Sabemos da importância de se cuidar da pele, principalmente após um dia em que ficamos expostos à poluição, à maquiagem e a radicais livres, que podem nos deixar com uma aparência opaca, além de trazer marcas. Com disciplina e a escolha dos cosméticos adequados para cada tipo de pele, podemos minimizar os efeitos negativos desses agentes.
Os cuidados diários começam de dentro para fora, nunca ao contrário. Uma boa alimentação, com o consumo de frutas e legumes e a ingestão de líquidos, ajuda na hidratação de todos os tipos de pele. Esses hábitos associados ao uso de bons cosméticos contribuem para que ela fique bonita e saudável. Acompanhe alguns deles:
1) Sempre limpe a pele antes de dormir: durante o sono, geralmente ocorre a renovação celular. Se não removermos as suavidades que sofremos no decorrer do dia a dia, o processo de reparação não será tão efetivo.
2) Pela manhã, lave o rosto com agua fria e dê preferência aos sabonetes líquidos, deixando que ajam por um minuto para que a pele possa absorver propriedades que irão prepará-la para os estímulos do dia.
3) Aplique uma vitamina ou um sérum para promover a regeneração e a revitalização da pele.
4) Proteja-se com filtro solar toda vez que lavar o rosto e se expor às radiações solares. Essas, quando contato direto com a pele, podem propiciar o envelhecimento precoce, manchas e até mesmo câncer.
Para saber quais cosméticos são mais adequados para seu tipo de pele, procure um profissional habilitado.
Autora: Kelly Trindade
O ômega 7 faz parte do grupo das gorduras insaturadas, mas, diferentemente dos demais ômegas, ele é um tipo de ácido graxo monoinsaturado (e não polinsaturado). Isso quer dizer que nosso organismo tem a capacidade de gerá-lo naturalmente. Existem vários tipos de ômegas 7, mas o mais conhecido deles e também mais benéfico à saúde é o ácido palmitoleico. Entre os benefícios que ele oferece estão:
* Reduz os níveis de açúcar no sangue e aumenta a sensibilidade à insulina, prevenindo ou controlando o desenvolvimento do diabetes tipo 2;
* Diminui as taxas do colesterol ruim (LDL) e aumenta as do bom colesterol (HDL), melhorando a elasticidade das artérias e a pressão sanguínea, o que evita uma série de doenças no sistema cardiovascular;
* Combate inflamações e dores crônicas no corpo;
* Auxilia no tratamento da chamada síndrome metabólica;
* Controla o apetite, aumentando os hormônios que promovem a sensação de saciedade, e ajuda na perda de peso;
* Melhora quadros de depressão e ansiedade, além de potencializar nossas funções cognitivas, aumentando a capacidade de memorização, concentração e aprendizagem;
* Renova os tecidos da pele e previne o envelhecimento precoce, evitando por mais tempo ou amenizando o aparecimento de rugas, linhas de expressão, manchas de espinhas, eczemas, entre outros;
* Hidrata os cabelos.
Você vai encontrar ômega 7 em:
* Abacate;
* Curry;
* Azeite de oliva;
* Gema de ovo de galinha;
* Óleo de bagas de espinheiro amarelo;
* Fígado de tamboril;
* Arenque;
* Outros alimentos.
Outra fonte de ômega 7 é o óleo de macadâmia, que possui alta quantidade de vitaminas A e E, nutrientes com poderosa ação antioxidante e ideais para combater os radicais livres e proteger as células de danos futuros.
Texto: Stefani Rocha (nutricionista)
As estrias são cicatrizes que surgem na pele quando ocorre um estiramento, fazendo com que as fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação da camada intermediária, sejam rompidas.
Os motivos que levam ao aparecimento das estrias são vários. O fator genético é que vai definir a quantidade e a frequência delas em situações como gravidez, ganho de peso rápido, puberdade, colocação de próteses de silicone, aumento em curto tempo da estrutura corporal e uso prolongado de corticoides para o tratamento de doenças de pele, como o eczema.
As estrias podem ter as cores roxa, rosa ou branca, dependendo do estágio em que se encontram.
Atualmente, os principais tratamentos existentes são microagulhamento, carboxiterapia, dermoabrasão, laser de CO2 e peeling.
É importante que o paciente busque o auxílio de um profissional para obter melhores resultados. Somente após uma avaliação, será possível definir o tratamento mais indicado. Além disso, a alimentação e o controle do peso são essenciais para o controle das estrias. Aumentar a ingestão de água, evitar alimentos ricos em açúcares e gorduras e manter a pele sempre hidratada são alguns cuidados que auxiliam na prevenção.
Existem diversos fatores que podem interferir na libido: doenças como diabetes, hipertensão, obesidade, endometriose, além de questões como estresse, ansiedade, insegurança e também o uso contínuo de pílulas anticoncepcionais.
Uma alimentação ruim, rica em alimentos industrializados, com grande quantidade de açúcar e de gorduras hidrogenadas, pode gerar uma produção baixa de alguns neurotransmissores relacionados à libido, como a serotonina e a noradrenalina, que, com a presença de alterações, podem prejudicar o desempenho sexual e a fertilidade.
Os neurotransmissores são pequenas moléculas responsáveis pela comunicação das células no sistema nervoso, sendo a maioria proveniente de precursores de proteínas. O triptofano, transmissor da serotonina, é um aminoácido encontrado em alimentos como banana, oleaginosas, soja, morango e laranja. Sua conversão em serotonina depende das vitaminas B6 e B12, além do ácido fólico e do magnésio. Incluir os alimentos fontes desses nutrientes é fundamental.
Outro neurotransmissor relacionado com a libido é a noradrenalina, produzida a partir de dopamina. A falta de ambos tem a ver com a diminuição do desejo sexual. O aminoácido tirosina é responsável pela produção de dopamina, e, para estimulá-la, devemos consumir alimentos como leguminosas, nozes e castanhas, tofu, cereais integrais, leite e iogurte desnatados e, ainda se possível, café (ingestão moderada).
Cada vez mais, o resveratrol, composto proveniente das plantas, tem-se relacionado a muitos benefícios para a saúde. Ele pode ser encontrado no vinho tinto, já que presente na casca da uva vermelha, no amendoim, em algumas frutas vermelhas e nos pistaches. O resveratrol é considerado um potente antioxidante que, além de combater inflamações, protege contra doenças cardiovasculares e determinados tipos de câncer, contribuindo para a longevidade.
Entre seus inúmeros benefícios, o controle do colesterol no sangue é um dos principais. O resveratrol faz com que a produção do colesterol LDL, aquele também chamado de “colesterol ruim”, pelo fígado, seja menor, de forma que o mau colesterol se oxide, resultando em uma menor absorção das micropartículas de gordura pelo intestino.
Além disso, tal composto retardada o envelhecimento do organismo e protege as funções cerebrais, uma vez que diminui o estresse oxidativo e a inflamação de forma geral. Isso ocorre porque ele ajuda a combater a formação e a junção das proteínas chamadas “beta-amieloides”, fundamentais para reduzir a probabilidade do desenvolvimento de doenças como o Alzheimer.
Um terceiro benefício do resveratrol, mas não menos importante, é que sua capacidade de prevenir as células cancerígenas, pois ele atua de forma veemente na morte celular programada, a apoptose. Assim, induz a morte das células mutantes, contribuindo para a prevenção e o tratamento dos tumores de mama, pele, esôfago e intestino.
É possível listar ainda uma série de outras vantagens que a ingestão desse composto pode gerar, não restando dúvida de que os alimentos fontes de resveratrol devem ser incluídos no plano alimentar de quem busca uma vida mais saudável. Mas atenção: é preciso atentar para o fato de que o composto deve ser ingerido em quantidades corretas para cada um, conforme orientação do nutricionista.
Umas das principais queixas nos consultórios estéticos são as alopecias. Alopecias consistem na redução parcial ou total de pelos no couro cabeludo ou outras regiões do corpo.
Uma dos fatores que podem desencadear a alopecia é a deficiência nutricional.
Vitaminas, proteínas e minerais são fundamentais para o crescimento capilar adequado.
Os principais minerais e vitaminas importantes para a saúde capilar são ferro, magnésio, selênio, zinco, vitaminas A, B1,B2 NIACINA, B5, B6, B12, BIOTINA, C, E, ÁCIDO FÓLICO ….
A saúde dos cabelos está diretamente ligada com a alimentação, uma alimentação pobre em nutrientes podem favorecer a queda capilar e dificultar o crescimento dos fios
Texto meramente informativo, tendo como finalidade informar a população.
Autor: Dr. Philippe Vieira Saldanha
CRBM3 8380
Biomédico Especialista em Biomedicina Estética
O café da manhã é um grande aliado das pessoas que buscam ter hábitos mais saudáveis. Ele inclusive proporciona um melhor desempenho intelectual ao indivíduo, e isso se deve ao fato de que, durante o sono, nosso organismo continua gastando energia para manter, em um ritmo menor, funções básicas, como circulação e respiração. Então, depois que acordarmos, precisamos fornecer ao organismo energia suficiente para que ele retome as atividades e reinicie um dia ativo e produtivo.
Essa refeição, quando bem feita, isto é, quando rica em nutrientes, além de fornecer energia para o corpo, ajuda na diminuição da fome nas refeições seguintes, reduzindo o risco de se comer excessivamente ao longo do dia.
É importante que o desjejum sempre seja variado, com a presença de um pouco de cada grupo alimentar, para oferecer os nutrientes necessários ao organismo e, assim, ser uma refeição completa e equilibrada. Tais nutrientes estão presentes nos carboidratos e nas fibras (pães integrais, tapioca, cereais integrais, grãos como chia e linhaça, sementes e frutas), nas proteínas (ovos, carnes, iogurtes, leite e seus derivados) e nas gorduras essenciais (castanhas, nozes, abacate, óleo de coco).
Devemos sempre adotar uma alimentação baseada em itens in natura e, dessa forma, evitar os processados, com excessiva quantidade de carboidratos refinados como, por exemplo, pães feitos com farinha branca, pães doces e bolos, biscoitos, achocolatados e sucos de caixinha.
Um café da manhã saudável contribui para a cognição e para a saúde intestinal e cardiovascular, além de favorecer o ganho de massa muscular, permitindo que o metabolismo energético seja elevado.
Bons motivos para incluir essa refeição em sua rotina não faltam. Então, deixe de dar desculpas e faça disso um hábito!
Situação muito comum entre a população é a queixa de fome logo após a ingestão de uma maçã ou de outra fruta tão leve quanto, como a pera, a ameixa e o damasco. Isso ocorre mesmo por que elas têm digestão muito facilitada e rápida, fazendo com que a sensação de fome apareça logo em seguida.
Mas por que isso acontece?
Quando o organismo recebe um alimento, ele libera rapidamente insulina (processo feito pelo pâncreas), hormônio responsável pela entrada de glicose nas células. Isso nos dá energia para exercemos nossas atividades diárias. O problema é que a maçã, por ser de fácil digestão, deixa “sobrar” insulina no sangue. Assim, nosso organismo automaticamente procura mais glicose para levar para dentro das células. Dessa forma, dá-se a hipoglicemia, que é a baixa de glicose na corrente sanguínea. Ou seja, ao detectar a baixa glicemia, o cérebro envia um sinal ao corpo sob a forma de fome. Apesar de essa sensação ser mais comum após o consumo de maçã, ela pode ocorrer após a ingestão de qualquer outra fruta ou alimento de digestão fácil e rápida.
Tem solução?
A dica para obter saciedade por mais tempo é consumir a maçã acompanhada de algum alimento fonte de proteína, gordura boa ou fibra alimentar, pois esses nutrientes são digeridos mais lentamente pelo organismo e retardam o esvaziamento gástrico da refeição. Vejam algumas combinações: maçã com iogurte natural, maçã com oleaginosas sem sal e maçã com aveia sem glúten e granola ou semente de chia. Isso lentifica o processo de digestão e agrega a refeição.
Autoria: nutricionista Stefani Rocha
A mulher portadora da Síndrome de Ovário Policístico (SOP) deve procurar atingir o peso ideal, adequando a quantidade de massa muscular, água e gorduras visceral e corporal no organismo Dessa forma, os sintomas específicos da síndrome serão mais facilmente controlados, e os efeitos sobre a paciente, minimizados.
A resistência à insulina é uma condição presente e frequente na síndrome, elevando a secreção dos níveis do hormônio. Esse excesso, em longo prazo, não é bem manejado pelo organismo, tornando as células ainda mais resistentes à sua ação, elevando os níveis de glicose sanguínea e, consequentemente, favorecendo a ocorrência de diabetes melitus tipo II.
Modificações dietéticas auxiliam no controle dos níveis de glicose sanguínea, além de fornecerem nutrientes em quantidades ideais e ainda favorecerem a perda de peso em indivíduos que apresentam sobrepeso ou obesidade. Entre essas modificações estão:
· Substituição de alimentos industrializados pelos in natura;
· Redução do consumo de alimentos ricos em gorduras animais, com o acréscimo de gorduras de boa qualidade provenientes de alimentos como óleos vegetais, a exemplo de azeite de oliva, azeite de abacate, castanhas e amêndoas;
· Introdução na alimentação de cereais integrais, como arroz, macarrão e aveia;
· Consumo moderado de alimentos lácteos com teor reduzido de gorduras, tais como iogurte e leite lacfree ou desnatados, queijos com baixo teor de gordura, ricota, queijo branco etc.
O consumo adequado de carboidratos de boa qualidade, chamados também de integrais, permite a manutenção dos níveis adequados de glicose sanguínea, prevenindo a produção excessiva do hormônio.
Os carboidratos recomendados para uma dieta equilibrada são os ricos em fibras e pobres em açúcares de rápida absorção, conhecidos como carboidratos integrais ou complexos. Alguns deles são batata-doce, mandioca, batata-baroa, inhame e abóbora-moranga.
O acompanhamento nutricional é de extrema importância para o sucesso do tratamento.
Texto: nutricionista Stefani Rocha
A alopecia androgenetica (AA) é a causa mais comum de queda de cabelo em homens. Sua incidência varia entre as populações tendo influência predominantemente genética. Os caucasianos são o grupo mais afetado. Nos asiáticos a frequência é menor do que nos europeus.
O cabelo é um dos pilares da auto imagem. Há relatos na literatura que demonstram que homens que possuem AA são 75% menos confiantes, principalmente ao interagirem com o sexo oposto. Jovens com perda de cabelo relatam diminuição da autoestima, introversão e sensação de falta de atratividade, em maior porcentagem do que homens de idade mais avançada.
Embora exista diversos prejuízos psicológicos e na qualidade de vida, estudos demonstram que 3 em cada 4 homens com AA jamais procuraram tratamentos para esse problema. A maioria dos homens que procuram tratamento p obtiveram sucesso com a melhora da AA consequentemente, melhora da autoestima e da atratividade. Diagnóstico e tratamento precoce aumentam as chances de sucesso no tratamento
Texto meramente informativo, tendo como finalidade informar a população.
Autor: Dr. Philippe Vieira Saldanha
CRBM3 8380
Biomédico Especialista em Biomedicina Estética