Ação social voltada aos cuidados do coração, o Setembro Vermelho pretende diminuir consideravelmente o número de casos de infartos, derrames e outras complicações cardiovasculares, que ainda são uma das maiores causas de mortes no mundo.
Vamos dar algumas dicas, para que você se mantenha longe dos riscos de infarto:
1 – Alimentação equilibrada: Quanto mais optar por uma alimentação natural, livre de conservantes e compostos químicos, mais saudável se torna o seu organismo. Além disso, alguns alimentos são diretamente relacionados com o bem-estar cardíaco, tais como: aveia, azeite de oliva, salmão, atum, suco de uva integral, maçã e as oleaginosas.
2 – Faça um check-up anualmente: Todos os exames são necessários, pelo menos uma vez no ano. E, dependendo da idade, esse espaço de tempo pode diminuir. Ter um acompanhamento médico é fundamental para ver o desenvolvimento do organismo no decorrer dos anos. Além disso, um check-up completo pode ajudar a descobrir doenças antes que o estado dela se agrave, facilitando o tratamento.
3 – Pratique esportes: Uma caminhada leve, andar de bicicleta, natação… Dos esportes mais simples aos mais complexos e intensos, como o crossfit, por exemplo, qualquer atividade regular irá beneficiar a saúde do coração. Isso porque os exercícios físicos ajudam a controlar a frequência cardíaca, combatem a obesidade, também equilibram os níveis de colesterol no sangue e diminuem o estresse.
4 – Mantenha o peso ideal: Você sabe qual é o seu peso correto? Você pode descobrir através de um acompanhamento profissional. A obesidade está relacionada com a saúde do coração e deve ser combatida com uma alimentação saudável.
5 – Fique longe do cigarro e outras toxinas: Fumar é um hábito totalmente contrário à proposta de ser saudável, uma vez que o tabaco pode aumentar a pressão arterial e contribuir com o desenvolvimento das doenças cardiovasculares.
A Clínica Penchel oferece consulta com excelentes profissionais de cardiologia!
Qual bebida mata a sede mais rapidamente?
Setenta por cento do nosso corpo é formado por água. Ela está em 28 litros nas células, em 11 no líquido intersticial e em 3 no sangue. Por isso, entre todas as bebidas, a água é a que mata nossa sede com mais rapidez.
A velocidade com que um líquido passa pelo tubo digestivo depende principalmente de sua composição (sais, minerais, carboidratos, proteínas, gorduras…). Quanto maior a concentração, mais lento será o efeito.
O grupo das bebidas que matam a sede mais rapidamente é composto pelos hipotônicos, os isotônicos e os hipertônicos. Depois da água, a bebida esportiva ajuda no combate à sede. Mas ela só deve ser utilizada durante a prática de treinos intensos, em que a perda de peso é superior a 3%. A água de coco é chamada de isotônico natural. É rica em potássio e em outros sais minerais. É uma boa opção para hidratar antes e depois da atividade física. O leite também pode ser um aliado. Mas, se há muita gordura nele, a absorção demora. Por isso, o desnatado é melhor para hidratar.
Já os líquidos que matam a sede de forma mais lenta são:
– Sucos e chás: bebidas quentes relaxam os músculos e freiam os movimentos que culminam em sua absorção dentro do intestino. Portanto, o que é quente mata a sede de maneira mais devagar.
– Refrigerantes e energéticos: além de porções elevadas de açúcar e sódio, o gás carbônico atravanca a bebida no estômago.
– Álcool: tem ação diutética, atrapalhando o hormônio ADH e estimulando a saída do xixi. Você, na verdade, fica desidratado.
Efeitos da desidratação:
– No cérebro: mudanças de humor e queda no raciocínio;
– Nos músculos: contrações lentas e cansaço;
– Rins: risco maior de surgirem cálculos renais;
– Intestinos: formação de bolo fecal duro e constipação;
– Pulmões: perigo elevado de infecção;
– Sangue: piora na entrega de oxigênio e de nutrientes às células.
Beber pela comida:
Você sabia que alguns alimentos também são ricos em água e ajudam na hidratação? Isso mesmo: 25% da água consumida está no prato. Veja a lista dos campeões:
Alface – 97%
Pepino – 96%
Abóbora – 95%
Chuchu – 94%
Abacaxi – 91%
Em 2013 duas instituições brasileiras da área da agricultura anunciaram parceria para o programa de melhoramento de trigo no Rio Grande do Sul, no qual estão em andamento 120 cruzamentos para o trigo utilizado para o pão e outros 30 cruzamentos para o trigo de duplo propósito (pastejo e grãos). O aumento da quantidade de glúten foi uma das grandes modificações ocorridas no trigo por causa das variedades que existem de massas “boas” ou “ruins”, dependendo para o que, elas serão utilizadas. Para os agricultores, características como resistências a determinadas condições ambientais, como a seca, ou a organismos patogênicos, como os fungos, são fantásticas e prometem rendimentos financeiros e quantitativos em larga escala. Entretanto, para a área da saúde, essa pode ser a “chave” para entender a epidemia de alterações fisiológicas que está ocorrendo nos últimos anos.
Essas mudanças fizeram com que o trigo de hoje possua um teor de glúten muito maior do que os cultivares que são possíveis de encontrar em lugares da Europa. Os métodos de colheita também afetam a quantidade de glúten nos grãos de trigo. Além de modificações genéticas, seu processo de plantio e colheita também mudou muito nas últimas décadas. Antigamente, o trigo era colhido à mão, enrolado em fardos no campo e levado até os silos. Somente depois de algum tempo era transportado para ser debulhado, ensacado e transformado em farinha.
Diferentes estudos e institutos têm opiniões divergentes sobre a necessidade e o tempo de se expor ao sol para obtenção do hormônio da vitamina D
Vivendo dentro de ambientes fechados, com iluminação artificial, ficamos longe da principal fonte de vitamina D, o sol. Em um estudo da USP com 603 funcionários da universidade, com idades que variavam de 18 a 90 anos, 77% dos participantes tinham algum grau de hipovitaminose D.
Baixos níveis de vitamina D são associados a doenças como a osteoporose, raquitismo, esclerose múltipla e doenças cardiovasculares; o grau de UI (Unidades Internacionais) que são recomendadas para se absorver divide opiniões médicas. O Institute of Medicine, que emite as recomendações seguidas nos EUA e Canadá, sugere consumo de 600 UI de vitamina D por dia. Já um estudo publicado no periódico “Nutrients” recomenda 7000 UI. No conceituado Hospital Sírio-Libanês, o ginecologista Alexandre Pupo diz recomendar de 800 a 1000 UI às suas pacientes.
O meio mais eficiente para isso continua sendo o sol: de cinco a dez minutos de exposição de braços e pernas, sem protetor, garantem cerca de 3000 UI. Para o neurologista e professor da Unifesp, Cícero Coimbra, “a palavra-chave é tempo. É só não se expor demais. Uma solução é não sair de casa de protetor, passar uns minutos depois”. O bom senso é o melhor a se fazer em determinados casos, sabe-se que o excesso em pessoas já predispostas além de causar foto envelhecimento leva ao câncer, porém a deficiência de vitamina D pode predispor a inúmeras doenças, inclusive o câncer e o seu uso em doses elevadas é utilizada com sucesso no tratamento de doenças auto imunes !
No meu caso que fico de 10 a 12hrs dentro do consultório, faço a reposição da vitamina D em gotas, o que mantem os meus níveis dentro da normalidade. Converse com seu médico e encontre a melhora maneira de manter não apenas a vitamina D, mas todos as vitaminas e minerais do corpo dentro da normalidade.
Folha de São Paulo
Depressão em pessoas jovens é um fator de risco cardiovascular.
Pesquisadores pedem para incluir a depressão na lista de fatores de risco para doenças cardiovasculares e estimulam o monitoramento precoce do distúrbio. Esta declaração foi publicada na revista “Circulation”. Estudos anteriores já haviam mostrado que depressão e distúrbios bipolares são fatores de risco significativos para doenças cardiovasculares em pessoas jovens, escreveram os pesquisadores liderados por Benjamin I. Goldstein da Universidade de Toronto (Canadá). Em 2011, um estudo norte-americano mostrou que um histórico de depressão ou uma tentativa de suicídio eram o fator de risco número um para morte por doença cardíaca tendo como causa artérias estreitadas/obstruídas em mulheres jovens com menos de 30 anos de idade; nos homens, esse tipo de histórico foi o fator de risco número quatro.
A análise de estudos anteriores sobre este assunto também mostrou que pessoas jovens com depressão têm maior probabilidade de apresentarem fatores de risco para doenças cardiovasculares, incluindo pressão arterial alta, obesidade e diabetes tipo 2. Isso pode ser parcialmente explicado pelas medicações prescritas, mas a maioria das pessoas jovens nos estudos analisados não era tratada com medicação.
FONTE: Amerin heart Association August 2015
Muitas pessoas utilizam inconscientemente a comida como um ‘ansiolítico’ ou ‘antidepressivo’ e não percebem o mal generalizado que essa atitude acaba causando em suas vidas. Tédio, decepções, perdas, frustrações, necessidade de ser aceito, rejeição, solidão e etc, acabam se tornando grandes gatilhos para despertar a vontade de comer fora de hora. Uma das razoes para este tipo de atitude é o condicionamento cerebral que adquirimos desde que somos bebês. A primeira coisa que as mães oferecem quando o bebê chora é o peito ou a mamadeira. Aprendemos assim que a resolução mais imediata para os nossos problemas é a comida.
A compulsão alimentar causada por razões emocionais é a segunda maior causa de obesidade do mundo, por isso ter a terapia e a reprogramação mental como aliada durante o processo de emagrecimento é extremamente importante para que comportamentos sabotadores não atrapalhem os resultados almejados.
Texto da nossa Terapeuta Coach Clara @terapiaecoaching
Suco de beterraba rico em nitrato pode ajudar o organismo a se adaptar mais rapidamente a grandes altitudes, evitando assim o risco de desenvolver doença das alturas. Isso foi sugerido por um estudo norueguês-sueco publicado na revista “Nitric Oxide”. De acordo com o estudo, o suco melhora a função dos vasos sanguíneos, podendo ajudar não apenas atletas mas portadores de hipertensão e doenças cardiovasculares.
Devido aos baixos níveis de oxigênio em grandes altitudes, o organismo não consegue produzir quantidade suficiente de óxido nítrico (NO), reduzindo dessa forma a função dos vasos sanguíneos. Mas visto que o organismo também é capaz de produzir NO com nitrato – não apenas com oxigênio – pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) em Trondheim e da Mid-Sweden University em Oestersund testaram se o suco de beterraba rico em nitrato poderia se provar benéfico ao organismo.
O estudo incluiu 11 participantes e foi realizado a uma altitude de 3.700 metros. A função dos vasos sanguíneos foi medida antes e durante a exposição a grande altitude, usando um teste de dilatação mediada por fluxo via ultrassom. Todos os participantes beberam suco de beterraba rico em nitrato e um suco placebo.
Conforme esperado, a grande altitude fez com que os vasos sanguíneos se contraíssem. Depois da ingestão do suco de beterraba rico em nitrato, os vasos relaxaram e funcionaram normalmente. O suco placebo não teve tal efeito. “Na próxima vez que você fizer uma expedição a grandes altitudes, pode valer a pena levar uma garrafa de suco de beterraba na mochila”, disse o autor do estudo Svein Erik Gaustad. “Pode ser o estímulo extra que o seu organismo precisa para produzir oxigênio suficiente para os seus músculos cansados e para manter você saudável ao subir uma montanha bem alta.
Iodo é um mineral essencial para a vida humana. Como não é produzido pelo nosso organismo, deve ser obtido através de fontes externas (alimentos ou suplementos). A maioria dos alimentos é pobre em iodo, o que levou a OMS e a UNICEF a criar uma estratégia global para suprir essa necessidade.
Iodo é essencial para o saudável desenvolvimento do cérebro de bebês em gestação, de recém-nascidos e de crianças até os primeiros anos de vida.
A necessidade de suplementação de iodo pela mamãe cresce dramaticamente durante a gestação, de modo a garantir um suprimento adequado para si e para o bebê em gestação[1,2] (Fonte: OMS). Recomenda-se inclusive, que a futura mamãe se prepare para a gestação, aumentando sua ingestão diária de iodo de modo a garantir uma gravidez saudável desde os primeiros dias[3]. A ingestão de iodo nos níveis recomendados pela OMS, UNICEF e FAO ajudará a evitar má formação cerebral e preservar a capacidade de aprendizado da criança[4]. A quantidade de iodo presente no sal pode suprir as necessidades diárias dos humanos em geral, mas essa estratégia de suplementação não contempla gestantes e lactantes.
Para ajudar a obter a ingestão diária recomendada é recomendável a suplementação oral, através de cápsulas e/ou comprimidos.
Referências
1- World Health Organization. Assessment of iodine deficiency disorders and monitoring their elimination. A guide for programme managers. 3rd edition. 2007.
2- Kronenberg HM, et al. Williams. Tratado de Endocrinologia. 11a edição. Elsevier, 2008.
3- WHO/FAO. Vitamin and mineral requirements in human nutrition. 2nd edition. 2004.
4 – Stagnaro-Green A, Abalovich M, Alexander E, et al.; American Thyroid Association Taskforce on Thyroid Disease During Pregnancy and Postpartum. Guidelines of the American Thyroid Association for the diagnosis and management of thyroid disease during pregnancy and postpartum. Thyroid. 2011 Oct; 21(10): 1081-125.
Site: Iodara.
Ao construir mais músculos consigo viver por mais tempo?
Uma nova pesquisa da UCLA sugere que quanto mais massa muscular os americanos master têm , menos provável é que eles estão a morrer prematuramente. Os resultados adicionam à evidência crescente de que a composição total do corpo – e não o índice de massa corporal, ou IMC – é um melhor preditor de todas as causas do estudo.
publicado no American Journal of Medicine, é o culminar de investigação UCLA anterior liderado pelo Dr. Preethi Srikanthan , professor clínico assistente na divisão de endocrinologia da Escola David Geffen de Medicina na UCLA, que descobriu que a massa muscular edifício é importante na diminuição do risco metabólico.
Este estudo indica que precisamos nos concentrar em maneiras de melhorar a composição corporal , ao invés de sobre o IMC sozinho, ao aconselhar os idosos sobre os comportamentos de saúde preventivos . Os pesquisadores analisaram dados coletada pelo Health and Nutrition Examination Survey ( NHANES ) III Nacional , se concentraram em um grupo de 3.659 pessoas , que incluiu homens que eram 55 anos ou mais e mulheres que eram 65 anos ou mais no momento da pesquisa.
Em outras palavras , quanto maior for a sua massa muscular , a reduzir o risco de morte, disse o Dr. Arun Karlamangla , uma professor adjunto na divisão de geriatria na Escola Geffen e co- autor do estudo . Portanto em vez de se preocupar com o peso ou índice de massa corporal , devemos tentar maximizar e manter a massa muscular,que parece ser um preditor importante no risco de morte.
Concluímos que a medição da massa muscular em relação à altura do corpo deve ser adicionado ao exame e avaliação. Pesquisas futuras devem determinar o tipo de duração das intervenções de exercícios que melhorar a massa muscular e, potencialmente, aumentar a sobrevida em adultos mais velhos .
Academias lotadas, chás “milagrosos”, sucos detox, dietas milagrosas… O tão desejado “corpo dos sonhos” faz muita gente perder a cabeça e encarar práticas incorretas. O que ninguém fala é sobre os danos que essas escolhas podem provocar na saúde. Você já parou pra pensar?
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O processo de emagrecimento, para que tenha sucesso, deve ser gradual, consistente e regular. Não existe milagre. Não há como mudar todo o histórico do seu corpo, da noite pro dia, se você teve uma vida de descuido com dietas e treinos. Esses métodos radicais podem até funcionar por um curto espaço de tempo, mas o efeito rebote é certeiro e devastador. Funciona assim: O organismo diminui o gasto energético, pois, ao perceber a restrição de nutrientes, passa a economizar o máximo de energia possível. Então, a perda de gordura fica mais lenta, e o organismo começa a utilizar a energia dos músculos. Ou seja, você começa a não queimar “ as gordurinhas mesmo”, e sim , perder massa magra. Esse ciclo se torna vicioso e atrapalha o emagrecimento.
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Não há nada de errado em se permitir ,vez ou outra, comer algo que não esteja no plano alimentar. Mas nos outros dias, opte pela alimentação saudável. DIGA NÃO AO PROJETO VERÃO, e SIM , ao PROJETO PRA VIDA TODA, que combina uma alimentação pautada em comida de verdade juntamente com uma rotina de treinos. Lembrando, que o acompanhamento de profissionais da área vão te ajudar a alcançar mais rápido resultados positivos.
Bruna Villela Mendes – Estagiária de Nutrição