. Eles compararam os resultados de dietas vegetarianas com os de quem seguia dieta com outros planos alimentares.
No geral, os indivíduos atribuídos aos grupos de dieta vegetariana perderam significativamente mais peso (cerca de 2 kg) do que aqueles sob dieta incluindo carne. Os que praticavam a dieta vegana perderam até mais peso – em torno de 2,5 kg mais do que os não vegetarianos –, enquanto os vegetarianos perderam cerca de 1,5 kg mais do que os não vegetarianos.
Segundo o pesquisador principal, Ru-Yi Huang, a farta ingestão de grãos integrais, de frutas e de vegetais – alimentos encontrados nas dietas vegetarianas – pode desempenhar uma função nos resultados favoráveis. Produtos de grãos integrais e vegetais em geral têm baixos valores de índice glicêmico e não elevam em demasia os níveis de açúcar no sangue. Frutas são ricas em fibras, antioxidantes, minerais e componentes químicos protetores que, naturalmente, encontram-se nas plantas. Porém, ele acrescentou serem necessários estudos intervencionais para investigar o efeito de dietas vegetarianas no controle do peso e no risco cardiometabólico.
Fonte: “Journal of General Internal Medicine”
De fato, estamos cercados de pessoas tóxicas.
Quem são as pessoas tóxicas? São aquelas egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal-amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia, enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e as amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e de respeito pelo outro, que cometem abusos verbais ou físicos. Em suma, pessoas muito perigosas de se conviver acabam, de alguma forma, nos envenenando. Direta ou indiretamente, agimos por influência delas, seja com atitudes, seja com omissões. São pessoas nocivas, que intoxicam nosso comportamento, levando-nos a tomar decisões que, em outras circunstâncias, poderiam ser completamente diferentes.
São tóxicas porque conseguem despertar o que há de pior dentro de nós, não apenas no sentido de maldade ou crueldade, mas no sentido de perdermos a identidade, a autonomia, a energia, a iniciativa e o poder de decisão. Ficamos estagnados, hipnotizados, paralisados. São verdadeiros vampiros, sem luz própria, que consomem nossa energia vital, sustentando-se às custas dela e nos manipulando de acordo com seus interesses.
São tóxicas porque sabem tudo a respeito de nossas vidas, mas não conseguem administrar a sua própria. Dão conselhos como ninguém, têm um discurso lindíssimo para o mundo lá fora, mas, na vida pessoal, nos bastidores, na vida íntima, são frustradas, isoladas, verdadeiras ilhas no meio da sociedade, que não tomam para si os próprios conselhos.
Sabem olhar de fora, apontar defeitos e erros. Mas não sabem participar, não conseguem enxergar os próprios problemas. Apontam os erros alheios para, de certa forma, esconderem os seus. São os “sabe-tudo”, e só sua forma de pensar é que está certa. Não suportam ser contrariados e confrontados. Quando o são, perseguem a pessoa até se “livrarem” dela ou então se vingam. Seu ego é superlativo para compensar sua extrema falta de amor próprio. Usam os outros conforme seus interesses e, se alguém discorda de suas ideias, este é descartado e eliminado sem a menor consideração.
A toxicidade reside exatamente no fato de não nos darmos conta de que estamos sendo manipulados ou influenciados. Ficamos hipnotizados, fascinados, imersos numa grande ilusão, até o dia em que despertamos e tomamos consciência de que estamos muito mal, morrendo por dentro, e de que algo urgente necessita ser feito, como um corte para a nossa libertação, para resgatarmos a sanidade, a saúde, a alegria de viver.
Em nossa busca pela felicidade, por tudo aquilo que nos traz bem-estar e satisfação, o grande segredo é não nos deixarmos influenciar por ninguém, é nos afastarmos e evitarmos a convivência com esses tipos. Isso não significa alimentarmos sentimentos negativos com relação a essas pessoas, mas visualizá-las felizes e agradecidas por sua vida, emanando energias e vibrações positivas.
Reflita: você convive intimamente com alguma pessoa tóxica, seja na família, seja no trabalho, ou nas “amizades”? Tenha cuidado, afaste-se, fique longe o quanto antes dessas pessoas.
Cuide-se, preserve-se, seja você mesmo, pleno e feliz. E, acima de tudo, sempre perdoe essas pessoas. Muitas vezes, elas não têm consciência de seus próprios malefícios. Fonte: universonatural.wordpress.com
A tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço, logo abaixo de sua laringe (cordas vocais), conhecida como pomo de Adão. Ela produz dois hormônios: o triiodotironina (T3) e o tiroxina (T4). O T3 e o T4 são levados, através do sangue, para todas as partes do organismo, onde regulam o metabolismo e atuam como se fossem a gasolina do corpo humano.
Os hormônios produzidos pela tireoide são essências para o bom funcionamento do organismo em todas as fases de nossas vidas. De maneira geral, eles agem no coração, controlando os batimentos cardíacos; no intestino, controlando a frequência das evacuações; na temperatura corporal; no humor; no peso; na memória; na regulação dos ciclos menstruais; na fertilidade; na concentração e no controle emocional. Leonardo da Vinci (1452-1519), que pintou a Mona Lisa, foi também o primeiro homem a pintar em detalhes a tireoide. Baixa dose de hormônio (hipotireoidismo) ameaça o bem-estar cardíaco, podendo levar a contrações mais fracas e até a lesões. Sabe-se de uma relação direta entre a alimentação e o bom funcionamento da tireoide, em que algumas substâncias presentes nos alimentos podem acelerá-lo ou retardá-lo.
Se você apresentar três ou mais sintomas dos listados abaixo, procure um médico para uma avaliação e uma investigação cuidadosa, baseada não apenas nos exames de sangue, mas na palpação da tireoide, na história clínica, nos sinais e nos sintomas, além da avaliação da temperatura corporal e laboratorial.
– Cansaço excessivo, fadiga crônica, falta de energia
– Edema – inchaço principalmente nas pálpebras
– Excesso de peso
– Pele seca, áspera e descamativa
– Unhas quebradiças
– Queda de cabelo
– Intestino preso
– Redução da libido
– Câimbras
– Problemas de memória
– Redução do rendimento intelectual
– Maiores índices de colesterol
– Depressão
– Alteração do sono
– Intolerância ao frio (sente mais frio do que o normal)
– Alteração do ciclo menstrual
– Alteração nos batimentos cardíacos (acelerado ou lento demais)
– Aumento da transpiração
Algumas curiosidades sobre a tireoide: “Pesquisa do instituto de tecnologia de NY”
– Um em cada dez casos de colesterol alto tem o hipotireoidismo como base, diz endocrinologista da Universidade de Boston. Obesidade e tireoide andam juntas na maioria das vezes. Temos que ingerir selênio (duas castanhas-do-pará), mineral fundamental para a tireoide, xxx vezes ao dia.
– A Universidade de Goethe, na Alemanha, fez um levantamento de dados de 1.900 diabéticos tipo 2 e identificou que 27% tinham hipotireoidismo. – A Universidade de Kentuck (EUA), após estudo, relatou que pessoas com disfunção da tireoide não deveriam dirigir enquanto não tratadas. A tireoide controla a temperatura corporal, e muita sensibilidade ao frio pode ser um sinal de problema na glândula.
– Há uma relação direta entre inflamações na articulação do ombro e o hipotireoidismo.
– Estudo holandês identificou relação entre depressão e hipotireoidismo. Foram acompanhadas 1.500 pessoas por oito anos. “Os hormônios interferem nos neurônios e na liberação de serotonina (substância do bem-estar)”, xxxx.
– Trabalho recente da Universidade de Ulsan, na Coreia do Sul, demonstrou que a obesidade favorece o surgimento do câncer de esôfago, nos rins, na próstata e, também, câncer de tireoide. É preciso suplementarmos iodo, pois sua deficiência afeta sobremaneira a tireoide e todo o corpo. Temos receptores para o iodo no corpo inteiro, o que mostra sua importância.
– O hipotireoidismo eleva em quatro vezes a possibilidade de o bebê nascer com autismo, diz estudo do Instituto Neurológico Metodista de Huston (EUA), que analisou 4.000 gestantes.
Fontes: American Thyroid Association National Endocrine and Metabolic Diseases Information Service National Institutes of Health-NIH
Leite de vaca durante a gravidez.Veneno ou remédio?
Obstetras e clínicos gerais costumam recomendar o consumo de leite durante a gravidez como um nutriente valioso e uma importante fonte de cálcio, o que seria – mas não é – importante para o crescimento ósseo.
No entanto, o leite de vaca não é um nutriente humano, mas, sim, bovino. Além disso, recentemente, foi descoberto que ele pode funcionar como um sistema de sinalização endócrina, promovendo o anabolismo e o crescimento pós-natal através da ativação do mTOR.
As transferências de leite de vaca pasteurizado para o corpo humano do consumidor, aparentemente, têm afetado mais de 11 mil genes humanos. Valor considerável, não acha? Essa revisão fornece evidências suficientes de que o consumo de leite durante a gravidez pode levar a um aumento significativo do peso gestacional, placentário e fetal ou, até mesmo, ocasionar complicações durante e no pós-parto.
O elevado peso ao se nascer pode contribuir para o desenvolvimento das doenças “modernas”. Assim sendo, o consumo do leite pode prejudicar a qualidade de vida de toda a população que faz uso desse “veneno” e das gerações que estão por vir. No que diz respeito aos elementos de prova apresentados, sugerimos que as recomendações dietéticas que promovem o consumo de leite durante a gravidez sejam reavaliadas.
J Transl Med. 2015; 13: 13
1. O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas: FAQ1. Nutrição durante a gravidez. Setembro 2013;http://www.acog.org/~/
2. Melnik BC, John SM, Schmitz G. Leite não é apenas comida, mas, provavelmente, um sistema de transfecção genética ativando mTORC1 para o crescimento pós-natal. Nutr J. 2013; 12 :.103[ PMC artigo livre ] [ PubMed ]
3. Foster KG, Fingar DC. Alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR): realização da sinfonia sinalização celular. J BiolChem. 2010; 285 :. 14.071-14.077 [ PMC artigo livre ] [ PubMed ]
4. Inoki K, Ouyang H, Li Y, Guan KL. Sinalização por alvo da rapamicina proteínas no controle do crescimento celular. Microbiol Mol Biol Rev. 2005; 69 :. 79-100 [ PMC artigo livre ] [ PubMed ]
5. Avruch J, Long X, Ortiz-Vega S, J Rapley, Papageorgiou A, regulação ácido Dai N. Amino do complexo TOR 1. Am J PhysiolEndocrinolMetab. 2009; 296 :. E592-E602 [ PMC livre artigo ] [ PubMed ]
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