Sabemos o quão na moda o chá de hibisco está, mas seus benefícios são reais: além de tudo que citei acima, o chá tem efeito antibacteriano, antifúngico (previne e trata a cândida de repetição), antioxidante, diurético, protetor renal e hepático, anti-hipertensivos e ainda modula os níveis de insulina. Quando ingerido pela manhã, ele prepara o intestino para absorver os nutrientes que chegarão ao longo do dia.
O coco é um ótimo aliada no emagrecimento, pois em momentos de compulsão e fome, dá bastante saciedade. Além disso, ele é fonte de gorduras boas, que têm rápida digestão e por isso elas não ficam estocadas, ótimas para gerar energia e então incluir no pré treino! Além disso, o coco ainda tem ação antinflamatória, antibactericida, antifúngica e antiviral, estimula a imunidade e auxilia na redução do colesterol.
Sinais como intenso cansaço matinal, dificuldade para acordar pela manhã, pico de produção física e mental à noite/madrugada e compulsão por alimentos salgados/gordurosos são sintomas possíveis da queda de produção do cortisol, um dos hormônios mais importantes do nosso corpo e que está diretamente ligado à nossa qualidade de vida
Dezembro é tempo de vermos figo à venda na maioria dos lugares, né? Não o deixe passar despercebido. Ele é rico em potássio, que ajuda a regular a pressão arterial e facilita as contrações musculares, interessante após atividades físicas. Também é fonte das vitaminas A, B1 e B2, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, fibras – que auxiliam a regulação dos níveis de insulina e o funcionamento intestinal -, e polifenóis, que atuam protegendo o corpo contra a poluição e o estresse.
O acúmulo de alumínio no organismo pode provocar sintomas semelhantes à doença de Alzheimer e à osteoporose, alterações gastrintestinais e cognitivas, redução no metabolismo do cálcio e das funções hepáticas e renais. Tudo isso está diretamente relacionado ao uso de panelas de metal, produtos enlatados e outros fatores.
A desidratação ocorre quando, por ingestão insuficiente ou perdas excessivas, a quantidade de líquido do organismo não é o bastante para manter as suas funções normais em níveis adequados, como funções cognitivas, eliminação de resíduos e fluxo sanguíneo. Mais ainda para quem pratica esportes que pode ter seu rendimento físico reduzido, elevação acentuada da temperatura corporal, dores de cabeça e até mal-estar generalizado. Existem três níveis de desidratação: leve, moderada e grave. Se ocorrer em adolescentes e adultos a leve, basta ingerir os fluídos que perdeu, mas sempre em observação. Quando sobe ao nível moderado, o corpo não possui mais líquido suficiente para manter a temperatura e eliminar toxinas. Sendo assim, a transpiração e a urina são reduzidas, a boca fica seca e a pele perde gordura. Se a ingestão de água não ocorrer a tempo, a desidratação pode ficar grave, fazendo com que as células sanguíneas não tenham a água que necessitam para manter o volume adequado e, assim, diminuir a pressão arterial, devido ao baixo volume de sangue. Quando isso ocorre, pode provocar tonturas, confusão mental e, até mesmo, desmaios. Além disso, algumas funções podem ficar comprometidas, como o coração, funções do fígado, função renal, células cerebrais e sistema nervoso. Vômito, diarreia, uso de diuréticos, calor excessivo, febre e redução da ingestão de água são fatores que podem acarretar a desidratação. Algumas doenças como o diabetes mellitus, o diabetes insipidus e a doença de Addison podem acarretar a desidratação devido à perda excessiva de água. + nos comentários
Embora não seja tão grave em adolescentes e adultos, a desidratação é sempre uma situação séria e pode ser muito perigosa em crianças pequenas, idosos ou diabéticos, podendo ser fatal. Por isso, é preciso estar sempre atento aos seus sintomas, sobretudo nos grupos de maior risco: boca e língua secas, lábios rachados, letargia, cessação de lágrima, perda de elasticidade da pele, confusão mental e diminuição da urina. Em qualquer sintoma de desidratação o ideal é buscar um médico e fazer o tratamento com ele, a fim de evitar maiores complicações.
Uma alimentação equilibrada, associada a um estilo de vida saudável e o consumo diário necessário de água pode contribuir com a saúde da pele fornecendo os nutrientes responsáveis por garantir sua integridade, elasticidade e brilho natural. Por outro lado, uma alimentação deficiente em determinados nutrientes pode ser refletida em uma pele sem vida. A ingestão adequada de água favorece a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio da pele e garante a sua hidratação. Além disso, a água trabalha junto com as fibras estimulando o trânsito intestinal e eliminando as toxinas do organismo impedindo que o seu acúmulo seja refletido na pele. A quantidade média de água a ser consumida por dia para promover benefícios à saúde da pele é de 30 ml por de peso e a dose diária deve ser dividida no decorrer do dia. Para o organismo, essa quantidade significa que há um maior auxílio para a eliminação de impurezas e a melhora de circulação sanguínea (isso também pode ajudar a prevenir o aparecimento da celulite). Quando a pele está hidratada, as rugas se tornam menos perceptíveis e a pele fica mais firme. O consumo de água controla os níveis nutricionais sanguíneos e favorece a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio celular. Só para entender melhor, os cremes conseguem atingir a camada superficial da derme, enquanto a água é capaz de hidratar as camadas mais profundas da derme. Sem contar com as fibras de colágeno, que são responsáveis pela sustentação da pele e dependem da água para sua renovação e bom funcionamento! Alguns alimentos também podem ajudar na hidratação do organismo. Veja, cada 100g dos seguintes alimentos possui: – Pepino – 96% de água e 17 calorias; – Melancia – 92% de água e 31 calorias; – Cenoura – 86% de água e 45 calorias; – Abacaxi – 87% de água e 48 calorias.
Desta forma, na dieta para garantir a saúde da pele é importante incluir principalmente fibras, água, vitaminas e minerais diariamente na alimentação. A oleosidade da pele e o surgimento da acne são problemas de inúmeras causas, sendo as alterações hormonais as principais responsáveis, principalmente na adolescência. A alimentação, associada a um estilo de vida saudável, pode amenizar o problema, porém não consiste num tratamento único.
Quando falamos da água com gás industrializada posso dizer que faz mal, afinal ela passa pelos mesmos processos químicos do refrigerante, no qual é retirado o oxigênio do líquido e injetado gás carbônico no lugar, a fim de oferecer o efeito frisante. E, a partir do momento que toma uma pistolada engarrafada, você está ingerindo gás carbônico. Ou seja, um refrigerante de água e que não hidrata adequadamente.
Mas, quando falamos da água com gás natural ou carbogasosa ou carbonatada, como é chamada, ela é saudável. Água gaseificada naturalmente na sua fonte de origem!!! As fontes, normalmente, ficam próximas de vulcões ou em camada de magma que está mais próxima da superfície terrestre e, assim, surgem do aquecimento subterrâneo. Nessas regiões, os dutos de magma passam pelas rochas e alcançam os aquíferos (reservatórios subterrâneos de água) e assim, o calor quebra as moléculas dos minerais presentes na água, libera vapores e incorpora os gases naturalmente no líquido. Quando ocorre este processo natural, os gases costumam ser mais suaves do que aquela industrializada. Dessa forma, a água carbogasosa pode ter os mesmos benefícios da água sem gás, sendo uma opção (veja, opção e não substituição da água natural) de ingestão de líquido, incluindo limão como forme de degustação. Porém, para aqueles que têm problemas gastrointestinais, não é aconselhável consumir grandes quantidades, pois ela pode afetar a mucosa do estômago ou do intestino e causar desconfortos/ problemas.
Em alguns casos, não é apenas o seu organismo dizendo não para certos alimentos, pois os sintomas de intolerâncias alimentares podem vir a ocorrer por conta de estresse e outras condições psicológicas semelhantes! Foi isso que pesquisadores italianos descobriram, relatando que algumas pessoas que acreditam ser intolerante à lactose na verdade sofrem de “transtornos somatoformes”. Mas o que seria isso?
Eles são um conjunto de condições nas quais as dores e sintomas físicos sofridos por um indivíduo estão relacionados a fatores psicológicos. No caso da verdadeira insuficiência à lactose, por exemplo, o organismo apresenta a deficiência da lactase, enzima responsável pela digestão da lactose. O estudo mostra que algumas pessoas não devem “culpar a lactose por sintomas intolerantes a ela”, que segundo o Dr. Guido Basilisco, pesquisador da unidade de gastroenterologia do IRCCS-Ca Grande, de Milão, os resultados mostram isso de forma clara. Foram avaliados cerca de 100 pacientes que se submeteram a testes respiratórios e questionários sobre somatização, ansiedade e depressão. Segundo Basilisco, quem sofre de transtornos somatoformes costuma relatar diversos problemas em diferentes regiões corporais, como debilidade ou fraqueza de determinada parte do corpo, sem que a causa física possa ser encontrada. Nem a má absorção e muito a menos a intolerância a lactose foram identificadas em 29% e 33% dos pacientes, respectivamente. Basilisco também constatou que pacientes com somatização alterada tem propensão quatro vezes maior de relatar intolerância à lactose, ou seja, os participantes que se disseram intolerantes à lactose também se mostraram mais propensos à ansiedade, apesar dessa ligação não apresentar tanta relevância. Mesmo assim, é uma pesquisa de extrema importância, já que diversos especialistas no assunto realmente acreditam que muitos dos sintomas relacionados à intolerância à lactose têm maior relação com outros tipos de problemas psicológicos!
“Não pergunte que doença a pessoa tem, mas que pessoa a doença tem”. A frase é de William Osler e traduz exatamente a diferença da abordagem terapêutica entre a alopatia e a medicina vibracional.
A alopatia, ou medicina tradicional ocidental, tem o foco na patologia. Seu objetivo é consertar o “defeito” que faz a máquina corporal funcionar mal. Não que essa abordagem não seja bem-intencionada ou que não tenha seu mérito, mas é ela demasiadamente reducionista.
O corpo não é só uma máquina. O ser humano não é só corpo físico. Saúde não é só ausência de doença. O ser humano não é matematicamente previsível. Cada pessoa é única, é individual. As doenças nunca são iguais porque os seres que as contêm são diversos.
Há muitos problemas que surgem desse paradigma materialista da medicina tradicional. Por exemplo: existem muitas manifestações físicas que não conseguem ser enquadradas em nenhuma patologia. Ainda tem aquelas pessoas que sofrem com os sintomas e peregrinam por uma infinidade de especialistas sem resposta para seus sofrimentos simplesmente porque o que elas sentem não se encaixa nas classificações. O mais cruel é que, como não se trata de “uma doença”, esses pacientes têm a terrível sensação de culpa, pois o que sentem geralmente é considerado “frescura”. Que confusão!
Do ponto de vista vibracional, a doença traduz um desequilíbrio, que pode ser manifesto das formas mais peculiares possíveis. Saúde, por outro lado, é a capacidade de recuperação do equilíbrio. Um processo dinâmico, nunca estático.
Tratar é uma arte muito mais requintada do que supõe o senso comum. A doença é apenas uma parte. Por isso, num tratamento, o indivíduo (corpo, mente e alma) não pode, em hipótese alguma, ser desconsiderado. Independentemente da gravidade da patologia do ser humano, deve-se salientar que ele é sempre maior, mais complexo e mais importante.