A farinha de amêndoas é um dos modos de utilização da fruta, sendo produzida a partir da moagem da parte comestível da amêndoa, que pode ser usufruída em lascas, torradas ou caramelizadas.
O produto possui vários benefícios, entre eles a isenção de glúten e de carboidratos, sendo rico em gorduras poli e monoinsaturadas.
A farinha, que tem alto índice glicêmico, apresenta ação antioxidante e auxilia na saciedade e no controle do diabetes devido ao alto teor de fibras.
Para um almoço ou jantar
Homus de grão- de-bico
Ingredientes:
1 xícara (chá) de grão-de-bico de molho por 6 horas
1 xícara (chá) de tahine (pasta de gergelim)
Suco de 1 limão espremido
1 dente de alho pequeno
1 colher (chá) de cominho em pó
Sal marinho
1/4 de xícara (chá) de azeite de oliva
Água do cozimento do grão
Modo de preparo:
Escorra a água do grão-de-bico e em outra água leve ao fogo na panela de pressão.
Adicione sal. Quando pegar pressão, abaixe o fogo e cozinhe por 30 minutos.
Quando terminar, peneire os grãos e reserve a água de cozimento.
Coloque o grão-de-bico em um processador de alimentos e triture bem.
Adicione o tahine, suco do limão, cominho e azeite.
Continue a bater até obter a textura desejada.
Se o homus é muito grosso, adicione um pouco da água de cozimento.
Sirva com um pouco de azeite bom e salsinha picada.
Leite de amendoim: ferva quatro copos de água (se desejar um leite bem encorpado, adicione uma colher de aveia e deixe ferver por 3 minutos). Bata bem no liquidificador junto com uma xícara cheia de amendoins torrados e sem sal. Coe.
🥛Leite de gergelim: coloque meia xícara de gergelim cru de molho em um copo de água entre 40 minutos e uma hora. Descarte a água do molho, adicione dois copos de água e bata bem no liquidificador. Coe.
🥛Leite de alpiste: coloque cinco colheres de alpiste em um copo com água. Deixe de molho de um dia para o outro. Escoe a água e substitua por um litro de água filtrada. Bata no liquidificador e coe.
🥛Leite de aveia: coloque uma xícara de aveia em pó e duas xícaras de água no liquidificador e bata. Se preferir, coe. Esse leite também serve para substituir o creme de leite em receitas que vão ao forno. Basta acrescentar uma quantidade maior de aveia para que ele fique mais cremoso.
🥛Leite de coco: retire a água de um coco seco e quebre-o. Leve-o ao forno por alguns minutos. O calor irá fazer com que a polpa se desgrude da casca mais facilmente. Retire a polpa e bata no liquidificador com 900 ml de água. Coe com um pano de algodão. Use a polpa que sobrar no pano para fazer receitas que levem coco ralado.
🥛Leite de girassol: coloque uma xícara de sementes de girassol sem a casca de molho de um dia para o outro (no mínimo, oito horas). Lave-os com água corrente e bata-os no liquidificador com quatro copos de água filtrada. Coar é opcional.
🥛Leite de inhame: descasque um inhame japonês pequeno e bata no liquidificador com uma xícara de água. Coe em pano de algodão.
🥛Leite de linhaça: para preparar um copo de leite, meça duas colheres de sopa de linhaça para cada copo de leite que irá preparar (para crianças, utilize apenas uma colher de sobremesa para cada copo); lave os grãos em uma peneira, cubra-os com água e deixe de molho em um recipiente de vidro ou cerâmica entre duas e quatro horas. Após esse período, bata-os bem no liquidificador com um copo de água filtrada e coe-os em uma peneira.
🥛Leite de castanha: deixe as castanhas de molho na água por oito horas ou de um dia para o outro. A proporção é uma xícara de castanhas para três copos de água filtrada. Bata no liquidificador e coe.
🥛Leite de amêndoas: deixe as amêndoas de molho na água por oito horas. A proporção é uma xícara de amêndoas para três copos de água filtrada. Bata no liquidificador e coe.
🥛Leite de quinoa: em uma panela, adicione quatro colheres de grãos de quinoa e um litro de água. Espere até que a água ferva e, então, descarte-a, mantendo apenas os grãos (isso é necessário para retirar uma resina de sabor amargo presente na quinoa); em seguida, adicione mais um litro de água filtrada e deixe cozinhar por aproximadamente 25 minutos. Bata no liquidificador. Coar é opcional. Conserve em geladeira
Hum, vocês têm notado que o mercado está cada vez mais competitivo e que manter uma vaca que não está dando o volume esperado de leite pode gerar prejuízo? E como será que o mercado pode resolver essa situação?
As vacas têm sido moduladas com um hormônio chamado “HCG” o hormônio da gravidez, para que possam aumentar sua produção de leite. Mas já imaginou como uma ação dessa pode afetar a saúde das vacas e, consequentemente, do consumidor? Ainda não muito satisfeito, o mercado submete o leite a um processo de pasteurização na tentativa de eliminar bactérias. Daí, um ponto que poderia ser benéfico à flora intestinal é, dessa forma, eliminado.
Existem outros problemas gerados pela modernização dos processos de produção e tratamento do leite da vaca, como a contaminação do alimento com agrotóxicos e pesticidas. E alguns estudos já detectaram a presença no alimento de metais pesados e até de perclorato (prejudicial ao bom funcionamento da tireoide, pois impede a captação do iodo). Além desses, é possível encontrar vários problemas na composição nutricional do leite capazes de comprometer a saúde humana.
Lembrando que essa série de pontos críticos do leite é responsável por inúmeras doenças, como o câncer, o infarto, o Acidente Vascular Cerebral (AVC), o diabetes, a úlcera péptica no estômago, entre outras.
Considerando-se isso, o que seria uma opção saudável para consumir no lugar do leite animal?
Os leites vegetais! Isso mesmo.
São eles:
• Leite de amendoim;
• Leite de gergelim;
• Leite de aveia;
• Leite de coco;
• Leite de girassol;
• Leite de inhame;
• Leite de linhaça;
• Leite de castanha;
• Leite de amêndoas.
Quais são os benefícios dos leites vegetais?
Fique atento às próximas postagens.
💁🏻🐷Quando você ouve a palavra banha, o que vem à sua mente? Certamente a grande quantidade de calorias e colesterol que pode conter certo?
💁🏻🐷 Bem, hoje eu quero dizer através do Alimentos Saudáveis, quais são as top 5 razões que podem fazer você mudar de ideia e preferir a banha.
1.🐷É uma grande fonte de vitamina D:
🐽👉🏻Banha é a segunda fonte alimentar mais rica de vitamina D junto com o óleo de fígado de bacalhau.
🐽👉🏻Contém entre 500 e 1000 UI. de vitamina D por colher de sopa, por isso é muito indicada por nutricionistas para adicionar à dietas.
2.🐷É muito nutritiva:
💁🏻🐷A banha contém principais nutrientes que são benéficos para a saúde, como vitaminas B e C, além de minerais como fósforo e ferro.
💁🏻🐷Uma coisa notável é que ela é isenta de açúcar, tornando-a excelente para as pessoas com diabetes; também contém uma baixa quantidade de sódio.
3.🐷É muito saudável para o coração:
💁🏻🐷A banha é muito boa para o coração, pois ela contém uma grande quantidade de gorduras monoinsaturadas, que são muito saudáveis para uma boa saúde cardiovascular.
🐷💁🏻Ele também contém o colesterol bom, que é responsável por parar a propagação de mau colesterol, o que provoca doenças cardiovasculares.
4.🐷É excelente para cozinhar:
💁🏻🐷O óleo que usamos todos os dias para cozinhar, quando aquecido em demasia, contém um grande número de compostos que são tóxicos para a saúde, tais como radicais livres, que são cancerígenos, quando consumido por um longo tempo.
💁🏻🐷A banha, no entanto, atinge a temperatura certa para fritar alimentos muito mais rápido, por isso vai cozinhar mais rapidamente e a comida acaba sendo muito mais saudável.
5.🐷É bom contra a depressão:
💁🏻🐷A banha é rica em ácido oleico, uma gordura cujo consumo está diretamente relacionado ao menor risco de depressão.
💁🏻🐷 Ao comer banha de porco, ou cozinhar alimentos nele ou preparações culinárias, você vai dar ao seu corpo este ácido que evitará que sofra deste distúrbio.
💁🏻🐷Como pode ver, vale a pena usar a banha de porco em vez de óleo de soja, que pode ser uma opção muito mais saudável do que vc pensou. 😉!
Tenho certeza que você já ouviu falar em índice glicêmico! Certo? Ou quando ouviu falar em índice glicêmico , você relacionou com glicemia/glicose na corrente sanguínea e consequentemente lembrou do pão.🍞
Na verdade, índice glicêmico é a velocidade com que a glicose presente no alimento é liberada na corrente sanguínea. 😱 Isso mesmo!
Ao ingerir alimentos com alto IG, o organismo libera grandes quantidades de insulina para tentar manter os níveis de glicose no sangue dentro de limites normais. Este aumento na produção insulínica contribui para menor saciedade após as refeições, podendo levar ao consumo excessivo de alimentos, contribuindo para o ganho de peso, e o desenvolvimento de DCNT como:
✅ Obesidade
✅ Resistência à insulina.
✅ Diabetes
✅ Síndrome Metabólica
✅ Hipertensão
➡️Após vários estudos, a Organização Mundial de Saúde, concluiu que alimentos de baixo IG, possivelmente diminuem o risco para o desenvolvimento de DCNT como, diabetes do tipo 2, devido ao melhor controle na liberação de insulina na corrente sanguínea, bem como da obesidade, pelo aumento da saciedade, evitando o excessivo consumo de alimentos. Além do grande teor de fibras das dietas com baixo IG, sobretudo as solúveis, há maior distensão gástrica e consequente elevação da secreção de um hormônio intestinal: a colecistoquinina, que por sua vez, induz a sensação de saciedade.
Essas dietas estimulam a oxidação de gordura em detrimento ao carboidrato com consequente redução na deposição de gordura de corpo.
Então de preferência aos alimentos integrais, frutas como: morango🍓 maçã verde🍏maçã vermelha🍎uva🍇abacate🥑pera 🍐, vegetais 🥗.
As oleaginosas, como a castanha-do-pará, a de caju, as nozes e as amêndoas, proporcionam uma série de benefícios para a saúde quando são inseridas na alimentação. Afinal, trata-se de fontes de gorduras boas, as monoinsaturadas e as poli-insaturadas, que protegem o coração e têm um efeito anti-inflamatório espetacular.
Contudo, alguns cuidados são necessários ao se ingerirem as oleaginosas. A melhor maneira de consumi-las é na versão in natura, quer dizer, estado natural do alimento. Aquelas sem sal são as indicadas pelo teor reduzido de sódio e também porque, em geral, a tendência é a de consumirmos sal além do recomendado, já que ele provém de outros alimentos.
As oleaginosas podem compor um lanche entre as principais refeições. É possível ingerir somente um tipo ou um mix delas. Contudo, a porção do alimento é relativamente pequena, podendo variar de 15g a 25g de oleaginosas por dia.
Nos últimos anos, vários suplementos dietéticos foram liberados no mercado com a promessa de oferecer benefícios à saúde. As novas tendências envolvendo a nutrição têm sido destacadas devido aos potenciais efeitos de determinados ingredientes alimentares no processo de envelhecimento cutâneo, propiciando uma aparência saudável da pele, do cabelo e das unhas.
O silício (Si) é um elemento essencial presente em vários tecidos do corpo humano, sendo fundamental na formação estrutural da derme como precursor de fosfolipídios e no aumento da expressão da atividade da enzima prolina hidroxilase. Dessa forma, o Si colabora com a síntese de colágeno tipo I e de elastina e com a formação de glicosaminoglicanos nos ossos e na cartilagem, além de estar envolvido na síntese e na compactação de queratina no cabelo e nas unhas. Adicionalmente, o mineral parece ter algum papel na modulação da resposta imune e inflamatória e estar associado à saúde mental, reduzindo a deposição de metais pesados.
Geralmente encontrado na dieta, o silício nem sempre oferece boa biodisponibilidade por conta da ação enzimática, que resulta em sílica ou silicato. O ácido ortosilícico é a forma solúvel do Si e tem sua biodisponibilidade aprimorada quando estabilizado em colina, que é uma vitamina essencial.
De acordo com os resultados de várias pesquisas, observou-se que um grupo obteve um aumento na ecogenicidade da derme após 90 dias de suplementação de ácido ortosilícico. Assim, provou-se que o tratamento aumentou a densidade da pele. Além disso, as imagens de alta resolução mostraram melhora na rugosidade e no alívio de micro da pele. Constatou-se ainda maior resistência do cabelo.
As mulheres que receberam o suplemento relataram melhora na pele, no cabelo e nas unhas. Como conclusão, as pesquisadoras sugerem que o nutricosmético na forma oral é eficaz e pode ser indicado para aumentar a densidade da pele e melhorar as condições do cabelo e das unhas, complementando os tratamentos tópicos.
Referência: “Essential Nutrition”
Em uma pesquisa, houve dados afirmativos de que a violência física pode ser prevenida e tratada através da ingestão de magnésio. O estudo também sugere que, se as prisões fornecessem aos presidiários doses diárias recomendadas de magnésio, isso baixaria os níveis de agressividade deles, pois o uso rotineiro do mineral pode evitar brigas e reduzir o estresse entre os porcos (os animais foram submetidos à experiência) quando eles estão sendo preparados para o abate.
A falta ou baixa do magnésio pode provocar deficiência do neurotransmissor serotonina, levando a possíveis comportamentos aberrantes, incluindo a depressão, o suicídio ou a violência irracional. Pode também resultar no consumo elevado de álcool e de droga.
Algumas doenças relacionadas à deficiência de magnésio são: comportamento agressivo, alcoolismo, arritmia, asma, transtorno de déficit de atenção, cancroparalisia cerebral, fadiga crônica, cefaleia, constipação, diabetes, fibromialgia, ferimentos na cabeça, condições relacionadas ao coração, HIV, hipertensão, pedras nos rins, enxaqueca, esclerose múltipla, osteoporose, problemas relacionados com a gravidez, síndrome pré-menstrual, distúrbios psiquiátricos, artrite reumatoide, problemas com o desporto, estresse, choque tóxico, entre outras.
Também existem algumas drogas que causam a perda de magnésio no corpo: álcool, cocaína, agonistas beta-adrenérgicos para a asma, corticosteroides (CS) (para asma), teofilina (para a asma), tiazídico, cafeína, fosfato (encontrados em refrigerantes) etc.