Em alguns casos, não é apenas o seu organismo dizendo não para certos alimentos, pois os sintomas de intolerâncias alimentares podem vir a ocorrer por conta de estresse e outras condições psicológicas semelhantes! Foi isso que pesquisadores italianos descobriram, relatando que algumas pessoas que acreditam ser intolerante à lactose na verdade sofrem de “transtornos somatoformes”. Mas o que seria isso?
Eles são um conjunto de condições nas quais as dores e sintomas físicos sofridos por um indivíduo estão relacionados a fatores psicológicos. No caso da verdadeira insuficiência à lactose, por exemplo, o organismo apresenta a deficiência da lactase, enzima responsável pela digestão da lactose. O estudo mostra que algumas pessoas não devem “culpar a lactose por sintomas intolerantes a ela”, que segundo o Dr. Guido Basilisco, pesquisador da unidade de gastroenterologia do IRCCS-Ca Grande, de Milão, os resultados mostram isso de forma clara. Foram avaliados cerca de 100 pacientes que se submeteram a testes respiratórios e questionários sobre somatização, ansiedade e depressão. Segundo Basilisco, quem sofre de transtornos somatoformes costuma relatar diversos problemas em diferentes regiões corporais, como debilidade ou fraqueza de determinada parte do corpo, sem que a causa física possa ser encontrada. Nem a má absorção e muito a menos a intolerância a lactose foram identificadas em 29% e 33% dos pacientes, respectivamente. Basilisco também constatou que pacientes com somatização alterada tem propensão quatro vezes maior de relatar intolerância à lactose, ou seja, os participantes que se disseram intolerantes à lactose também se mostraram mais propensos à ansiedade, apesar dessa ligação não apresentar tanta relevância. Mesmo assim, é uma pesquisa de extrema importância, já que diversos especialistas no assunto realmente acreditam que muitos dos sintomas relacionados à intolerância à lactose têm maior relação com outros tipos de problemas psicológicos!
“Não pergunte que doença a pessoa tem, mas que pessoa a doença tem”. A frase é de William Osler e traduz exatamente a diferença da abordagem terapêutica entre a alopatia e a medicina vibracional.
A alopatia, ou medicina tradicional ocidental, tem o foco na patologia. Seu objetivo é consertar o “defeito” que faz a máquina corporal funcionar mal. Não que essa abordagem não seja bem-intencionada ou que não tenha seu mérito, mas é ela demasiadamente reducionista.
O corpo não é só uma máquina. O ser humano não é só corpo físico. Saúde não é só ausência de doença. O ser humano não é matematicamente previsível. Cada pessoa é única, é individual. As doenças nunca são iguais porque os seres que as contêm são diversos.
Há muitos problemas que surgem desse paradigma materialista da medicina tradicional. Por exemplo: existem muitas manifestações físicas que não conseguem ser enquadradas em nenhuma patologia. Ainda tem aquelas pessoas que sofrem com os sintomas e peregrinam por uma infinidade de especialistas sem resposta para seus sofrimentos simplesmente porque o que elas sentem não se encaixa nas classificações. O mais cruel é que, como não se trata de “uma doença”, esses pacientes têm a terrível sensação de culpa, pois o que sentem geralmente é considerado “frescura”. Que confusão!
Do ponto de vista vibracional, a doença traduz um desequilíbrio, que pode ser manifesto das formas mais peculiares possíveis. Saúde, por outro lado, é a capacidade de recuperação do equilíbrio. Um processo dinâmico, nunca estático.
Tratar é uma arte muito mais requintada do que supõe o senso comum. A doença é apenas uma parte. Por isso, num tratamento, o indivíduo (corpo, mente e alma) não pode, em hipótese alguma, ser desconsiderado. Independentemente da gravidade da patologia do ser humano, deve-se salientar que ele é sempre maior, mais complexo e mais importante.
Cada vegetal tem uma propriedade distinta. Um estudo procurou descobrir qual a melhor técnica para preparar cada um deles. Afinal de contas, cozinhar faz as propriedades funcionais do alimento se perderem?
É claro que as dúvidas existem, mas o importante é você se lembrar de sempre manter esse tipo de alimento nas principais refeições, ou seja, no almoço e no jantar.
Estudos realizados no Instituto de Saúde e Sociedade (ISS) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), buscaram avaliar o impacto de diferentes técnicas de preparo dos alimentos no teor de compostos bioativos com ação antioxidante. Para isso, foram escolhidos vegetais que fazem parte dos hábitos alimentares dos brasileiros.
O grupo de pesquisadores avaliou, inicialmente, o que acontecia com três classes de substâncias antioxidantes presentes na couve e no repolho roxo quando esses vegetais eram submetidos aos três tipos de preparo mais empregados nas cozinhas brasileiras: cozimento por imersão na água, cozimento a vapor ou refogados. Os pesquisadores deixaram os alimentos na textura agradável para a ingestão e, em seguida, extraíram compostos antioxidantes presentes nas amostras.
Resultados
De acordo com os dados divulgados pela Fapesp, no grupo representado pelos pigmentos que vão do amarelo ao vermelho, denominados carotenoides, todas as formas de preparo levaram a uma redução significativa do teor de compostos bioativos.
Na couve, o modo de preparo menos prejudicial foi o refogado. Enquanto a folha crua apresentou 155 microgramas de carotenoides totais por grama de alimento (µg/g), o número caiu para 35µg/g na couve cozida por imersão; para 43µg/g na cozida no vapor; e para 69µg/g na refogada.
No repolho roxo, que apresenta baixo teor de carotenoides, a diferença não foi relevante. Já em relação às antocianinas do repolho, que são responsáveis pela variedade de cores de folhas, indo do vermelho-alaranjado ao vermelho vivo, ao roxo e ao azul, o cozimento a vapor favoreceu a extração dos compostos em laboratório, levando a um aumento significativo do teor das antocianinas. Da folha crua, por exemplo, foi possível obter 23,9 miligramas de antocianinas por 100 gramas do vegetal (23, 9 mg/100 g). No repolho cozido por imersão, o número diminuiu para 14 mg/100 g; no cozido a vapor, ocorreu o aumento para 28,9 mg/100 g; e, no refogado, para 25 mg/100 g.
Outras substâncias antioxidantes avaliadas foram as dos compostos fenólicos. No que se refere ao repolho, o cozimento a vapor novamente aumentou a quantidade de substâncias retiradas em comparação à folha crua, passando de 49 mg/100 g para 91,4 mg/100 g. O cozimento por imersão reduziu para 23,6 mg/100 g, e o refogado foi a 53,3mg/100 g. Na couve, as três maneiras de preparo revelaram a redução da quantidade de compostos fenólicos extraídos. O cozimento a vapor foi o mais prejudicial nesse caso, passando de 28,5 mg/100 g na folha crua para 18,6 mg/100 g; o refogado foi o que mais preservou o nutriente, alcançando 26,9 mg/100g. .
Conclusão
O grupo concluiu que não existe uma regra válida para todos os alimentos. Depende-se de vários fatores, ou seja, se o composto é solúvel em água (antocianinas) ou se é lipossolúvel (carotenoides); da forma como está armazenado no vegetal; da textura do alimento; do teor de água e de fibras; e se está ligado a outras moléculas.
Em termos de atividade antioxidante, pode-se dizer que o melhor é consumir os alimentos preparados no vapor.
O mesmo estudo foi realizado com cenoura, tomate e berinjela, e os resultados obtidos foram semelhantes aos publicados para o repolho roxo e a couve.
Você sabia que aquilo que está na geladeira ou despensa pode perder o valor nutricional mesmo que o alimento ainda esteja próprio para consumo?
Todos os produtos que compramos trazem, na embalagem, a data de validade: período que indica até quando podem ser consumidos. Mas não é apenas o alimento em si que possui vida útil, o nutriente dele também. Um estudo publicado no periódico Journal of Food Science (EUA) atesta que algumas substâncias podem perder as propriedades nutricionais com o passar do tempo e as formas como você armazena esses produtos influencia também esse processo.
Os nutrientes ficam instáveis quando expostos à luz, calor, ar e cozimento. Mas a colheita e os diversos tipos podem influenciar na conservação dos nutrientes, assim como as condições de manuseio e estoque.
Em alguns produtos, é possível determinar o quanto do valor nutricional reduz ao longo do tempo. Em casos como o do açúcar e da farinha de trigo, é mais difícil quantificar essa perda. Em função da umidade, há aumento ou diminuição do processo de oxidação do alimento, sejam eles carboidratos, lipídios e proteínas. Cada estrutura vai agir de uma maneira diferente. Quanto maior o nível de umidade, maior a deterioração.
Dicas
Reunimos aqui alguns produtos comuns à mesa do brasileiro para verificar as perdas nutricionais. Com a ajuda de um professor especialista em Medicina Preventiva e de um membro do conselho consultivo da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA), listamos qual é a perda nutricional sofrida poresses alimentos, assim como as particularidades acerca desses efeitos. Veja a seguir o processo de deterioração.
Café: A vida útil do grão torrado, depois de aberto, em temperatura ambiente, é de três dias. Em embalagem especial, é de três semanas. Já a do grão torrado e moído é de um dia e duas semanas. Nessas condições, o café perderá algo em torno de 40% da efetividade de seus nutrientes. Como alimento funcional, foi associado à diminuição da incidência de diabetes.
Chá-verde: contém catequinas, antioxidantes associados à redução do risco de alguns tipos de câncer. Após seis meses, há perda equivalente a 32%.
Cenoura e ervilha: os benefícios nutricionais caem 10%. A cenoura e a ervilha são ricas em betacaroteno e vitamina C.
Vagem: contém minerais como cálcio, fósforo e ferro e vitamina A. Perde 45% de nutrientes.
Brócolis: enriquecido de vitaminas A e C, flavonoides, glucosinatos e fitoestrógenos. Seus aspectos nutritivos são reduzidos em 25%. O mesmo acontece com a couve-flor
Arroz branco e o integral: o primeiro tipo é escasso em nutrientes. O segundo é rico em proteínas, fósforo, ferro, cálcio e vitamina B. Indica-se o consumo em até três meses, período em que perde 45% do valor nutricional.
Feijão: rico em lipídios, é muito suscetível à oxidação. Se ficar muito tempo guardado, o grão endurecerá. O contato com lugares úmidos é prejudicial. E a perda nutricional não pode ser definida.
Fonte: Revista Viva Saúde/ed 138
A saúde da criança fica prejudicada quando o sono é ruim. Isso acontece porque a regeneração do sistema neurológico e a liberação de 90% do hormônio do crescimento ocorrem bem ali, sobre o travesseiro. Resultado? Crianças que acordam à noite não atingem níveis adequados do hormônio. Sem contar que as noites mal dormidas aumetam o nível de estresse e reduzem a imunidade.
Estima-se que 9,5% das crianças entre um e dois anos apresentam insônia e 3% entre quatro e cinco anos. A incidência reduz gradualmente ao longo dos anos e volta a subir na adolescência. As noites mal dormidas podem afetar o comportamento, a concentração e a capacidade de memorização dos pequenos. O sono é dividido em cinco fases. Quatro delas não REM (movimento não rápido dos olhos) e uma REM (movimento rápido dos olhos), que é nosso sono profundo. É durante a fase do sono REM que os sonhos ocorrem e que memorizamos o que aprendemos durante o dia.
Principais transtornos e causas
Insônia: Pode ser provocada por distúrbios emocionais e hábitos ruins. As cólicas dos recém-nascidos, otite, refluxo gastroesofágico, asma e rinite alérgica também são apontadas como causas.
Roncos frequentes: São causados por obstrução parcial das vias aéreas superiores durante o sono. Amígdalas e adenóides aumentam de volume. A língua também. É a manifestação inicial da apneia do sono.
Range dentes: O bruxismo é um transtono que ocorre durante o sono profundo. As causas estão associadas a transtorno de ansiedade e estresse.
O que fazer para se livrar do problema?
1. Estabelecer um horário fixo para dormir (entre 19 e 21h, as crianças naturalmente sentem mais sono).
2. Atividades relaxantes, como um banho morno, ouvir uma história ou música suave.
3. Oferecer chás calmantes, como os de folha de laranja, camomila ou erva-cidreira para as crianças.
4. Massagens com óleo de lavanda.
O que não fazer?
Esportes, brincadeiras agitadas e atividades físicas duas horas antes de dormir.
A lição de casa duas horas antes de dormir.
Consumir alimentos com caféina (chocolate, café, chás e alguns refrigerantes), que são estimulantes.
Assistir televisão ou usar o computador antes de dormir, porque podem causar agitação.
Muita gente se pergunta porque até hoje não alcançou o corpo que tanto deseja. São anos de dieta, privações, exercícios físicos e nada! Mas saiba que às vezes, aquela gordurinha indesejada que nunca vai embora, ou aquele ganho de massa que você tanto sonha em ter, não aparece, podem estar ligados a alguns fatores que você nem imagina, mas eles estão aí pra atrapalhar seus planos. São eles:
COMPULSÃO ALIMENTAR: as pessoas ingerem grandes quantidades de alimento num período curto de tempo e se sentem culpadas depois.
DEPRESSÃO: os indivíduos sofrem uma alteração no comportamento alimentar e efeitos dos fármacos.
ANSIEDADE: esse estado leva à identificação do alimento como uma fuga para os males pessoais, como um estado interno de desconforto.
DIFICULDADES SEXUAIS, CONJUGAIS OU AFETIVAS: a gordura pode servir como “escudo” para evitar relacionamentos, não assumir a própria sexualidade ou mesmo como forma de “rebelião passiva” a situações conjugais conflituosas.
PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO: dificuldades de relacionamentos familiar e social podem levar a pessoa a atacar o prato de comida.
17% dos meninos entre 10 e 19 anos apresentavam excesso de peso entre 2002 e 2003;
Este número aumenta a cada ano. As pessoas sofrem com o sobre peso, mas saiba que é possível mudar isso. Muitas vezes, a guerra contra a balança começa na cabeça.O importante é nunca parar!
Ah, depois de almoçar aquela comidinha gostosa, cheia de nutrientes, rica em proteínas, com uma variedade enorme de salada, sempre dá aquele sono. A barriga parece que pesa, e o cérebro manda a gente pra cama. O sono parece incontrolável e vem sempre depois do almoço e quase nunca a gente pode parar pra dar aquele cochilo, não é verdade?
Certamente você já se perguntou por que o sono vem justamente mais pesado neste horário. O principal fator é uma queda na temperatura corporal que ocorre nesse período do dia. Não há como evitar essa reação, já que é natural. Porém, se existe privação de sono ou se o ambiente está monótono e com baixa luminosidade, esse sintoma é muito mais percebido. Além disso, acrescentam-se às causas dessa sensação o condicionamento e o caráter genético. Se uma pessoa tem o costume de cochilar nesse horáio, quando não o fizer, vai sentir sono. Para que isso não interfira na rotina de trabalho, recomenda-se que o local esteja bem iluminado, possua atrativos e seja capaz de aumentar o grau de alerta efetivamente.
Para se construir uma longevidade saudável, é necessário o concurso efetivo dos agentes atuantes em todas as áreas da saúde e das organizações de pesquisas promotoras de ações objetivas para a melhoria do universo biológico em questão.
Todas as coisas estão interligadas, sendo que uma ação é base para outra. É essa sequência, dinâmica e contínua, que define o desenrolar de uma vida singular e única em sua essência.
O que se faz ou o que se deixa de fazer pode influenciar na vida de cada pessoa. A saúde não pode ser vista apenas no aspecto físico-mecânico, seguindo somente o foco da doença, das alterações bioquímicas e/ou estruturais.
Muitas são as alterações que acometem as pessoas na terceira idade, tanto as de cunho puramente energético (funcional, comportamental ou estrutural), quanto todas as outras. A história nos mostra os porquês e as consequências, maiores ou menores, das ações de intenções e de cuidados que contribuíram para os fatores agravantes no momento presente.
A saúde quântica promete ser um novo salto do conhecimento em prol da saúde, do equilíbrio e da harmonia. É dentro dessa ótica que muitos profissionais têm trabalhado para alcançar uma interação de valores que poderão colaborar para construção de uma longevidade saudável.
Alguns males do quais sofrem os idosos são:
– Fecalomas e afecções do sistema digestório;
– Comprometimento Cognitivo Leve e problemas do sistema neurológico;
– Problemas oculares;
– Disfunções glandulares;
– Demência vascular e alterações no sistema circulatório;
– Depressão e mudanças comportamentais;
– Distonias e anergias, com complicações tóxicas e/ou parasitárias;
– Fragilidades estruturais e complicações reumáticas;
– E tantas outras situações passíveis de ações complementar e preventiva.
Além disso, infelizmente, os idosos são vítimas de maus-tratos e têm, por várias vezes, seus direitos desrespeitados.
Nos últimos dez anos, o número de pessoas com mais de 60 anos teve um aumento três vezes maior que o da população total. E é sabido que um dos itens de maior peso no orçamento do aposentado na terceira idade é o gasto com recorrentes buscas pela saúde.
Que bom seria fazer sobrarem mais recursos para o lazer e a promoção de uma melhor qualidade de vida! Precisamos nos despertar para ações contra o avanço das doenças crônico-degenerativas. Precisamos cuidar mais dos nossos vovôs e das nossas vovós, a fim de que eles vivam mais e tenham prazer em viver!
Eles são saborosos, práticos e cativam pelos sabores variados, mas, por trás daquele refresco, há um perigo e um risco para a saúde. Uma pesquisa apresentada durante um congresso da Associação Americana de Cardiologia traz um alerta importante: esse tipo de bebida pode estar associado a 180 mil mortes por ano em todo o mundo. O trabalho foi realizado por cientistas da Escola de Saúde Pública de Harvad, nos Estados Unidos, que usaram como fonte de dados o estudo “The Global Burden of Disease” (“O Peso Global da Doença”), feito em 2010. Nele, os pesquisadores relacionam a ingestão de bebidas açucaradas a 133 mil mortes por diabetes, a 44 mil mortes por doenças cardiovasculares e a 6.000 mortes por câncer. De acordo com o levantamento, cerca de 80% dessas mortes ocorreram em países com população de média e baixa rendas.
Os especialistas afirmam que o consumo das bebidas açucaradas pode gerar resistência à insulina e levar ao diabetes tipo 2, além de aumentar o risco de obesidade. Eles analisaram a quantidade consumida de bebidas por idade e sexo; os efeitos das iguarias na taxa de obesidade, de doenças cardíacas, de certos tipos de câncer e de diabetes, bem como o impacto das mortes relacionadas a essas doenças. Os cientistas acrescentaram à publicação a informação de que o fato de milhares de mortes estarem associadas ao consumo de bebidas industrializadas açucaradas não significa que os produtos provocam diretamente esses óbitos. Segundo eles, o que existe é uma relação entre o hábito frequente e o consumo desses produtos que podem elevar o risco de doenças graves.
No Brasil, foi elaborado um estudo parecido, cujo público-alvo era formado por crianças e adolescentes. Professores da Universidade de São Paulo (USP) analisaram os reflexos do aumento do consumo de refrigerantes, de sucos de caixinha e de outras bebidas altamente calóricas entre crianças e adolescentes. Os pesquisadores acompanharam 831 pacientes, entre meninos e meninas, com idades variando de 3 a 17 anos. A pesquisa descobriu que, à medida que as crianças iam crescendo, o consumo de leite era reduzido, dando lugar ao aumento da ingestão de sucos e de refrigerantes. Os resultados mostraram que, entre adolescentes de 11 e 17 anos, a maior parte das calorias consumidas vem de refrigerantes ou de sucos de caixinha; bebidas açucaradas ficam em segundo lugar, com índices entre 37% e 45% de calorias, nos grupos de 3 a 6 anos e de 7 a 10 anos, respectivamente.
Fonte: revista “Longevidade em Foco”
O sal é uma daquelas substâncias que fazem parte da civilização desde tempos imemoriais, não apenas por seu gosto, mas também por seus benefícios à saúde e sua capacidade de preservar alimentos.
Comum na nossa vida diária, o sal é encontrado em uma enorme variedade e quantidade de comidas. Entretanto, doses exageradas na nossa dieta podem acarretar paralisia muscular, problemas de tireoide e hipertensão, dentre outros.
Os componentes químicos mais perigosos do sal comum (refinado) são iodeto de potássio e silicato de alumínio. Por essa razão, o consumo do sal marinho, ou iodado, foi banido de alguns países.
Porém, o sal negro indiano, também conhecido como Kala Namak, é uma ótima alternativa, havendo indicações até mesmo para o tratamento de artrite e paralisia muscular, bem como para a redução da pressão arterial, além de auxiliar na resolução da impotência sexual.
De acordo com séculos de tradição, o sal negro pode ser usado como laxativo e na cura de problemas intestinais. Ainda beneficia a visão e, diferentemente do sal comum, não eleva o consumo de sódio.
Outra utilização do sal negro é nos cuidados com a pele, já que entre suas propriedades estão os ricos minerais. Em vez de esfoliantes químicos, sabonetes especiais e spas, considere a possibilidade de acrescentar sal negro à água do seu banho de banheira. Ele funciona como um ótimo agente curativo, especialmente eficaz nos casos de pés inchados e ressecados, pés-de-atleta, verrugas e distensões. Apenas relaxe e deixe que o sal cure suas dores enquanto você desfruta de um bom banho. Certamente, depois, você irá se sentir muito melhor e com mais disposição.